Sara e Salete – uma aventura incestuosa 5

Nesse carnaval resolvemos deixar acontecer e a Arlete me surpreendia aos poucos ao liberar as duas para aprenderem como satisfazer um homem e a elas

Como eu disse no último ao ficar sozinho não conseguia deixar de pensar nas duas me fazendo juntar as calcinhas que estavam comigo e ficar cheirando e imaginando como ia ser o domingo. Só sei que naqueles dias não me arrependi de ter recusado aquela descida pro litoral. Eu curtia muito poder ver aquele monte de bundas com biquínis atolados nelas sem dizer naquele monte de gostosas que desfilam na nossa frente. Mas o que estava vivendo ia além das minhas expectativas sem contar que a Arlete era gostosa e sabia foder gostoso. E diante dos pensamentos e do cansaço dormi pelado mesmo sem se preocupar de alguém me ver. Mas ao amanhecer tive uma surpresa daquelas. Fui acordado pelas duas ao sentir aquelas mãos no meu pau e com as risadinhas das duas e a Arlete na porta.
– É vocês! Que bom dia gostoso! Bom dia baiana!
– Bom dia Vitinho!
– Vitinho, seu pau tá duro e você tava dormindo.
– Isso é tesão de mijo Sara!
– Tesão de mijo mainha!
– É que ele tá com vontade de fazer xixi. E se tudo correr bem assim que tomar banho esse caralho se acalma. Não é Vitinho? E pelo jeito tá gostando das calcinhas delas porque já tem mais de duas na sua cama.
– Bom! Adorei esse bom dia com as duas alisando meu pau. E se ficarem com esse vestido e sua mãe com aquela saia e blusa, acho que sim. E quanto a calcinha acho que esqueci de te falar e elas também. Mas ontem depois que colocaram a fantasia trouxeram suas calcinhas que estavam bem meladinhas e que num impulso meu descobriram o que eu fazia com elas, né meninas? Mas que horas são?
– Já passou das dez! E se perceberam ele adora o cheirinho dessas xotas filhas! E que legal que fizeram isso mas depois temos que levar elas pra lavar. E agora vai tomar seu banho que já vou te fazer companhia enquanto as duas assistem TV pra depois tomarmos café. Ela gostava de fazer algo diferente do que eu esperava pra ver minha cara. E acordar daquela forma com as duas vestidas não era a mesma coisa se estivessem só de calcinha. E também a Sara não deixou passar batido o banho.
– Mainha você vai tomar banho com ele de novo? E porque eu e a Salete não podemos entrar também já que você vai tá junto? E você não tá brava por causa das calcinhas?
– Como eu disse ele adora e quando der pra presenteá-lo com elas não precisam pedir. E quanto ao banho estou pensando e se eu achar que merecem uma hora eu deixo. Mas por enquanto só eu que posso. Fui pro banheiro e enquanto escovava os dentes ela entrou fechando a porta segurando meu pau.
– Não vi muito felicidade no seu bom dia!
– Você sabe que eu ia ficar mais feliz com as duas só de calcinha, mas pelo menos meu pau da uma sossegada.
– Será! Mas vou te ajudar a acamá-lo um pouco. E se percebeu vai ter que se alimentar bem nesse carnaval e até seus pais voltarem da viagem. Porque vai ter que dar conta de foder a baiana além de ainda gozar com as baianinhas batendo aquela punheta pra você. E agora vamos começar que tô escorrendo só de pensar. Eu tirei a sua roupa, abaixei a tampa do vaso colocando ela sentada caindo de boca na sua xota e realmente estava excitada. Mas depois cheguei a conclusão que por estarmos sozinhos e criando toda aquela situação com as meninas não conseguíamos parar e pelo menos os quatro dias de carnaval foi tenso e como ela mencionou ia liberando aos poucos o que pretendia com as duas. Sem dizer que na terça de carnaval estava exausto de tanto gozar com as pequenas e de foder a baiana que depois por voltar a trabalhar, deu uma aliviada na rotina e ela também me poupou durante a semana pra descontar no final de semana.
– Vai meu homem! Chupa pensando nas baianinhas! Eu sei que dormiu cheirando as calcinhas pensando nas xotinhas delas. Então me fode com a língua e me faz gozar pra foder a minha já que não deixo foder as delas. E quem sabe a noite não deixo você foder meu cu de novo que pelo jeito gostou.
