Coincidência em Sampa – rolou trepada

Sabe aquela viagem de trabalho rápida que você pensa que vai dar para dar uma escapulida mas chove muito e estraga seus planos? Nem sempre estraga…

Tive de ir, por conta do trabalho, a São Paulo por apenas 3 dias. Viagem de ida na terça-feira e a volta na quinta-feira à noite. No dia em que cheguei, mal tive tempo de deixar a mala no hotel (um flat, na verdade) e só cheguei às dez da noite, já exausto. No outro dia a rotina seria mais tranquila e eu já me preparei para chamar uma acompanhante para à noite. Eis que amanhece chovendo muito e o trânsito vira um caos, pelo que já só consegui chegar no hotel após as 20h, quando o esperado seria antes das 18h. Pior: o dia também não foi tão simples, foi bem desgastante.

Resultado: vi que não daria para mim, a chuva estava muito forte e preferi comprar duas cervejas, pedir um sanduíche e me aquietar. Uma punheta e pronto.

Desci para pegar o sanduíche que tinha pedido na portaria do flat e, por coincidência, uma voz me pede um pouco de comida. Estranhei e até tomei um certo susto, mas quando me viro era RICARDO (conhecido como RICK), um arquiteto que eu conheço daqui de Recife porque ele foi o responsável pela reforma de duas filiais da empresa onde trabalho e eu era quem liberava os pagamentos à época.

Rimos e nos cumprimentamos. RICK estava em São Paulo acompanhando uma cliente que tinha comprado uma casa nova e foram para lá para compra dos móveis (incrível, à época, não sei hoje, mas era mais barato comprar todos os móveis em São Paulo, pagar o frete, pagar a viagem e estada do arquiteto do que comprar os móveis em Recife).

Quando descobrimos o que o outro estava fazendo em São Paulo, decidimos tomar uma e assistir a um jogo que ia passar na TV. Fomos para o quarto/flat dele, porque a TV de lá era maior e de melhor imagem. Levei as cervejas, o sanduíche, ele tinha licor que tinha comprado justamente para tomar uma ou duas doses antes de dormir.

RICK é homoafetivo declarado, tem cerca de 35 anos, um bom corpo mantido com natação e pilates. Ao entrarmos no seu flat, ele ligou a TV, me deu o controle e foi tomar banho. Abri uma cerveja e logo voltou ele, com uma camisa de algodão de manga comprida e uma legging também de algodão. Ele foi pegar uma cerveja na frigobar e se sentou ao meu lado no sofá da sala. Foi quando olhei e vi que ele tinha uma bunda interessante, pois a sua legging era justa. Nem tinha começado o jogo e entramos na conversa das vantagens e desvantagens de viajar, o que o outro ia fazer no outro dia, etc.

As quatro cervejas (duas que tinha comprado e duas wue estavam no flat) acabaram ainda no primeiro tempo e partimos para o licor. O jogo estava amarrado, chovia muito e a conversa começou a ser de tudo menos de futebol, até que RICK sugere que era melhor um filme pornô. Eu ri e concordei, mas achava impossível assistir porque os apartamentos que têm TV a cabo normalmente são planos simples, sem oferta de canal adulto. Mas RICK disse que a gente poderia ver pelo notebook dele (uma tela enorme, por sinal, acho que de 19”, usado para mostrar os projetos dele para os clientes).

Conectamos na internet do flat e partimos para procurar vídeo de putaria. RICK colocou logo no Xvideos e me perguntou que categoria eu escolheria. Perguntei se ele gostava de ver mulher transando, se ele já tinha transado com mulheres, etc, resultado: em comum acordo, colocamos “travestis transando sendo ativas com mulheres”. Fomos vendo alguns vídeos quando eu digo “brincando” que eu ia no banheiro tocar uma punheta. RICK disse que eu poderia bater ali mesmo, que ele não ligava. Até gostaria de ver e bateria uma me vendo fazer isso.

Eu ri e disse que ia fazer isso. Fechei a cortina da sala, me sentei onde estava e comecei a esfregar o pau por cima da bermuda. RICK nada falou, só comentou que eu ia melar a cueca daquele jeito. Eu já estava com tesão mesmo, abrir a bermuda, tirei ela e a cueca, fiquei só de camisa e um casaco que estava e comecei a mexer no cacete. RICK riu e olhava para meu cacete com água na boca. Começou a elogiar que eu mantia os pentelhos bem cuidados, o pau era grosso (não é um cacetão enorme, é mais grosso e cabeçudo, mas sou feliz com o que tenho), que eu devia fazer muito mulher gemer, etc. O clima já era o que todos imaginam. Ia dar putaria.

Então eu disse que RICK é que deveria cumprir a palavra e bater punheta também. Ele riu e disse que preferia me ajudar, mas mesmo assim foi baixando a calça e ficou de cueca apenas, com o pau, maior do que o meu, estourando a cueca box que usava. Eu não me fiz de rogado e disse a ele que tirasse tudo. Ele pegando no meu pau foi tirando a cueca e aproveitou a ocasião para meter a boca no meu cacete, literalmente caindo de boca. Como ficou a cena: eu sentado no sofá vestido da cintura para cima e RICK deitado ao meu lado chupando meu cacete e também nu da cintura para baixo. RICK me chupava com fome, molhando bem o pau e pegando nos meus ovos. Ele me alisava também entre os ovos e o cu, com força, me chupava os ovos com sofreguidão, molhando tudo. Eu estava nas nuvens.

