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Brinquedinhos

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Nayane, uma amiga da minha irmã mais velha, Keila, engravidou aos 16 anos. A mãe dela, Dona Isaura, se recusava a ficar com o neto para Nayane e Keila saírem aos finais de semana. Sendo assim, Nayane e minha irmã me pagavam R$ 40,00 para eu ficar com Valentin que, na época, tinha sete anos. Eu tinha 13 anos, era emo, meio deprê, tinha baixa autoestima por me considerar gorda, no entanto, estava numa fase que meus hormônios estavam fervilhando, viva cheia de tesão e, virgem, eu tocava muita siririca. Era bem gostoso! Entre minhas amigas na escola sexo era o assunto predominante. Todas as meninas estavam beijando, namorando, chupando ou sendo chupadas, algumas, até transando e, eu, ali, sozinha, rejeitada, me sentindo feia, excluída e mal-amada. Eu ia em umas resenhas na casa de amigas ou vizinhas e ouvia minhas amigas transarem, elas eram inexperientes, gemiam alto, faziam um showzinho só para agradar os caras, eu sentia uma mistura de vergonha alheia, inveja e tesão. O que mais me excitava era ouvir aquele som característico de boquete bem babado, a sucção e a chupada prazerosa que fazia os meninos suspirarem e gemerem cheios de tesão. Eu adorava entrar em sites pornôs, colocar o filme na parte do boquete e tocava siririca ouvindo só o som das chupadas; meus primeiros orgasmos foram assim, eu tinha 11 ou 12 anos.

Em casa, eu era frequentemente comparada com minha irmã, pois, Keila tinha 17 anos, era linda, popular, gostosa, desejada pelos homens (e mulheres) e sempre quando minha mãe e minha avó estavam trabalhando a noite, Keila e Nayane levavam macho lá pra casa e ficavam fodendo. Ao contrário das minhas amigas, principalmente, Nayane tinha experiência e seus gemidos pareciam genuínos. Minha irmã não era santa, aos 17 anos já tinha fama de piranha, mas, Nayane era 7 anos mais velha do que Keila. Eu ficava confusa: da mesma forma que ficava enojada e constrangida com a situação, às vezes, quando eu ouvia o som de boquete, sentia um tesão desgraçado. Keila não trabalhava, mas, vivia com roupas ou sapatos novos. Nunca tinha dinheiro, mas, sempre estava em todas as festas. Minha avó e minha mãe fingiam que não viam, mas, havia boatos de que minha irmã se prostituía desde os 12/13 anos e, quem a levou para esse “mundo” foi Nayane que era mais velha do que ela.

Minha mãe e minha avó trabalhavam como copeiras em um hospital e sempre quando elas pegavam o turno da noite Nayane e Keila faziam nossa casa de motel. Eu ficava com Valentin e, às vezes, tinha que ficar distraindo o moleque enquanto a mãe trepava igual uma puta no quarto. Valentin ficava perguntando porque a mãe estava “chorando”. Inácio era o “visitante” mais frequente, ele ia duas ou três vezes por mês lá em casa. Ele era dono de uma loja de autopeças na nossa cidade e pagava para transar com minha irmã e Nayane. De acordo com o que dizem, Inácio foi o primeiro cliente da minha irmã. Sempre que Inácio chegava, ele fazia umas piadinhas e insinuações para minha irmã me inserir na putaria deles. Eu sentia gastura, ficava enojada e só a ideia de transar com outra mulher me dava ânsia de vomito. Eles podiam ir para um motel, mas ficavam lá em casa só para se exibir para mim na esperança de um dia eu querer participar.
Nayane e Inácio eram loucos para me foder. Em uma ocasião eles me ofereceram dinheiro para eu transar com minha irmã e, eu recusei. Inácio insistiu e disse que me dava R$ 100,00 se eu deixasse Keila lamber e chupar meus peitos, acabei aceitando. Eles queriam que eu ficasse pelada, mas eu não fiquei. Keila chupou, lambeu e beliscou meus mamilos, no começo achei estranho, nojento, mas, aos poucos foi ficando gostoso pra caralho, fiquei com tesão. Nayane masturbava e chupava Inácio na cama enquanto ele assistia minha irmã provando meus peitos. Quando eu não conseguia mais disfarçar meu tesão Nayane e Inácio agitaram Keila para ela me beijar e me masturbar, quando percebi que Keila estava disposta a fazer o que eles mandaram, me assustei, caí na real, saí correndo do quarto e, nem peguei o dinheiro. Os três ficaram rindo de mim e começaram a foder de porta aberta só para se exibirem, eu achei uma atitude ridícula e patética. Depois Keila veio me dizer que só fez o que fez porque sabia que eu ia sair do quarto.