– Adorei seu cu baiana! E tenho certeza que você quer ver eu arrombando o cuzinho das duas, não é verdade! Falar das duas durante nossa foda virou rotina e ela curtiu chegando a gozar gostoso que foi o que aconteceu. Meu pau já latejava de novo e num impulso me levantei e levei meu pau até sua boca que o engoliu gostoso.
– Você esta certo! Eu quero ver elas sentando nesse pau, mas não agora. Eu sei o que senti nessa idade com ele fodendo minha xota. Mas se acontecer vou participar e orientá-las para não terem o mesmo destino meu.
– Se não quer esse destino pra elas, porque permite tudo isso?
– Porque me dá tesão e eu não consigo parar e pelo jeito nem você. E se continuarmos nesse ritmo vamos foder gostoso muitas vezes e elas vão ser suas putinhas até você se cansar delas e casar com a sua paquera. Eu me afastei e a puxei pro banho a colocando de quatro e sem ela esperar já enfiei e comecei a socar naquela xota que rebolava sem dó no meu pau até gozar novamente me fazendo gozar dentro dela. Em seguida ela se virou e sem cerimônia como sempre falou o que pensava, o que sentia e o que queria.
– Vou ficar mau acostumado Arlete!
– Eu adora dar pra você Vitinho! E adoro ver você bolinando as duas! Mas a única coisa que peço é que não se envolva comigo a ponto de se apaixonar. Você vai me comer sempre que quiser e eu vou te dar até o dia em que quiser também. Porque se eu resolver parar não quero ninguém chorando nos cantos da sua casa por minha causa. Então me fode gostoso como sempre faz e seja feliz com a sua paquera. E vamos terminar nosso banho e comer algo pra você dar conta das três. Nos beijamos e em seguida ela se vestiu e eu também coloquei um shorts me juntando as três. O café estava caprichado e conversávamos normalmente brincando com as duas. E por incrível que pareça todos vestidos e meu pau adormecido depois daquela foda com ela. Mas a Arlete sabia o que fazia e não demorou pra começar depois que acabamos nossa refeição e sentamos um pouco na sala.
– Hoje tá bom pra nadarem um pouco meninas! Com esse calor não tem coisa melhor. As duas estavam sentadas bem na beirada do sofá o que eu estranhei e depois descobri o porque. E eu e sua mãe no tapete bem próximos delas e naquele papinho a baiana aprontou sem esperarmos por tudo estar tranquilo e sem novidades.
– Mainha depois podemos brincar na piscina?
– Da mais um tempinho e enquanto as duas brincam eu tomo uma cerveja com o Vitinho. Mas deixa eu aproveitar pra mostrar um negócio no Vitinho que vão achar engraçado. Fiquem olhando pra ele, mas precisa ficar de pé Vitinho . Ela conseguiu tirar minha atenção fazendo olhar pra ela querendo saber o que era enquanto me levantava. As duas estavam curiosas e com carinhas de criança curiosas naquele momento. E a mãe delas com cara de que ia aprontar algo me deixando mais curioso até puxar meu shorts com a cueca pra baixo revelando meu pau mole.
– Tava demorando né baiana!
– Pronto filhas olha como é um pau mole, né Vitinho! É pau né! A reação das meninas e dela me tirando ficou descontraído e as duas olhavam como que achando engraçado.
– Nossa mainha! Ele é pequeno mole!
– É esquisito né Sara?
– Vitinho sabe porque elas não tiraram o vestido ainda?
– E qual é o motivo?
– Porque elas estão sem calcinhas e você ainda não pode ver elas pelada. Mas pela cara das duas estão louca pra segurar esse pau mole. Foi ela falar isso e ele começou a endurecer e as duas o pegou rapidinho fazendo acelerar minha ereção.
– Pronto! Já não tá mais mole! Mas vamos lá pro fundo e enquanto a gente bebe elas brincam pra almoçarmos. E porque essa cueca agora Vitinho? Se eu fosse você ficava só de shorts mas por causa dos vizinhos.
– Vitinho! Gostei de ver seu pau assim e ficar duro.
