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Jogos Adolescentes (Parte VI)

2258 palavras | 3 |4.97
Por

Visita inesperada no sábado. Minha rola grossa experimentou um novo cu.

– Júuuunior! Júuuunior!

Não reconheci a voz. Era sábado de manhã. Eu e meus pais tenhamos acabado de tomar café.

– Você está esperando visita, meu filho?
– Não, mãe.
– É algum amigo seu, Júnior! Vai atender!

Meus pais não gostavam que eu recebesse amigos sem avisar. Fui até a porta e do outro lado da grade estava o Léo. Boné, camiseta e calça jeans. Ele não era meu amigo, só o tinha visto uma vez.

– E aí? Vamos jogar um pouco?
– Vishiii, cara… Tá difícil! Meus pais estão em casa e eu emprestei o play para o Zé.

Falei em um tão intermediário, torcendo para que meus pais não escutassem. Eles jamais aprovariam que eu emprestasse algo como meu PS4 sem a anuência deles. No dia anterior, menti para minha mãe dizendo que ele estava guardado dentro da caixa.

– Beleza, então!
– Foi mal.
– Júnior, chama o menino para entrar! – Gritou meu pai pela janela.

Fui obrigado a receber aquela visita inesperada. Inicialmente, tive medo que ele deixasse vazar algo do nosso primeiro e último encontro, mas ele se saiu muito bem na sabatina da minha mãe. Nem parecia aquele menino com cara de mau do outro dia. Depois da recepção dos meus pais fomos para o quarto. Não nos conhecíamos muito bem, apesar de ele ter segurado meu pau e me punhetado na quinta-feira. Foi ele que quebrou o silêncio depois que estávamos no meu quarto.

– O Lucas apareceu por aqui ontem?
– Não. Por quê?
– Eu queria falar com ele, mas não achei. Ele disse para o Jeferson que iria passar aqui ontem.
– Pois é, não passou. Vocês se desentenderam veio na quinta-feira.

Léo fechou o semblante e ficou em silêncio. Insisti:

– Eu não entendi bem o que aconteceu. Por que vocês ficaram irritados daquele jeito?
– Melhor você não saber. Não sou via…
– Fala baixo! A gente conversa depois. Meus pais estão em casa. Bora curtir uma música ou ver um vídeo no Youtube.

Coloquei um pufe do lado da cadeira e liguei o computador.

– O Lucas manda em vocês, né? Ele é o líder.
– É… Ele manda na galera lá da quadra.
– Fala mais baixo, cara. Vocês sempre fazem aquilo junto?
– Às vezes. Queria fazer mais.
– Mas você nem queria fazer. Foi por isso que começou a briga.
– Eu queria estar no seu lugar.
– Queria bater pra ele? Você gosta dele?

Léo ruborizou e baixou a cabeça. O silêncio dele respondeu minha pergunta.

– Você nunca fez com ele?
– Não. Ele me odeia.
– Cara, eu não tenho nada a ver com isso. Fiz só pra me divertir.
– De boa. Eu sei que ele pega mulher também, mas será que você…
– O quê?
– Não. Deixa pra lá! Você gostou dele?

Léo posou a mão sobre minha coxa esquerda quando perguntou. Olhai para a porta do quarto para ver se via movimentação dos meus pais, mas eles não estavam por ali.

– Cara, eu mal conheço vocês. E essa mão na minha coxa? Depois que levantar, só baixa quando eu gozar.
– Fecha a porta.
– É louco? Meus pais não gostam de menino com a porta fechada. – Disse olhando nos olhos negros dele.

Aquele moleque de 14 anos estava me comendo com os olhos, continuou me encarando com aquela cara de menino mal. Sua mão que estava apenas pousada sobre minha coxa, agora exercia uma pressão considerável sobre ela. Logo começou a se mover mais para dentro da minha coxa e subindo em direção a minha cueca. Meu coração já estava acelerado. Segurei a mão dele antes que chegasse na minha virilha. Parou, mas não retirou a mão. Com a outra mão, tirei o boné dele e coloquei sobre a mesa do computador. Seu cabelo curto, castanho escuro, puxado para um ruivo, contrastava com sua pele branca. Olhou diretamente para o volume que começava a se formar no meu calção, sem pudor algum. Ele me queria. Disse, olhando mais uma vez na direção da porta:

– Não vai rolar.
– Deixa eu segurar um pouco por cima mesmo do calção. Se a gente ouvir algum parulho deles vindo, eu paro.