Quando eu tinha uns 11 anos Nayane e Keila tentavam esconder ao máximo que eram lésbicas, elas transaram com vários outros caras lá em casa acreditando estarem sozinhas; por uma ou duas horas elas até estavam sós, realmente… Eu ia brincar na rua, porém, eu sabia que Keila se aproveitava da minha ausência para fazer algo errado, eu voltava de mansinho e as espionava. Foi assim que descobri que Keila e Nayane se pegavam para agradar os caras. Vi várias vezes Nayane chupando a boceta de Keila enquanto um cara pegava Nayane de quatro ou vice-e-versa. Eu não via Keila interagindo com a mesma intensidade de Nayane, minha irmã só começou a dar umas surtadas, gemer alto, agonizar e murmurar de prazer quando começou a foder com Inácio.

Nayane sempre zoava minha irmã dizendo que Keila era apaixonada por Inácio porque ele tinha “a rola grossa feito uma latinha de cerveja” e “fazia Keila delirar e pular no pau dele que nem uma macaquinha”. Keila respondia debochada afirmando que era “amor de pica”, que Inácio “era um feinho, mas que sabia foder gostoso” e que “esfolava o courinho da xoxota dela”.
Além do boquete eu sentia muito tesão em ver a bunda dos caras rebolando pra foder gostoso, adorava ver as expressões de tesão no rosto deles quando estavam prestes a gozar! Eu ficava com tesão em espionar a sacanagem, e, não no lesbianismo. De boceta bastava a minha! O que eu gostava mesmo era de piroca, mas, naquela altura do campeonato, eu não tinha nenhuma e, estimulada pelas putarias que Keila e Nayane me submetiam, comecei a bolinar a piroquinha gostosa de Valentin.

Primeiro cansei de inventar desculpas sobre o que a mãe dele fazia no quarto e deixei ele ver Nayane fodendo de quatro com Inácio e Keila. Expliquei para Valentin que a mãe dele estava namorando. Usando o pau dele e minha boceta, esclareci que quando a piroca entra na xoxota é muito gostoso e era por isso que a mãe dele gemia. Valentin adorou a explicação e, no banho, eu comecei a tocar “sem querer” no pintinho dele, depois, evolui para uma punhetinha, Valentin se contorcia todo, fazia uma carinha de safado irresistível, minha bocetinha adolescente se encharcava e latejava de tesão. Começamos a tomar banhos juntos – demorava horrores no banheiro, a conta de luz veio muito cara, minha mãe e avó surtaram, mas, no banho, era o único lugar que eu tinha a desculpa para deixá-lo peladinho. Eu chupava o pintinho, o saco, dedilhava o cuzinho, fazia tudo com bastante carinho e, Valentin, safado como todo machinho deve ser, chupava meus peitos e metia aquele caralhinho perfeito no a minha xoxota e no meu cu, era delicioso de mais. Levou meu orgasmo para outros patamares! Enquanto Nayane e Keila fodiam com macho dentro do quarto, eu gozava bem gostoso usando Valentin como meu brinquedinho sexual, o pauzinho dele tinha o tamanho e a grossura de um dedo polegar feminino, era pequeno comparada a uma adulto, mas grande para uma criança; eu tinha um tesão desgraçado com aquela migalhinha de pau me comendo, tinha espasmos musculares incríveis quando gozava, era muito gostoso! Se Nayane podia fazer minha irmã virar uma puta lesbica, eu podia me divertir com o filho safadinho dela e, gozar bem gostoso com isso. Achava justo, minha consciência nunca pesou.

Em menos de um mês não precisei mais de desculpas, o próprio Valentin ficava peladinho e tomava a iniciativa. Era só a gente ficar sozinho que ele tirava o pau pra fora e começava a bater punheta, tentava agarrar o meu peito, ficava se metendo entre minhas pernas, levantava minha blusa e tentava abocanhar meus mamilos, ele sugava meus peitos me provocando arrepios alucinados, era melhor do que minha irmã, eu ficava cheia de tesão ao perceber a ereção dele dentro da cueca, eu o deixava bem ouriçado, depois, caia de boca, chupava bem gostoso o caralhinho, o saco, metia o dedo no cuzinho dele, Valentin gargalhava excitado e ofegante. Na sequência, eu tirava a calcinha, abria as pernas, ele vinha pra cima todo empolgado, metia o pauzinho duro, babado com minha saliva, na minha xoxota que pulsava de tesão. A gente só se encontrava nos finais de semana, então sempre tinha uma expectativa pairando no ar e um desejo incontrolável de trepar do nosso jeitinho gostoso. Eu o ensinei a beijar e a gente chupava a língua um do outro despudoradamente, era um pouco desajeitado, mas, bem gostoso e excitante.