– Então solta ele e vamos por algo pra nadarem. Peguei duas latinha, um vidro de azeitona e dois banquinhos. Me acomodei e logo as duas aparecem só de calcinha e dessa vez de algodão. Mas se aproximaram me abraçando e me dando um beijo usando da nova artimanha que era usar a língua. Como estava uma de cada lado apoiei minhas mãos naquelas bundinhas e depois do beijo uma chupadinha e uma mamadinha sentindo a mão das duas dentro do meu shorts segurando meu pau. E ao entrarem na piscina descobri o porque daquelas calcinhas. Assim que molharam e se levantaram pude ver um pouco daquelas bundinhas e das suas xotinhas com o tecido molhado fazendo meu pau armar mais ainda a barraca. Também aproveitei para conversar com a baiana e tentar entender mais do que estou fazendo enquanto tomávamos uma breja e curtíamos aquela manhã de sol do domingo de carnaval vendo as duas na piscina de plástico.
– Gostou da surpresa Vitinho?
– Você sabe que sim! E pelo que vejo seguem a risca o que fala pra elas.
– Porque esta falando isso? Tá gostando ou não?
– Vou ser sincero! Estou curtindo muito e a sensação de abraça-las igual fiz agora com elas enfiando a mão dentro do meu shorts foi quase um infarto. Mas como disse é um caminho sem volta e você conseguiu me viciar nas duas. Mas no fundo queria saber o que pretende realmente e o que fala pra elas e como fala. Porque elas fazem sem forçar e a cada momento juntos elas vão se soltando mais e muitas coisas que fazem me dá muito tesão, só que são coisas que só podem ser feitas através de uma orientação bem dada a elas. Um exemplo foi as calcinhas que me deram ontem sem você estar junto.
– Eu sei que está! E elas também! E eu mais ainda! Eu nunca pensei em fazer isso com as duas. Mas algo mudou quando você as viu pela primeira vez na piscina onde pode ver mesmo que com a blusinha e a calcinha seus peitinhos, um pouco da bundinha e quase as xotas delas. Mesmo desconfortável percebi sua excitação. E aproveitei da piscina que deu de coração para orientá-las a ficar mais a vontade com você por ter sido legal dando a piscina.
– Tá! Até aí tudo bem! Mas e quanto ao sentarem no meu colo?
– Então! Como eu disse meu fogo de criança ascendeu e falei que era pra elas sentarem no seu colo e se percebessem algo estranho não era pra comentarem que como você deu a piscina elas tinha que te tratar bem. E que como sem querer você viu os peitinhos dela e que eu percebi que você gostou e já que já tinha visto que podiam te mostrar ficando só de calcinha. Só que devido a educação da minha mãe elas ficaram sem entender por ter na cabeça que não podem ficar só de calcinha e nem mostrar nada do seus corpos. Então tive que ser paciente e consistente no que falava usando sua amizade que se formava e convence-las a me ouvir.
– Imaginei que havia falado algo! E de sentirem meu pau?
– Elas perguntaram sem dúvida o que era e eu fui sincera e falei que era seu caralho e que estava duro por ter gostado muito delas. E que cada vez que fossem no seu colo você ia gostar mais delas e que você era muito especial na vida delas. E sempre que sentavam depois me falavam que sentar no seu caralho era estranho, mas também gostoso por sentirem algo na xota. E é por isso que falavam caralho.
– E porque quando falei dos presentes aquele dia me olhou séria se usou a piscina para engana-las?
– Porque te ouvir oferecer um presente me fez lembrar de quando eu era comprada com presentes. Mas percebi que apenas queria agrada-las por serem crianças. E depois que a Sara gozou no seu colo ela me perguntou sobre o ocorrido e eu expliquei orientando que tudo o que conversávamos não podiam falar pra ninguém muito menos pra você. Então tudo o que fazem tem orientação pra que façam. Mas de levarem a calcinha pra você novamente foi por contas delas e até eu fiquei surpresa. E converso com elas de ficar só de calcinha na sua frente e de tomarmos banho juntos. E depois que voltou a falar com a gente e vendo que sentiram sua falta e também por causa dos presentes, usei mais ainda dá inocência e orientei que teriam que te agradar bastante para você não parar de conversar com a gente de novo. Agora de você tocar na xota e de saber porque seu caralho fica duro também foi com elas. E já que quer saber de tudo falei pras duas que se falassem pra alguém sobre o que elas fazem com você e comigo junto as mandaria pra Bahia e iam ficar sem piscina além de perderem algumas coisas que gostam.