Maneie a cabeça positivamente e ele levou sua mão sobre meu short. A barraca ficou armada e eu empurrei a mão dele depois de alguns segundos. Aquela situação perigosa tornava tudo aquilo mais gostoso. Tornou a colocar a mão sobre minha perna, mas dessa vez por dentro da perna do calção. Ele mesmo olhava para a porta, enquanto explorava a parte interna da minha coxa, chegando cada vez mais próximo do meu pau. Abri um pouco mais as pernas para facilitar a entrada dos dedos dele na minha cueca. Ele já estava com a mão no meus ovos quando ouvimos:

– Júnior, vou no mercado com seu pai! Volto rapidinho.

Meu coração disparou com o susto. Ele puxou a mão com velocidade e se voltou para o computador. Mas minha mãe nem chegou a ir à porta do quarto. Eles estavam nos deixando sozinhos. Era nossa oportunidade. Meus pais nem tinha saído da garagem ainda, eu já tinha colocado minha rola gorda e roliça para fora. Ele segurou meu mastro com vontade, por cima do short, e aproximou o rosto do meu. Já fui metendo a língua e sentindo sua boca molhada. A punheta que ele começou, estava esquentando. O pau dele já estava marcado na calça. Ficamos ali uns 2 minutos. Olhei para a cama ainda com a boca dele na minha e movi minha cabeça apontando a direção. Ele entendeu. Tranquei a porta do quarto por segurança e prendi o cós do calção embaixo do saco. Deitamo-nos um de frente para o outro. Meti a mão por dentro da camisa dele e explorei rapidamente seu peito, depois conferi o volume do pau dele por sobre sua calça jeans. Ele já tinha meu pau na sua mão novamente. Puxei a camisa dele, sinalizando que queria vê-lo sem ela. Ele a tirou e já foi me beijando novamente. Chupei a língua dele, enquanto posicionava meu corpo com a barriga para cima. Ele percorreu meu peito e barriga com a língua, até chegar na minha rola grossa. Segurou ela com uma mão e abocanhou. Gemi baixinho quando ele deu a primeira mamada forte.

– Você queria chupar meu cacete desde aquele dia, né? Chupa gostoso, caralho, que ele é todo seu.

Quando sentir escorrer o primeiro fluxo de pré-gozo. Puxei a cabeça dele para sentir o gosto salgado do meu líquido na língua dele, mas ele não deixou eu provar do gosto do meu pau por muito tempo, foi virando, devagar, até deixar sua bunda voltada para mim. Encaixei rapidamente meu corpo no dele, ficando de conchinha. Comecei a estocar na bunda dele sobre a calça. Eu estava morrendo de medo de iniciar a foda e meus pais voltarem, dizendo que esqueceram algo, mas não resisti quando ele, movendo a bunda ainda mais contra meu corpo, soltou um gemido baixinho de prazer, como se eu já o estivesse penetrando. Ele queria minha rola grossa no cu dele. O tesão superou o medo.

– Desabotoa sua calça e deita de bunda pra cima, que eu vou meter meu pau todo em você.

Desabotoou como mandei e se deitou com a bunda para cima, mas não tirou a calça, deixou que eu o desnudasse. Tirei meu calção e cueca. Com a cabeça colada no colchão, olhou diretamente para tudo aquilo que teria dentro dele. Fui para cima e me posicionei sobre suas pernas. Puxei a calça apenas o suficiente para deixar exposta sua bunda branca. Era grande e durinha. Hesitei uma última vez por causa da possibilidade do retorno dos meus pais, mas a visão daquelas nádegas, com algumas sardas, me impulsionou. Abri as duas bandas do rabo branco dele e vi o cu rosadinho dele piscando, entre duas fileiras pequenas de pelos suavemente ruivos. Dei uma cuspida generosa e tentei meter. Um longo “AAAiiiii” saiu da boca dele.

– Cala a boca, filho da puta! Você veio aqui atrás de rola. Já sabia o tamanho da minha piroca. Aguenta calado!

Mais uma vez abri as duas bandas e cuspi no cu dele, introduzindo um dedo para preparar a entrada. Receber meu pau grossão no cu não deveria ser fácil mesmo, mas se Zé Eduardo, de 12 anos tinha conseguido, Léo de 14 também tinha que aguentar.

– Vou meter. Abre essa porra! Destranca esse cu!
– Mete devagar que entra de boa.