Keila me dizia que eu tinha que ser mais vaidosa, tirar minhas roupas largas, usar algo mais sensual, que marcasse meu corpo, para atrair a atenção dos meninos, mas, eu gostava de me vestir daquele jeito, não estava disposta a mudar, e, eu oprimida pela beleza, sensualidade e as comparações que faziam entre mim e Keila. Chegaram a sugerir que eu era adotada, eu ficava muito mal e, hoje sei, que eu nem era tão feia assim, talvez, só um pouquinho esquisita. Inácio, era louco de tesão em mim, assim como vários outros homens que Keila e Nayane levaram lá em casa, porém, eu não percebia.

Quando senti o pintinho duro de Valentin cutucando minha boceta decidi seguir o conselho da minha irmã e ficar um pouquinho mais feminina. Se o caralhinho de Valentin era gostoso daquele jeito, imagine um pau maior que tivesse a capacidade de fazer com minha boceta o que o caralho de Inácio fazia com a xoxota da minha irmã! Além do mais, por melhor que fosse minha putaria com Valentin, quando eu chupava o pau dele não fazia aquele barulhinho sacana e gostoso que eu adorava. Sendo assim o sacrifício de me vestir feito piranha valeria a pena. Minha mudança de estilo não foi repentina e, sim, gradual, na medida em que fui me sentindo confortável, aos poucos, fui deixando de ser uma Emo esquisitinha com roupas largas e me transformando em uma vadiazinha gótica e atrevida. Minha referência era Amy Lee, vocalista da banda Evanescence, minha crush-máxima na adolescência. Aos 13 anos de idade o único momento que fantasiei fazer sexo lésbico era com Amy Lee. Me masturbava muito idealizando Amy Lee fazendo comigo o que Nayane fazia com Keila ao som de “Bring me to life” e eu gozava pra caralho molhando minha boceta, encharcando minha calcinha e melando os meus dedinhos e os secando no lençol. Em três meses comecei a sentir o resultado da minha mudança de estilo, os meninos me olhavam diferente, eu comecei a ser convidada para as festinhas, a beijar gostoso, a ser apalpada, bulida, desejada, em pouco tempo eu já tinha pagado boquete para metade dos moleques da escola, minha fama de boqueteira se espalhou (eu adorei, me sentia popular e poderosa… finalmente eu era tão descolada quanto minha irmã), comecei a praticar, fui melhorando minha técnica e em pouco tempo me tornei uma especialista. É difícil explicar, mas, eu realmente gostava de mamar no caralho dos meninos, ficava muito excitada, minha bocetinha latejava e pulsava molhadinha de tesão. Eu adorava a sensação da cabeça do caralho esfolando o céu da minha boca, sentir aquela coisa rígida, pulsando e latejando na minha língua, ameaçando minha garganta, me fazendo engasgar e lacrimejar; eu chupava com gosto, com vontade, com empenho e voracidade, adorava ouvir os caras gemendo, elogiando minha dedicação ou me chamando de safada, era como se eu estivesse competindo com Keila quem era a mais safada. Eu duvido se tem alguma mulher que, aos 14 anos, pagou tanto boquete quanto eu, meu maxilar vivia doendo, teve uma semana que eu mamei 13 garotos. Os moleques eram novos, não tão novos quanto Valentin, mas, tinham a mesma idade que eu, entre 14 e 17 anos. Na época, o homem mais velho que eu chupei tinha 24 anos, Rodrigo era namorado da minha professora de inglês, ele foi o primeiro cara de quem eu bebi a porra – Rodrigo me obrigou, praticamente. Mas, entre todos que chupei meu predileto era Edvalcir. Ed tinha 17 anos, era feinho, nerd, meio esquisito, era “musico”, tocava baixo, era técnico de som de uma banda de rock alternativo na minha cidade. Porém, toda vez que eu caia de boca no pau dele, Ed demostrava que estava gostando, suspirava, gemia, me segurava pelos cabelos, me dominando pela nuca, agarrava meus peitos, beliscava eroticamente meus mamilos, me elogiava e, me dizia umas sacanagens que me deixava louca de tesão: “Se sua bocetinha for tão gostosa quanto sua boca quero que meu pau morra lá dentro!”, “quero fazer com sua boceta o mesmo que eu faço com sua boca: meter o pau e a língua!” Ed era abusado, ousado e, como a maioria dos homens, muito safado; ele tentou me comer desde a primeira vez que ficamos. Eu tinha muita vontade, porem, o medo era maior. Sempre quando eu dizia pra Ed que eu era virgem, ele dizia: “Se chupando gostoso desse jeito você é virgem, você deve chupar e sair correndo, pro cara não te pegar e lhe meter a piroca”. De provocação em provocação o tesão foi superando o medo e, dois dias depois do meu aniversário de 15 anos provei para Ed que eu era virgem de verdade sangrando excitada no pau dele. Ed me deflorou na sala de costura da avó dele. Ele me disse que tinha um presente para me dar, eu, ingênua, fui toda contente… quando cheguei o “presente” era uma chupada na boceta. Praticamente, a maioria das minhas amigas já tinham sido chupadas, principalmente, as que era tão boqueteiras quanto eu. No entanto, eu ainda não tinha experimentado. Eu tentei resistir, mas Ed disse que “eu não poderia recusar um presente porque era falta de educação”. Eu estava muito constrangida e totalmente despreparada, estava usando uma calcinha velha, infantil, com a bocetinha toda cabeluda, mas, isso, não o impediu de me chupar. Ed abaixou minha calça jeans, me colocou sentada na mesinha da máquina de costura, me mandou relaxar, beijou-me, foi descendo e começou a chupar minha boceta. Eu fiquei desesperada, não sabia se sorria ou chorava! No começo comecei a rir, no entanto, foi ficando bom, gostoso, eu fui ficando excitada, quente e arrepiada, minha bocetinha latejava e pulsava desesperada de tesão. Ed me chupava profundo, percorria a língua pela minha rachinha, lambia e sugava meus labinhos, chupava meu grelo, beijava, lambia e assoprava minha virilha, me masturbava… quando percebi eu estava toda derretida, arregaçada em cima da mesinha, com os peitos pra fora, descalça, com minha calça pendurada em apenas uma das pernas, gemendo igual uma vagabunda e, quando estava ficando insuportável de tão gostoso, Ed levantou-se com o caralho duro feito um poste, me olhou e, disse: “Vou te comer, tá?” Ofegante e risonha, eu só balancei a cabeça positivamente, arreganhei ainda mais as pernas, pedi para ele fazer devagarinho, mas, evidentemente, foi como se eu não tivesse dito nada, e, do nada, senti a famigerada dor do pau entrando. Ao ver minha euforia dolorosa e o pau ensanguentado, Ed percebeu que, de fato, eu era virgem e me comeu com ainda mais tesão. No mesmo dia mais tarde fodemos novamente no estúdio xexelento onde a banda dele ensaiava e foi ainda mais gostosa do que a primeira. Dolorido, mas minha xoxota aguentou o desaforo!