– Arlete acho que você tá exagerando no que fala pra elas. São crianças ainda. Ela me olhou e sem medo me fez enxergar o que as vezes fingia não querer ver.
– Exagerando! Tá Vitinho! Então olha as duas na piscina e veja como tá esse caralho. Se percebeu estamos apenas conversando e mesmo assim seu caralho tá duro de ficar olhando elas. E não vem querer dar um de santo que tá na sua cara que sente tesão em ficar com elas assim. E se está curtindo porque fica questionando o que fazemos? Eu não entendo você e acho que também não sabe o que quer.
– Do jeito que ta indo as coisas parece que quer me ver comendo as duas!
– E você comeria elas igual eu fui comida nessa idade? Eu suava frio a essa altura e mesmo questionando sentia muito tesão por elas e também a Arlete me afundava nessa relação.
– Se continuar nesse ritmo e for também seu desejo comeria sim! Mas só queria que fizessem por vontade própria, só isso!
– Olha Vitinho! Eu sei que forcei a situação. Mas já foi e agora cabe a nós dois decidir se vamos continuar porque se perguntar pra Sara se ela realmente quer parar, ela vai falar que não. E se quer uma prova de que ela tá gostando de gozar se esfregando no seu pau vou te dar. E em seguida você vai nos falar se quer ou não também continuar. E se pararmos dessa vez não vera mais as duas assim e nem vai toca-las mais. Ela chamou as duas e sem rodear muito perguntou pra elas se queriam parar de sentar no meu colo, de pegar no meu pau e de ficar só de calcinha na minha frente. A Sara sem entender perguntou o porque e ela falou que e era só curiosidade minha ao que falou que não e a Salete também foi na da irmã. E depois disso veio a decisão.
– Serio meninas que não querem parar?
– Ele tá perguntando filhas porque resolvemos parar com tudo isso porque alguém pode descobrir e já falei pra vocês sobre alguém saber. Eu sei que não vão falar nada, mas isso é tudo é muito perigoso. A cara de decepção da Sara foi incrível! Ela me olhou sem dar aquele sorriso e uma certa tristeza não entendendo essa decisão.
– Mainha! A gente fez coisa errada e vocês não gostaram? É que é gostoso pegar o pau do Vitinho. E também eu gosto de gozar no colo dele igual a gente faz mainha. E você não vai falar mais com a gente Vitinho? Porque eu gosto de ficar com você igual ficamos ontem.
– Tem problema se agora apenas conversássemos como amigos? A Arlete apenas acompanhava nossa conversa e depois da conclusão ela não acreditava no que tinha feito, mas já tinha e pronto.
– Não! Se não vamos mais ficar só de calcinha com você, tudo bem! E você vai levar a piscina embora? Aquilo foi demais e diante do que falei em seguida ficou claro o que queríamos.
– Não Salete! A piscina é das duas! Mas vocês não querem mesmo parar! Porque eu adoro as duas e nunca vou deixar de ser amigo de vocês.
– É que é gostoso sentar no seu colo e também gostei de pegar no seu pau.
– Ainda bem que só gostaram disso né baiana? Mas acho que estão escondendo algo mas tudo bem.
– Também goste de beijar igual beija a mainha.
– Acho que podemos encerrar esse assunto Vitinho.
– Você tem razão! Mas diante do que falaram por mim vocês podem sentar e pegar no meu pau quando quiserem. E a mainha por mim pode continuar mostrando coisas novas pras duas. Então por mim não paramos e por você baiana? Ela me encarou pedindo pras duas irem brincar.
– Satisfeito Vitinho?
– E de queixo caído! Realmente elas pegaram gosto em gozar e sentir o meu pau. E agora não é tanto pra me agradar e sim por gostarem. Você não está surpresa com elas?
– Realmente pegaram gosto pelo seu caralho. E não deixa de ser por minha causa. Mas as baianinhas sabem o que é bom! E você comeria elas agora que sabe do que gostam?
– Comeria baiana! Mas queria agora que tudo o que quer que elas façam comigo seja orientadas na minha frente que eu quero ver a reação delas ao saber o que vão fazer.
