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Me tornei um escravo sexual

1525 palavras | 6 |3.86
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Minha mãe tá em um novo relacionamento, e agora eu preciso obedecer meus irmãos, senão eles vão me punir, e eles gostam de punir.

Tenho 10 anos, hoje minha mãe me contou que já fazia alguns meses que pela internet estava namorando com um cara, e hoje iríamos morar com ele, minha mãe desce as escadas com as malas nas mãos, eu estou com uma mochila pesada nas costas, e então ouço o som de uma buzina, vou até a porta, abro e vejo o carro de um cara, mas os vidros são tão escuros que não dá para ver como é o cara, se ele é bonito, feio, ou tem cara de psicopata, não dá para saber nada.

— Matt, pegou tudo? — Disse minha mãe. Ela é uma mulher de cabelo preto, curto até os ombros, olhos azuis.

— Sim, mãe, e chegou um carro, mas não sei quem é. — Digo olhando para ela e apontando para a rua, apontando para o carro estacionado ali na frente. Meus cabelos não são pretos, são marrom escuro igual os do meu pai, meus olhos são verdes, também igual aos do meu pai.

— Deixa eu ver… — Ela solta as malas, vai até a porta e olha, logo acenando. — É ele! Filho, vem aqui rapidinho! — Ela tira a mochila das minhas coisas e me puxa até a cozinha, se abaixando e começando a falar baixo comigo. — Lembra que eu disse que haveria uma drástica mudança? Pois então, aqui está ela, a partir do momento que chegarmos lá, tudo mudou, e você deve ser a sua melhor versão, ok? Tente agradar a todos, entendeu?

— Ok mãe, mas por que isso do nada?

— Ah, e o mais importante, o senhor Charles tem filhos, ou seja, seus irmãos, respeite eles e os obedeça, não faça nada que possa nos ferrar, caso contrário você vai me ver puta, e você não quer ver a mamãe brava né?

— Não, não quero… — Digo choramingando um pouco, essa última frase me assustou bastante.

— Ótimo, agora vamos lá! — Ela se vira, me dá a mochila, ela pega duas malas aparentemente pesadas e vai andando para fora, eu acompanho ela, e vejo um homem sair do veículo, ele é alto, forte, tem cabelos loiros, olhos azuis.

— O que é isso? — Pergunta o homem que suponho ser o Charles.

— Minhas coisas, peguei só o necessário. — Respondeu minha mãe.

— Onde estão os documentos? — Novamente perguntou Charles.

— Na mochila do Matheo. — Ela respondeu, e então ele venho até mim e pegou a mochila.

— Aqui está tudo de necessário, jogue o resto fora. — Minha mãe ficou espantada.

— Mas o que eu vou vestir, amor? — Diz ela.

— Depois fazemos compras, vamos só pra casa. — Ela se animou e pegou na minha mão com força, subententendi na hora o que ela queira dizer, era praticamente um “não fode a gente”.

A viagem foi tranquila, fiquei no banco de trás e olhava para a janela, ainda acho estranho como que por dentro é possível ver o lado de fora, mas o lado de fora não vê um resquício de nós. Ele, durante o percurso, pega uma estrada de terra, balança bastante, antes estava quase dormindo, mas depois disso era impossível, só que depois de um tempo chegamos numa parte asfaltada, andando por mais alguns quilômetros chegamos em uma cidade, uma cidade que precisava de autorização para entrar, era necessário saber quem é, quais bens possui, e tantas coisas que nem lembro mais. Olho para as janelas e vejo uma cidade estranha, por boa parte dessa cidade há poucas pessoas transitando, mas quando passamos por uma escola vejo uma quantidade significativa de jovens, até um pouco desproporcional para o tamanho da escola, pelo menos é o que aparenta, vejo também os uniformes, que são shorts curtos para garotos, e camisas polo, ambas as partes azuis marinhos, e para às meninas, uma camisa também polo, mas usando saías curtas, tudo em um rosa escuro.

— É aí onde você vai estudar, garoto. — Disse Charles, que complementa. — Meus filhos estudam aí, na verdade, até eu já estudei aí, uma escola que forma verdadeiros homens e… e outras coisas.

— Vai ser muito bom, filho, fará muitos amigos. — Ela continua. — Aqui vou deixar você dormir na casa dos seus amiguinhos, participar de festas do pijama, e outras coisas também, talvez até a gente dê uma festa do pijama algum dia.

— Vamos com calma, querida, tudo ocorrerá em seu devido tempo, falando nisso, olhe lá a minha mansão. — Tento olhar para onde ele aponta, vejo uma grande mansão com uma forte imponência, e esse novo ambiente não está me agradando como deveria.

— Parece muito legal… — Digo enquanto vejo a gente se aproximar e estacionar na garagem, e logo a porta da garagem fecha, e o Charles começa a fazer algo estranho.