Começamos a namorar! Rolava um boato antigo que Ed tinha tentado passar o pinto nos pés da amiga da namorada de um amigo dele quando a menina estava bêbada. Ed era meio rejeitado, motivo de piada, mas, me comia gostoso, a gente fumava maconha, ele chupava minha boceta, me fazia gozar loucamente e me deixava toda dormente. Foder com ele era melhor do que as sacanagens com Valentin. Eu adorava foder bêbada ou chapada; Ed, adorava me chapar ou embriagar, eu ficava mil vezes mais safada e topava tudo. Uma vez eu transei com Edvalcir e com o filho da patroa da mãe dele. Santiago tinha 15 anos e perdeu a virgindade comigo, ele não sabia foder direito, ficava tentando me bater e Ed não deixava, dizendo que não era assim que fazia, que podia me machucar e, às vezes, enquanto a gente fodia eles meio que brigaram… Eu adorava, nunca gozei tanto na vida! Matava aula só para trepar com eles (quem nunca) e, era incrível! A gente trepava na casa de Santiago, ele era playboy, comprava maconha, vodca, energético, cerveja, esfirra do habbis, a gente ficava locão e fodia muito, era gostoso pra caralho, eu passava a manhã toda pelada, gozando e satisfazendo os dois… Pqp, bons tempos! Foi numa dessas que dei meu cu pela primeira vez, eu estava muito louca de Vodca e energético, nem me lembro. No dia seguinte eu estava com uma ressaca desgraçada e com uma dor no cu que eu nunca tinha tido antes, fui examinar minha bunda no espelho e eu estava toda assada. Ao me encontrar com Ed ele me contou que no dia anterior eu, ele e Santiago tomamos banho na banheira da mãe do playboy e que “para comemorar que a gente estava num banheiro chique” eu pedi pra eles comerem cu. Eu achei que ele estava mentindo, mas, depois, eu lembrei de alguns flashs. Quatro dias depois dei o cuzinho sóbria, doeu pra desgraça, mas, devagarinho fui aprendendo a gostar. Fodemos os três juntos por uns dois meses, depois, deu confusão, porque a gente colocava música alta, o síndico reclamava e contou para mãe de Santiago que sentia cheiro de maconha, aí fodeu o nosso lance.