– Você é foda! Já me deixou com a xota melada. Mas tudo bem! Mas o que eu vou fazer com elas é por minha conta e depois você fica sabendo. O papo foi longe conversamos muito sobre as duas e ela também me atazanou em relação a minha paquera quanto a comer o cuzinho dela. Demos muitas risadas e falei que se eu comesse eu falaria pra ela como foi. Nessa brincadeira foi umas par de breja e por volta do meio dia ela mostrou que realmente não mudaria nossa rotina com as duas. Ela chamou novamente as duas que sem saber o que ia rolar vieram apreensivas dessa vez.
– Oi mainha!
– A mainha vai tomar um banho com o Vitinho na casa dele e enquanto isso vocês tomam um banho juntas pra almoçarmos que ele vai levar as duas no salão de novo.
– Tá mainha! Elas iam saindo mas não demorou pra darem um sorriso.
– Calma meninas! Onde vão com tanta pressa? Pelo menos dá um abraço no nosso vizinho! A Sara se aproximou e deu aquele abraço de amigo.
– Assim mainha?
– Depende das duas de como querem realmente abraça-lo e do que o deixaria com mais tesão nesse momento. Foi aquele sorriso se ajeitando no meu colo e segurando meu pau para ajeita-lo naquela xotinha trazendo sua boca na minha em um beijo de língua gostoso com a Salete fazendo o mesmo em seguida e eu também apenas lhe beijando enquanto sentia meu pau. Quando iam sair a mãe delas perguntou se queriam ver como tinha deixado meu pau que ao afirmarem que sim pediu apenas para irem em frente. Elas se aproximaram puxando meu shorts podendo ver menino pulsando de tão duro que estava e ficou mais ainda com elas o segurando e dando uma alisada sendo interrompidas pela mãe. A sorte que um dos vizinhos tinham viajado e o outro nos finais de semana não ficavam em casa. Então não corríamos tanto risco mas eu não abusava da sorte. Depois falou que só ia ver o que iam vestir e já me fazia companhia o que não demorou pra entrar só de toalha no banheiro.
– O que está aprontando baiana?
– Nada de mais! Eu apenas deixei as duas tomando banho e falei pra antes de virem baterem um siririca por cima da calcinha pra deixar bem manchada na xota pra você ver. E enquanto elas estão ocupadas deixa eu chupar esse caralho um pouco. Agora estávamos decididos e queria curtir as duas como ela desejava e como eu passei a desejar. Nosso banho foi rápido porque ela queria que eu a comesse na cozinha. Então curti ela me chupando e depois a chupei até gozar. Nos secamos e sem cerimônia foi saindo pelada e me fez ficar também.
– Não vai vestir a calcinha Baiana?
– Não vou e você não vai vestir sua cueca também.
– Você não tá falando sério?
– E como tô! Seu pau não é novidade pra elas assim como minha xota é menos ainda. Então quero ver as duas putinhas olhando seu pau que vai estar lambuzado com meu gozo e sua porra. Agora vem comer a baiana e mostra como queria comer as duas. Meu pau latejava e diante do tesão juntei ela num beijo guloso levantando sua perna e enfiando meu pau na sua xota socando gostoso. Pelo seu gemido deu pra ver como tava tesuda e sedenta pelo meu pau. E nosso beijo tava pegando fogo e não demorou pra gozar de novo onde me olhava e pedia pra socar imaginando a xotinha da Sara. Tirei meu pau a coloquei de quatro apoiada na pia da cozinha e voltei a socar com força a puxando pelo quadril que gemia sem medo até que eu gozei com ela gozando mais uma vez. Tirei meu pau e ajudei a se levantar e nos beijamos.
– Realmente vou ter que me alimentar bem baiana.
– E você tá aprendendo a foder a baiana Vitinho! Achei que por ser inexperiente não daria conta, mas tô adorando foder com você. Mas já sabe! Não queira se apaixonar que vai rodar!
– Pode ficar tranquila que assim que a paquera voltar vou come-la aqui na minha casa e depois vou pra sua fazer o mesmo com você pra e ver as meninas.
– Você não presta mesmo!
– Foi você que me deixou assim! E já que elas são minhas vou ver se curtem sentir tesão igual demonstram.
– O quê vai fazer Vitinho?
– Eu nada! Mas elas sim e depois você vai ver.

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