# #

Carol, Ferro o dia todo

996 palavras | 3 |4.64
Por

Patricinha mimada, academia, balada, praia e piscina o dia todo e eu que banco. Pra compensar eu meto a rola o dia inteiro.

Estou sentado na minha mesa, a cidade é o Rio de Janeiro, o bairro Leblon. Um apartamento por andar. Estou me preparando para uma importante reunião de um possível novo fornecedor na Europa. São 13:30, Carol chegou há poucos minutos do colégio que eu pago 4 mil por mês. Entrou com a calça jeans agarrada e a camiseta curta, com o movimento do corpo eu via o umbiguinho com piercing. O corpo moldado na BodyTech que eu pago 400 Reais por mês. Coxas grossas, bunda grande e empinada, cinturinha malhada. Rosto de menina rica e petulante, cabelos longos e bem cuidados, castanhos. Eu devo gastar uns mil reais por mês nesse cabelo. Ela passa apressada, trocou de roupa, está indo pra praia. Uma canga amarrada na cintura, óculos escuros e chapéu.
– Carol, onde você vai?
– Praia
– Deixa eu ver esse biquíni…
Ela hesita, faz cara de saco cheio, revira os olhos.
– A Isabella tá me esperando, deixa eu ir, por favor.
– Então anda logo, tira essa canga deixa eu ver…
Ela tira a canga e está com um biquíni minúsculo, branco, de amarrar. A bucetinha gostosa marcando a calcinha. Que delícia de corpo.
– Carol, com esse biquíni pornográfico? Vem aqui, deixa eu ver isso de perto.
Ela faz um som infantil de birra e bufa, bate o pé no chão. Vem arrastando os chinelos. Chega do lado da minha cadeira e fica parada, a postura demonstra má vontade. Deixo ela esperando para irrita-la. Depois de alguns segundos viro lentamente e olho pra ela, não pro rosto. Praquela bucetinha deliciosa marcando o biquíni. Coloco a mão nas ancas dela e empurro levemente, indicando que quero que ela vire de costas. Como imaginei, a calcinha enfiada na bunda gostosa. Dou um tapa forte e puxo ela pra mim, levemente. Meus dedos deslizam nos lábios da xoxotinha marcando a calcinha. Ela não faz nada. Desamarro o sutiã do biquíni e afrouxou meu cinto e abro minha calça. Ela está me olhando com cara de pouco caso. Tiro meu pau pra fora, já meia bomba, fico me pinhetanado e falo impaciente:
– Carol, eu já falei que se você usa esse tipo de biquíni pra ir a praia, todos os homens vão querer meter em você, todo tipo de favelado que vende mate na praia, nossos vizinhos, o porteiro, os taxistas. Todo mundo vai imaginar você levando rola. É isso que você quer?
– …. Não…. ?
O tom exitante dela me irrita.
– Não, Carol! Não é isso que você quer! Somos uma família respeitada, você é uma dama da sociedade.
Meu pau já duro, ela de lado. Eu olho pra bunda e pros peitinhos empinados. Ela já sabe o que fazer, lentamente ajoelha no meio das minhas pernas. Eu tiro o chapéu da cabeça dela e afago os cabelos.
– Vamos minha princesa, capricha que em 19 minutos entre em uma reunião no Teams
– Ela faz uma chupeta caprichada, adoro o boquete dela. Mama com gosto, forte, até a metade do meu pau. De vez em quando para e fica me punhetando e chupa minhas bolas olhando pra mim
– O senhor me empresta seu cartão pra eu almoçar com as meninas?
Não respondo, ela sabe que vai conseguir o que quer, a pergunta é uma merda formalidade. O boquete está muito gostoso, mas eu quero meter naquela bucetinha apertada. Indico com um toque no queixinho dela pra parar e levantar. Ela olha pra mim com aquele olhar de menina inocente e boqueteira. Eu pego a mãozinha dela, unhas muito bem feitas, anéis e uma correntinha no pulso. Devo ter gasto uns dois mil reais aí. Ela levanta e vai caminhando na minha frente olho aquela bunda tão gostosa que ficou na dúvida se vou meter mesmo na bucetinha ou no cuzinho de princesa. Encoxo ela, esfrego meu pau babado naquele rabo. 1,52 de pura gostosura da elite carioca. Cheiro aqueles cabelos bem cuidados, eu amo esse cheiro de ninfetinha. Ela já vai abaixando a calcinha e deita no sofá, a xoxotinha depilada, muito pequena, só a rachinha. Ela ajeita os cabelos caídos no rosto e me espera com a mãozinha na boca. Meu pau é grosso. Com 56 anos, acho que ele ficou maior com a idade. Olho no relógio e tenho pouco tempo, ajoelho no chão, em frente ao sofá e chupo apressadamente aquela delícia de buceta. Ela geme e se contorce um pouco, aperta os peitinhos eu seguro o pau e esfrego a cabeça na tachinha. Quando começo a enfiar ela se contorce e geme, respira pela boquinha em um biquinho. Está molhadinha, mas é muito apertadinha. Comecei soca do devagar, passo meu polegar direito na boquinha dela, que me olha com a carinha em uma expressão de tenha dó de mim. Meu pau entrando e saindo daquela gostosinha, apoio a mão no encosto do sofá e começo a socar forte, ela geme alto. Sinto o gozo vindo e encho a bucetinha de porra. Ofego, e tiro a rola da ninfetinha. Subo minha cueca e minha calça e volto pra minha mesa. Antes de abrir o link do Teams vejo a Carol peladinha pegando meu cartão na minha carteira. Pego o sutiã dela caído na mesa e jogo na sua direção “troca esse biquíni imoral e pode ir. Vê se não gasta muito nem volta tarde” Ela chacoalha a cabeça e corre pro quarto, acho que a xoxotinha estava escorrendo minha porra. Nós primeiros minutos da minha reunião ela passa do outro lado da sala e abre a canga. Está com um biquíni lilás, bem mais discreto que o anterior. Faço um sinal positivo e ela sai apressada, digitando no celular.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 33 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carolferrod ID:y2mblvlpucj

    Ixiferrou

  • Responder PapaiPauzudo ID:g3iramyzj

    Tá certo! O papai que paga ele tem o direito de comer. Queria q tivesse comido a bundinha dela tbm…

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Bom conto🔥