Com três ou quatro meses de namoro percebi que não era apenas boatos o que falavam sobre Ed, sempre quando a gente transava ele pegava, alisava, massageava, beijava ou mordia meus pés, eu até gostava, mas, não tanto quanto ele. Um dia a gente estava meio louco e perguntei se o que diziam sobre ele era verdade e, após tentar se esquivar, chapado, Ed acabou confirmando e, para minha surpresa, confessou também que esporrava nos pés da filha da empregada da casa da avó dele, a menina tinha 9 anos. Ed a comprava dando cartuchos de jogos de supernitendo. Depois desse dia abriu-se uma porta que não se fechou mais: toda vez que a gente transava ele queria que eu passasse os pés no pau dele ou gozar nas minhas solas. No começo foi excitante, surpreendente, engraçado, eu me sentia especial, era algo como: “eu sou tão gostosa, ele tem tanto tesão em mim que nem meus pés escapam” – toda mulher gosta de sentir desejada – mas, depois, foi ficando cansativo, minhas pernas doíam. Nojento, porque meus pés ficavam melado e eu ficava louca para lavar e, chato, porque ele queria sempre quando eu não estava com vontade e insistia usando nosso ménage com Santiago para me chantagear ou manipular.

Mesmo namorando com Ed eu não parava de fazer sacanagem com Valentin, ficava cada vez mais gostoso, na medida que o tempo passava o pauzinho dele ia crescendo e o moleque ficava cada vez mais safado. Eu adorava a maneira que o garotinho chupava meus peitos, a carinha de safado que ele fazia quando eu o masturbava e chupava, o jeitinho sacana que a bundinha dele rebolava para me comer e, dominá-lo, me deixava louca de tesão: Edvalcir mandava em mim e eu mandava em Valentin, era o equilíbrio perfeito! Do mesmo jeito que Ed me forçava a masturbá-lo com os pés eu forçava Valentin a me chupar, ele odiava, passava a língua na minha boceta com bastante desdém e nojo, mas eu adorava fazê-lo se submeter a mim. Eu o chantageava dizendo que se ele não fizesse eu não mais chuparia o pintinho dele; mesmo choramingando, sem vontade, Valentin me chupava. O garoto era muito gostosinho, era depravado, sacana, tive orgasmos incríveis com ele, a única frescura que ele tinha era não querer me chupar. Valentin era fogoso, não negava fogo, ele tinha um pinto até grandinho para idade e, ficava muito duro, vermelho, latejava, pulsava tanto quanto minha bocetinha – eu ficava cheia de tesão vendo-o excitado – ele metia o pinto na minha boceta, eu siriricava meu grelo e o mandava beliscar ou chupar o bico do meu peito. Pqp, eu gozava muito! Como eu transava com Ed e, por um período, com Santiago, eu tinha medo de passar alguma doença para Valentin, mas, depois que paramos de fazer ménage com Santiago e eu comecei a dar o cu, Ed sempre se recusava a usar camisinha e, quando usava, a gente acabava tirando para fazer um sexo anal bem gostoso e intenso. Eu insistia em usar e Ed começou a desconfiar que eu o estava traindo…

Para seguir a tradição de família estabelecida pela minha irmã, sempre que eu ficava sozinha em casa com Valentin comecei a chamar Edvalcir.

…Para justificar minha insistência em usar camisinha, acabei contando o que rolava entre mim e Valentin. Não deu outra: a gente começou a foder deliciosamente. Eu e Ed tínhamos muito em comum, ele compartilhou seus segredos comigo e eu compartilhei os meus com ele. Os cartuchos de jogos de supernitendo de Ed tinham acabado e ele estava louco para explorar o corpo de outro pivetinho malicioso e, Valentin era perfeito.