Ele põe a mão na coxa da minha mãe, ele a beija na boca, e ela não parece tentar impedir para que eu não veja, mas em casa ela nunca quis fazer essas coisas na minha frente, até já brigou com o meu pai por isso.

— Bom, hoje temos a noite toda para isso, vamos entrar logo. — Ele abre a porta, destranca a de trás e eu mesmo abro.

Saio e vou até a minha mãe, nós seguimos o Charles até uma porta dentro da garagem que leva até a cozinha, e então vejo, sentado em um banco do balcão um garoto ruivo, de olhos azuis e sardas na cara.

— Esse é o Alex, meu caçula. Se apresenta filho.

— Ah, oi! Como meu pai disse, meu nome é Alex, o meu irmão tá na piscina, acabamos de chegar da escola. — Disse o garoto, e vejo que ele está usando o shortinho que vi os alunos da escola usando, mas tento não olhar muito porque ele está sem camisa, consigo ver que ele possui um corpo definido e magro, mas deve ser com certeza mais forte que eu.

— Prazer, meu nome é Matheo, mas meus amigos me chamam de Matt, e eu tenho onze anos. — Digo olhando para o Alex.

— Tá bom, na verdade, posso chamar você de Theo?

— Ninguém nunca me chamou assim, pode, pode sim.

— Legal, quer vir conhecer o nosso quarto?

— Sim, vamos!

— Filho, lembra o que eu disse? Não me desaponta. — Fala a minha mãe, eu dou um abraço nela e saio, vou seguindo o Alex.

— Alex, você tem quantos anos? Como é a nossa escola? Tem muita menina?

— Eu tenho doze anos. A nossa escola é legal, meu irmão e eu nos divertimos muito lá. Tem sim, inclusive, tem uma agora no nosso quarto.

— É sério? — Digo surpreso.

— É sim, é a nossa menininha favorita! Ela tem cabelo amarelo, olhos azuis igual os nossos e, principalmente, tem uma bunda bem redondinha e bonita.

Após pegarmos um elevador fomos até o segundo andar, onde andamos um pouco e chegamos em um quarto, abri a porta e vi um quarto com duas camas, armários, mesa com computador e uma cadeira muito bonita, e também vi um garoto sentado na cama mexendo no celular, e outro ajoelhado lambendo seu pênis igual um sorvete, que estranho.

— Ali está o meu irmão e a nossa menininha. — Não vejo nenhuma menina, só vejo um menino loiro lambendo o pênis de um garoto mais velho, deve ter uns 13 ou 14 anos.

— Oi, irmão! Olha só quem eu trouxe, o Theo! — Disse Alex segurando na minha mão e me puxando para dentro do quarto.

— Então a putinha chegou mais cedo? — Ele da um tapa na cara do menino que estava o chupando, e se levanta, ele chega perto de mim. — Prazer, Miguel, que tal você tirar a roupa para que eu possa te avaliar?

— O menino tem quantos anos? — Digo apontando para o loiro que se mantém ajoelhado parado.

— É a nossa mulherzinha, e ela tem a idade que precisa ter, agora tira a roupa, Theo, não me faz te obrigar.

Dou um passo para trás, e Alex me segura, não deixando que eu me afaste mais, e Miguel chegou mais e mais perto, ele é visivelmente mais alto que eu, mais forte e muito, muito ameaçador, eu tô com vontade de chorar só de olhar pra ele.

— Gosto quando choram, então isso não vai me afastar. — Ele disse isso bem no meu ouvido, e sua voz fez meu corpo inteiro se arrepiar, eu quero chamar a minha mãe, mas ela, ela mandou eu obedecer eles, acho que ela sabia disso, ela com certeza sabia, mas o que eu fiz?

— Eu… eu tô sujo! A viagem foi longa e não tomei banho, você quer me ver mesmo assim?

— Mulher e Alex, dêem um banho nele, e se ele não colaborar, podem me chamar que eu resolvo. — Ele se vira e volta para a cama com aquele troço grande no meio das pernas, isso tudo tá me assustando muito.

Continua?

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6 Comentários

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  • Responder Novinho 15 ID:wc612dzl

    Continua aí urgente

  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    continua

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Pois… Jái aqui uma série de contos muito mas muito igual.. coincidência???

    • Lukaas ID:1d24n0hfubj3

      Há uma série sim, mas essa história aqui, mas considero essa minha história mais pesada porque em nenhum momento as situações dela são apreciados pelo protagonista, e além disso, obviamente, apesar de certas similaridades do início, o foco é totalmente diferente.

    • JLM ID:1emrdw6cfovm

      Acho que plágio de outro conto

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1dsuay1vk7rk

    caralho continua sim, que tesão que deu