Ele apoiou as mãos no colchão como se fosse levantar, quando a cabecinha do meu rolão passou pela portinha do cu dele, mas ele só respirou fundo e tentou relaxar as pregas para deixar entrar aquele mostro grosso dentro dele. Aos poucos foi engolindo minha tora e eu comecei a foder.

– Huuummm! Espera só um pouco.

Eu obedeci? Claro que não. Estocada após estocada, eu usava mais força e mais velocidade. Dava pra ver a expressão de dor, mas Léo era durão, marrento.

– Não é a primeira rola que você recebe no cu, né, safado?
– Mais devagar.

O anelzinho do cu dele percorria meu pau cada vez que eu metia e tirava. Não era apetado como o rabo do Zé, mas aquele corpo maior me fazia pensar que ele não sofria tanto.

– Caralho, vou gozar.
– Vai não. Eu que tô metendo e você que vai gozar primeiro? Tira essa calça! Quero te comer de outro jeito agora. Fica aqui com a bunda na beira da cama de barriga para cima.

Ele se levantou e aquele exuberante pedaço de carne branca de 18 cm pulsava loucamente. Léo era um moleque grande, com um peitoral avantajado para a idade, não era moleque de academia era naturalmente forte, mas definido do que eu, que gostava de fazer abdominais e flexões de braço. Todo aquele corpo branco de macho, com poucos pelos, mas transbordando masculinidade, me convidava para mergulhar. Corri minhas mãos sobre suas coxas sem pelos, me aproximando do cacete dele. Era o maior pau que já tinha visto, de grossura normal, mas bem alongado, com poucas veias aparentes, bem diferente do meu. Aquelas coxas lisinhas denunciavam sua juventude, assim como os poucos pentelhos ligeiramente ruivos sobre seu pau. Segurei o pau dele com as duas mãos e lambi a cabeça. Ele estremeceu um pouco e disse, puxando as duas pernas sobre o tórax:

– Mete!

Aquele moleque mal-encarado, com traços másculos e um pau grande me pedindo para meter, fazia com que eu me sentisse o mais poderoso dos homens. Macho subjugado pelo poder da minha rola grossa. Deslizei a mão do pau até o cu, acariciando seu saquinho enrugado. Meti dois dedos só para testas a entrada, olhando na cara dele, estava bem lubrificado pelo meu líquido pré-gozo. Era muito bonita aquela abertura com bordas rosadas enlanguescida pelo meu caralho roliço. Segurei o pau duro dele com a mão direita e posicionei meu pau na entrada com a outra mão e fui metendo. !,75 de macho novinho em posição de frango assado.

– Encosta o saco.

Ele gostaria de ser comido pelo Zé sacudo, tive certeza. Fiz ele sentir minhas bolas no fundo dele, já que o meu pau já estava cravado fundo. Retomei a foda sem soltar a rola dura dele, que me servia de apoio.

– Sente aí a minha rola te perfurando. Cu de macho novinho. Tá gostando, galego?
– Aaaahhh!
– Isso! Chora no meu pau. Toda vez que você quiser rola no seu cu, é só bater aqui em casa à tarde. Pode vir, eu como todo dia, se quiser. Você quer que o Lucas como você também?
– Quero.
– Quem sabe um dia a gente não mete os dois em você ao mesmo tempo?

Senti o cu dele retraindo e o pau dele repuxar, quando propus a foda a três. Ele gozou fartamente, sem fazer barulho com a boca aberta, olhando para o próprio pau, que quase cuspiu porra na cara dele. A gozada dele chamou a minha. E eu, esturrei de prazer, aproveitando a oportunidade daquela manhã de sábado. Deitei sobre ele, ainda com o pau fincado no redondo rosado dele e descansei sobre aquela pau semiduro e a porra que espirrou até nos peitos dele. Quando meu pau amoleceu e saiu do buraco dele, falei:

– Bora, moleque, tirar lavar essa porra, antes que meus pais voltem!

No banheiro, ainda ensaiamos uma mão amiga em nossos paus inchados e pesados, mas realmente tinha medo que meus pais nos pegassem sem roupa. Quando eles chegaram, estávamos jogando, como se nada tivesse acontecido.

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3 Comentários

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  • Responder João ID:g3jlmpb09

    Um com o pau maior que o outro menos com essa idade. Cada vez mais fantasioso. O próximo de 10 vai ter 23cm.

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Continua que tá muito legal

  • Responder 19cm Ceará ID:ona2iky6id

    Esse é um dos melhores dos 4, queria que o André começasse a participar das brincadeiras junto com você