No começo Valentin ficou meio enciumado ao me ver com Ed e não interagia muito, mas, ao perceber que era mais uma boca, mais duas mãos e um caralho delicioso para proporcionar mais prazer pra ele, Valentin se arreganhou todo como uma menininha excitada e caiu de boca no caralho de Ed como se fosse meus peitos. Ao contrário da minha boceta, Valentin não tinha nenhum nojo da piroca de Ed. Sempre quando eu o colocava para me chupar, Valentin estava excitado, mas, eu o via perder a ereção aos poucos, a cada lambidinha na minha xota o pauzinho dele ia perdendo a rigidez e o molequinho broxava, no entanto, pra mamar o caralho de Ed, Valentin ia todo excitadinho, não broxava um minuto, disputava comigo cada centímetro do caralho de Ed, sempre com entusiasmo, alegria e excitação. Eu ficava louca de tesão disputando o pau de Ed com valentin, o moleque tinha um boquete bem molhado e barulhento, do jeitinho que eu gostava. Laceamos o cuzinho do pirralho por um tempo e não demorou muito para Valentin perdeu as pregas dando a bundinha para Ed, ele pareceu nascido para aquilo, ao contrário de mim, não chorou, se lamentou, murmurou ou fez birra, simplesmente se empinou de quatro e Ed, delicadamente, foi penetrando o cuzinho dele enquanto Valentin sorria e fazia caretas. Foi tão gostoso vê-lo dar o cu pela primeira vez, gozei loucamente me masturbando no sofá assistindo de camarote, soltei até um “eu amo vocês” na hora. Infinitamente melhor do que espreitar minha Keila e Nayane, foi sublime! O que a gente fazia era íntimo, intenso e delicioso. Eu e Ed tínhamos uma química muito boa, Valentin era a pimenta que dava um tempero a mais na nossa sacanagem. O molequinho gostava de dar o cu tanto quanto eu… eu adorava vê-lo gemer em agonia erótica, de pintinho duro, levando rola naquele cuzinho perfeito e delicado. Eu chupava seu saquinho, seu pinto e lambuzava o caralho de Ed com saliva para deslizar cada vez mais gostoso para dentro da bundinha gulosa do nosso brinquedinho fogoso. Edvalcir era muito tarado, gozava nos pezinhos de Valentin e me fazia lamber a porra. Me perguntava, cheio de tesão, se eu tivesse filhos teria coragem de fazer sacanagem com eles também. Eu era jovem, apaixonada, excitada, e, louca, sempre respondia que se fosse com carinho eu não veria problema.

Namoramos até meus 17 anos, depois disso, ele foi fazer faculdade em outra cidade e nos distanciamos. Nayane foi com Valentin para Portugal, o moleque foi com o cuzinho todo estourado desbravar a Europa. Keila, minha irmã, também foi pra Portugal dois anos depois da partida de Nayane e, elas moram lá até hoje. Quando fiquei solteira eu dei muito, inclusive para Rodrigo, o namorado da minha professora de inglês que me fez engolir a porra dele. Rodrigo era outro putão, cafajeste e gostoso. Quando me comeu eu tinha 18 anos e ele 33, já era pai de quatro filhos: dois com minha professora e os outros dois com alunas dela. Ele traia Denise (a professora de inglês) e ela sempre o perdoava porque ele dizia que as meninas o seduziam porque ele era “o marido da professora”. Rodrigo oferecia carona para as meninas e, como ele era gato, as meninas acabavam fodendo com ele. Foi exatamente assim que ele me abordou aos 14 anos; aceitei a carona e quando estávamos perto da minha casa, em um lugar deserto, Rodrigo parou o carro e, já tirando o pau pra fora da calça, perguntou-me “se era verdade que eu tinha o melhor boquete da cidade” – com um pau perfeito daquele Rodrigo tinha que ter o direito constitucional de trepar com todas as alunas da professora Denise – Quando eu vi o cacete dele, caí de boca sem pensar duas vezes, mamei feito uma vagabunda enquanto ele entrelaçava os dedos no meu cabelo, só não dei, porque na época, eu morria de medo de perder minha virgindade e, se Rodrigo tivesse me comido, ele teria me matado: aquele pauzão não caberia na minha bocetinha virgem e delicada. No entanto, minha boca fez o que minha bocetinha teria feito: fiz ele gozar em menos de dez minutos e ele me fez engolir cada gota de porra com uma agressividade dominadora que me fez molhar a calcinha.