Comecei a alisar as costas de RICK, tentando alisar a bunda e o cu dele, sem muito sucesso. RICK se levanta e vejo que a bunda dele era toda lisinha, ele era 100% depilado, e o cacete duro todo. Quando olho para o pau dele, RICK que tinha se levantado para arranjar uma posição melhor, nota meu olhar, pega minha mão e bota no cacete dele. Eu nada digo contra e começo a alisar aquele cacete. Ele me puxa e diz que a gente fosse para a cama. Quando me levanto, ele me dá um beijo na boca e eu retribuo. RICK vai na frente me puxando pelo cacete.

Ficamos totalmente nus e ele me deita com o cacete em riste para cima. Vem devagar, me chupando e arrisca a posição de 69. Eu não reajo e caio de boca no cacete dele. Ele fica por cima e me posso também chupar o cu dele. RICK se vira e vem devagar por cima de mim, montando no meu cacete. Meu pau estava totalmente babado por ele. Ele rebola um pouco e… sentou em cima, começando a cavalgar. O pau teve uma dificuldade de entrar a cabeça; quando entrou, RICK se acostumou e engoliu o bicho todo logo em seguida. Não gosto dessa posição normalmente, mas nada falei (parece que a pessoa em cima pode quebrar o nosso cacete, fico com medo disso). A gente ficou um pouco assim, muda a posição e eu começo a comer RICK de frango assado, mas de tal modo que eu o beijava enquanto metia o pau naquele cu guloso. Ele gozou antes e eu fui em seguida.

Ficamos engatados mesmo após eu gozar, melamos nossas barrigas com a porra dele. Saí de dentro e ficamos lado a lado, em silêncio. Eu que quebrei o gelo:
– Que trepada espetacular!
– Você gostou? (perguntou RICK)
– Claro
– Foi sua primeira experiência homo?
– Não
– Se eu soubesse tinha me aproveitado mais, gostoso. Eu desconfiei porém tive receio de perguntar se era sua primeira vez assim. Adorei e queria mais se tivesse tirado a dúvida antes.
– A noite só está começando RICK e hoje eu estou com tesão, pode acreditar
– Vamos ver, vou cobrar
– Só me diga como você desconfiou que eu não era “virgem” na transa LGBT?
– É quase uma regra, pelo menos para mim: quando é a primeira vez, o cara fica bem mais nervoso, começa se negar a pegar no meu pau, tem tesão mas não quer beijar, se beija fica preso, todo cheio de pudor, como se fosse ser a mulherzinha para sempre e todo mundo fosse saber. Você não quis correr quando eu disse para você bater punheta na minha frente.

Rimos, trocamos um selinho e fomos improvisar um tira-gosto com o que tinha no apartamento e ficamos bebendo o licor. A tesão voltou e comentei que até tinha sido passivo já, mas RICK me disse que poucas vezes era ativo e entramos em acordo do que iríamos fazer na cama.

Beijos muitos, chupação forte, 69, RICK me chupava o cu de uma forma maravilhosa, ele quase gozava quando eu retribuí a chupada no cu, ele me lambeu e beijou todo, eu fiquei louco pela bunda dele – bem lisinha e fofinha – e naquela noite transamos mais uma vez antes de dormimos agarrados. O celular de RICK nos acordou às 6 da manhã. Dormimos nus embaixo do cobertor e eu acordei com RICK me dando beijos no pescoço e esfregando o pau dele na minha bunda.

Antes de eu ir para meu quarto, demos mais uma trepada “com a tesão do mijo”… aliás, RICK não curtia engolir mijo, mas me fez dar um banho nele de urina dentro do box.

Meu voo era no final da tarde e eu tinha planejado encerrar a conta antes das 11 horas e já ir para almoçar mais perto do aeroporto e chegar bem antes de embarcar, até pelas chuvas. Mas, diante do ocorrido, fui trabalhar normal, cheguei às 11h, encerrei a conta e fiquei esperando RICK.

Ele normalmente almoçaria com a cliente (na verdade, uma senhora e uma irmã), mas ele inventou uma desculpa e veio para a nossa despedida: trepamos na hora do almoço e foi uma trepada e tanto. Antes de eu gozar, me fez sentar na beira da cama, veio de costas e sentou no meu cacete, ficou cavalgando assim. Eu o segurava pela cintura, apertava os peitos dele, dava mordidas na nuca dele. Eu gozei e ele conseguiu evitar que meu pau saísse do cu dele antes de ele gozar comigo ajudando na punheta.

RICK me trouxe uma caixa de chocolate de presente e me disse que há muito não trepava e principalmente não tinha trepadas tão gostosas como aquela. E foi mesmo.

Fomos almoçar juntos e, depois, cada um foi para seu destino; eu, para o aeroporto; RICK, se encontrar com as clientes.

Interessante é que quando já estávamos em Recife nunca mais saímos. Até trocamos mensagens de putaria, até fotos, mas não voltamos ainda a dar uma boa trepada. Para não dizer que nada ocorreu desde então, certa feita eu estava tomando uma com amigos num bar e encontrei com ele chegando com a turma do escritório dele. Nos falamos normalmente e cada um foi para sua mesa. Numa das minhas idas ao banheiro, RICK veio e, como só tinha a gente no banheiro, trocamos aquele beijo bem nervoso e tesudo. RICK ainda me fez entrar num box, dar uma chupada no meu pau e sair rapidamente, só pela tesão da safadeza. O risco foi enorme.

Vou procurar RICK de novo.

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