Nayane vivia repetindo que quem gosta de pau grande é adolescente, mulheres gostam de caralhos confortáveis. Hoje entendo o que ela queria dizer, mas, durante minha adolescência, mesmo dando para Valentin, Edvalcir e Santiago, sempre fantasiei sobre como seria submeter minha bocetinha ao caralhão estupendo de Rodrigo que eu só pude colocar a boca, e, aos 18 anos, dois meses depois do meu término com Ed, matei minha vontade. Nos encontramos sem querer em um supermercado, ele deu em cima de mim, me chamou para um motel, eu aceitei, e me comeu. Durou menos de 15 minutos, foi intenso, sem grandes preliminares, ele me fez tirar a roupa, fiquei de joelho, mamei o caralho dele, Rodrigo me colocou de quatro na beirada da cama, me fodeu em pé e esporrou no meu rosto; até que foi gostoso, mas, não gozei! Nos encontramos mais duas vezes, Rodrigo tem pegada, um jeitão de mau que me excitava, mas não me fez gozar em nenhum dos encontros, acho que faltou a intimidade que eu tanto amo.

Aos 19 anos, após uma proposta indecente, comecei a trepar com Inácio e, definitivamente, minha irmã tinha razão: “o homem sabia mexer o doce”. Inácio era muito gostoso, tinha um pau perfeito, era dominador, cafajeste, chupava minha boceta com tanta vontade, parecia que queria arrancar a minha alma. Na época Inácio tinha 41 anos, era casado, pai de três filhos e estava abrindo a terceira loja em uma outra cidade. Inácio era o tipo de homem que sabia o que fazer com o corpo de uma mulher e, ele gostava de novinhas, pagava para tirar a virgindade das meninas pobres das periferias. Sempre quando a gente transava ele me dava dinheiro, quanto mais safada eu era, maior era o valor. Inácio sempre teve tesão em mim desde que eu era novinha e ele ia lá em casa foder minha irmã e Nayane, eu me aproveitei disso para envolvê-lo ainda mais. Meu objetivo era engravidar! Eu fazia questão de provocá-lo, de ser bem safada e vagabunda, totalmente sem limite e despudorada, era como se eu estivesse bêbada ou chapada na época de Ed. Eu fazia de tudo para deixá-lo louco! Fazia com ele quase a mesma coisa que fazia com Valentin – não importa se o homem tem 7 ou 40 anos, são todos iguais. Inácio me contou que Nayane aliciou minha irmã e que eles transavam desde que Keila tinha 12 anos, porem, Nayane não deixava Inácio penetrar minha irmã, isso só foi acontecer quando ela tinha 14. Antes disso, Nayane e Keila se pegavam, se chupavam, enquanto Inácio assistia ou fodia apenas Nayane.

O sexo com Inácio era ótimo, mas, a gente não tinha exclusividade, na verdade, ele não dava a mínima para mim, me bancava, assim como fazia com minha irmã e Nayane, só para eu ficar disponível para ele, no entanto, eu queria mais. Eu bancava a estudiosa e repetia para todos que quisessem ouvir que não queria ter filhos, mas, era apenas uma estratégia para Inácio não suspeitar que eu queria engravidar dele. Sempre que a gente ia transar eu era a primeira a lembrar da camisinha, cheguei a me recusar a trepar porque não tinha. Eu fiz coisas nojentas só para agradá-lo e mantê-lo preso a mim: transei com mulher 5 vezes e, foi horrível todas elas! Fui a uma festa Swuing e transei com um velho de 62 anos que me fez lamber o cu dele do mesmo jeito que eu fazia Valentin lamber minha xota, foi horrível, mas, valeu a pena: Engravidei aos 22 anos! Usei uma técnica bem ousada para emprenhar: Sempre pedia para tomar leitinho, esporrar na minha boca, no meu rosto, nos meus peitos, no meu cu, ou, usando, a tara de Edvalcir, nos meus pés. Cheio de tesão e alucinado com minha ousadia, Inácio tirava a camisinha e me dava um banho de porra. Eu me empinava de quatro, arreganhava meu cu para ele, Inácio não resistia e metia o pau ainda melado de porra no meu cu e, invariavelmente, na minha boceta. Eu tinha muito tesão em Inácio de verdade, até hoje não sei explicar direito o porquê, ele me fazia gozar pra caralho, então era fácil bancar a vagabunda. Eu sempre o provocava dizendo que ele ia acabar “emprenhando a putinha dele”, Inácio respondia: “é por isso que só gozo no seu cuzinho ou na sua boca, vagabunda, para não ter esse risco!” Demorou, mas, o restinho de gala conseguiu me engravidar. A princípio, Inácio me rejeitou, porém, ele se candidatou a deputado federal e, não queria problema. Fizemos um exame e, obviamente, deu positivo! Após garantir minha pensão, pulei fora! Só dei pra ele de novo quando eu estava com sete meses de gestação. Nós fomos ao médico fazer um exame e, na clínica, uma senhora totalmente aleatória, fez um comentário insinuando que eu era filha dele, Inácio ficou louco de tesão, quando fomos embora Inácio me fez chupá-lo dentro do carro, no estacionamento do prédio onde ficava a clinica, depois fomos pra casa dele e Inácio me deu uma surra de piroca que eu nunca mais esqueci. No meio da foda, enquanto comia meu cu de quatro, com a voz carregada de tesão, me dominando pelos cabelos e comendo meu cu, disse: “me chama de papai agora, vagabunda!” Foi só ai que eu correlacionei os fatos e consegui intender de onde vinha tanto tesão. Essa foi a primeira e única vez que fui a casa dele, depois disso deu uma confusão absurda porque a mulher dele descobriu que eu dormi lá. Inácio não ganhou as eleições, mas, nunca atrasou nenhum dia de pensão, mudou minha vida!

Ele só conheceu Isadora, nossa filha, quando ela tinha dois anos e, atualmente, é um bom pai.

Recentemente, encontrei Edivalcir por acaso no Detran da minha cidade. Eu estava com Isadora que esta sete anos. Ele foi muito simpático, me cumprimentou, disse que minha filha era linda e fez uma carinha maliciosa, cheio de segundas intensões, como se quisesse me lembrar de alguma coisa. Eu sorri de volta, sutilmente, sugerindo que eu tinha intendo o motivo do sorrisinho sacana dele e, descontraída, afirmei que ele era bobo. Ed pediu meu Instagram, eu dei, ele curtiu várias fotos, mas, não falou comigo. Três semanas depois eu fiz um stories com Isadora e ela estava descalça dentro do carro. Ed comentou, dizendo: “Nossa, parabéns, ela é linda e tem pezinhos lindos, iguais os da mãe. Ela joga supernitendo?” e uns emoticons de gargalhada. Eu demorei uns dois dias para responder, porque não sabia o que dizer e Edvalcir mandou outra mensagem se desculpando, dizendo que estava brincando. Eu respondi afirmando que não tinha problema, que não tinha perdido o senso de humor e que acabei esquecendo de responder. Começamos a conversar e uma das primeiras perguntas que Ed me fez foi o paradeiro de Valentin, contei que ele foi embora pra Portugal com a mãe e mandei o IG do instagram do garoto. Atualmente Valentin está obeso de tão gordo! Edvalcir me excitou relembrando as sacanagens que a gente fazia e me contou que Santiago foi preso por receptação de carga roubada a uns dois anos atrás. Hoje, Ed trabalha como engenheiro de som em uma rádio em São Paulo; já foi casado, mas, atualmente, está solteiro, se divorciou em 2019. Não tem filhos, mas, tem dois sobrinhos. Um determinado dia estava na casa da minha mãe lavando a área e fiz um stories de Isadora e uma vizinha brincando peladinha de escorregar no sabão, tampei a raxinha delas com um emoji e postei no wpp. Ed me mandou uma mensagem que dizia: “me manda o vídeo sem o emoji!” Foda-se, eu mandei, com um emoji de carinha envergonhada. Ed respondeu, mas, até agora não vi a mensagem, estou com medo, não sei onde isso pode parar. Ele já tentou me ligar no wpp, eu atendi, mas fingi que estava entrando no ônibus com pressa e disse que ligaria depois; até hoje não liguei.

Edvalcir está querendo outro brinquedinho, acho que dessa vez não estou disposta a oferecer.

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6 Comentários

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  • Responder @pimenta ID:7qdn6rsd9i

    muito bom!! não curto contos tão longos, mais este estava bom de mais, fiquei até o final!!

  • Responder Dasilva ID:1dai5li499

    Foi um conto delicioso daa auaa descobertas e aventuras e muito excitante, fora a parte de usar alguem ora engravidar que nao trnho nada contra mais senti algo triste nisso, todo o seu desenvolvimento foi de uma forma digamos wue natural e com muitas visões de sua irma e amiga que te deram muitas fantasias ate chegar a concreriza-las, parabéns!

  • Responder Carlos ID:2ql03vv9b

    Muito bom. Esse é o tipo de conto,que eu gosto de lê.

  • Responder Eu mesmo. k ID:8cipcwq20d

    Diadora, nunca pare de postar seus contos. Eu te suplico.

  • Responder Anônimo ID:on95gwcqrd

    Cansativo coisa nenhuma

    Gozei com o Ed e o Valentin e depois ainda li até o final. Quem diz que é cansativo, pra mim, é péssimo leitor.

  • Responder Sem nome ID:41ih0ornzrd

    Cansativo