Papai bobão inocente, filhinho presa fácil 2 – Caio Sodomizado

A história do papai bobão Caio enquanto era criança, antes de ter seu filhinho Caio Junior (Juninho) que viria ser, mais tarde, presa fácil também.

ESTE CONTO É TOTALMENTE FICTÍCIO E IMAGINÁRIO, bem como o capítulo número 1 desta história.

SAGA CAIO (com 7 anos) PAI DO JUNINHO (Caio Junior, filho de Caio).

Recomendo a leitura do primeiro conto, para entender melhor este.
Após Rafael, irmão da Carina minha namoradinha, ter flagrado a gente fudendo, eu nem tinha mais jeito de encarar ele como antes. Eu vivia me esquivando dele, não olhava direto nos olhos, mas eu percebia que ele me olhava de um jeito diferente.
Até que teve um dia que vi Rafael puxando Carina em um canto, falou com ela por alguns minutos e logo em seguida ele mandou eu subir para o terceiro andar, onde ficava a piscina, um quarto de hóspedes, um quartinho de bagunça e a área gourmet com churrasqueira, e ficar esperando ele lá. Eu subo, e espero sentado nas cadeiras da churrasqueira. Minutos depois ele chega e me puxa com força para o quarto de hóspedes. Ele me diz que quer conversar sério comigo:

Rafael (R): Escuta aqui Caio seu merdinha, eu já sei que tu anda comendo minha irmã. Eu gosto muito dela, e fique sabendo que se você machucar ela, eu te mato!
Eu: Como assim eu ando comendo ela? Eu nunca mordi nem tirei pedaço dela pra comer.
R: Além de merdinha, ainda é inocente… comer quer dizer que você fica metendo esse pinto minúsculo na pepeca dela porra, vê se se te liga mais nessas paradas seu moleque!
Eu: Mas isso é brincar de fazer bebê
R: Não importa o nome que você dá ou eu, o que importa é que você está fazendo isso com ela, e se algum dia ela reclamar qualquer coisa de você, eu vou te matar. Grava bem isso seu merdinha.
Eu: Eu nunca vou fazer nada de mal pra ela, quando eu crescer vou casar com ela e ter filhos com ela. Você que parece que não gosta dela pois toda semana traz seus amigos pra brincar de fazer bebê com ela sem ela gostar disso. Eu vou contar tudo pro seus pais Rafael.

Nessa hora ele me dá um empurrão forte e acabo caindo na cama. Então ele começa a falar mais forte comigo, me xingando de merdinha, de viadinho corno e outras coisas. Me vira de costas, deita sobre mim, começa a abaixar meu short, dá um tapa na minha bunda e diz:

R: Conta então, vai lá… você acha que eles vão acreditar num merdinha que nem você? Eles vão achar você maior mentiroso, vão demitir sua avó e nunca mais você vai ver a Carina. Agora só de raiva, eu vou meter meu pau no teu cu sempre que eu quiser e você vai ficar caladinho, caso contrário eu acabo com tua raça e vai perder a Carina pra sempre.
Eu: Pára Rafael, por favor… você tá enfiando seus dedos muito forte, tá doendo (voz chorosa)
R: Isso é só o início, agora vou meter nessa bundinha… vou facilitar pra você e dar uma cuspida aqui pois não quero ter trabalho… hummmmmmm!!! Isso!!!!! Caralho que delícia de cu quentinho heim… até que entrou meio fácil… minha irmã ajudou o caminho abrindo esse teu cu pra mim com a piroca de borracha que pegou de mim heim… agora fica caladinho que vou continuar metendo aqui até jogar meu leite todo dentro de você hehehe

Eu resignado não pude fazer nada… enquanto ele metia no meu cu, eu sentia uma dor mas consegua aguentar sem gritar… mas chorei baixinho pra minha avó e Carina não escutarem la de baixo enquanto ele metia. Eu não suportaria a vergonha da minha avó e Carina saberem que eu estava sendo o viadinho dele… então fiquei na minha…
Me virou de quatro e foi pra minha frente e mandou eu chupar o pinto dele igual como se faz com pirulito… comecei com maior nojo… ele forçava com a mão várias vezes até chegar na minha garganta e aí eu engasgava e ele mandava eu aguentar… mandou eu deitar de novo, abriu minha bunda, deu uma cuspida e mandou veio por cima e meteu de novo… dessa vez ele tampou minha boca e ficou metendo e dizendo pra eu não gritar e aguentar…
Depois de vários minutos dele metendo, sinto ele aumentar o ritmo das socadas, o barulho do corpo dele batendo na minha bunda começa a ficar alto, e percebo que estou de pinto duro igual quando a Carina mete o pinto de borracha na minha bunda… mas eu não ia deixar que ele percebesse que eu estava de pinto duro… e então:

R: Isso… assim… aguenta… gosto de viadinho submisso assim… vou gozar moleque… cusinho tão gostoso quanto a bucetinha da Carina hehehe… olha só isso, meu pau tá saindo todinho e entrando até o fundo e seu cu não fecha quando meu pau sai todo, já tá ficando arrombadinho heim… se eu soubesse que cu de novinho como você fosse tão bom assim, eu já teria traçado antes…
Eu: Já tá bom Rafa, tá doendo, não aguento mAiiiiiiisssss (voz chorosa e dolorida)
R: Eu que não aguento mais, o leite tá vindo, vou inundar teu cu de leite igual faço na bucetinha da Carina… tá vindo, tá vindo, isso, assim, aaahhhh, tomaaaa, aaaahhhh, aaaahhhh
Os movimentos param e ele fica deitado em cima de mim quase que me impedindo de respirar direito… também pudera, eu devia ter 1,20m de altura e uns 23 kg mais ou menos e Rafael com seus 1,60 e 50 kg aproximadamente… são tinha como ser diferente.
Enquanto eu aguardava ele acalmar, eu sentia seu pau pulsar as vezes ainda, até que começou a amolecer… e então ele sai de cima de mim e fica de lado na cama e começa falar:

R: Vou falar pra minha mãe pagar o clubinho de futebol pra crianças da sua idade e natação também… vou te levar lá no clube e apresentar à rapaziada… eles vão gostar de comer um cusinho de menino novinho de 7 anos além da bucetinha da minha irmã… assim dou um pouco de descanso pra ela hehehe… se prepara seu moleque, eu jogo bola todo dia, e nado todo dia, vou te levar e trazer todo dia, vou dar um jeito de faturarem teu cusinho lá no clube… agora vai ser assim: se tu quer mesmo irmã, vai ter que aguentar levar vara dos meus amigos.
R: Vou descer… dá teu jeito de disfarçar aí pra tua avó não perceber nada, se ela souber disso, você já sabe né, Carina nunca mais. E quanto a Carina, não se preocupe, ela já sabia que eu queria leitar esse teu cusinho novinho desde o dia que flagrei vocês dois.

Após Rafael descer, me recompus e desci para ver Carina. Entrei no quarto dela, que fica no segundo andar, mesmo andar onde ficam os quartos do Rafael e dos pais deles. Lá estava ela deitada mexendo no celular, ela vem e me abraça e pergunta como estou, e como foi a conversa com seu irmão. Eu falei tudo que ele fez. Ela disse que já imaginava que isso ia acontecer, mas que não tinha jeito pois assim o Rafael ficaria de boca calada e jamais falaria pros pais dela que a gente estava namorando.

Já na segunda após o término das aulas da manhã, Rafael vem pegar Carina e eu para nos levar pra casa. Durante o caminho ele já foi dizendo:
R: É Caio… hoje você vai começar nas aulas de futebol e natação, e vai aprender outras coisinhas também… e você Carina, fica caladinha se não quiser perder contato com teu namoradinho Caio heim, já pensou se a avó dele fosse mandada embora e nunca mais vocês de vissem? Ia ser muito triste né kkkkk
Ao chegar em casa, aquela rotina de sempre: banho, almoço e então eles vão pro quarto fingir que iam dormir, mas, na verdade, iam brincar de fazer bebê… e eu ficar só na sala vendo TV. E eu como sempre, deixava passar alguns minutos, subia pro segundo andar, enquanto minha avó ficava lavando a louça e cuidando das roupas, ao chegar no buraco da fechadura da porta, vejo Carina deitada de barriga pra baixo e Rafael metendo vigorosamente nela enquanto falava:

R: Agora seu namoradinho vai virar marmitinha da rapaziada lá do clube de futebol e natação. Mas não garanto que eles vão deixar de vir aqui aos domingos… pensei, você estará numa posição melhor que a dele, você só brinca com meus amigos aos domingos, ele vai brincar de segunda a sexta quase todo dia hehehe… agora vire aqui que vou ver se seu cusinho vai aguentar minha piroca igual teu namoradinho viado aguentou.
E então ele a vira de quatro, tira o pinto de borracha de dentro dela, e começa a enfiar de vagarinho, como o pinto dele é do mesmo tamanho do de borracha, acho que ela aguentou sem dor pois ela não fez cara nenhuma… na verdade ela ficou calada e séria o tempo todo, parecia uma boneca sendo manuseada.

Após ele fazer de Carina gato e sapato na cama, deu a hora de irmos pro clube.
Ao chegarmos no clube, sou logo apresentado pra dois caras que fico sabendo ser o técnico principal da classe Sub-17 (meninos de entre 14 e mais ou menos até 17 anos) chamado Jurandir e o auxiliar dele que cuidava da classe Sub-9 (entre 6 e 9 anos) que era o David, eu fiquei nessa classe. A classe dos Sub-13 (10 a 13 anos) eu não conheci o técnico.
Comecei a jogar. Perna de pau eu. Caí algumas vezes. Mas até que gostei.
Após as aulas, na hora que eu ia entrar pro meu vestiário, veio Rafael pediu licença ao tio David, dizendo que Jurandir tinha autorizado ele a me levar pro vestiário dele, pois assim eu não me perderia no clube. David dá um sorriso de lado e debochado e diz: claro, pode ir lá, Jurandir já me contou do novo esqueminha, depois eu vou querer minha vez heim.
Ao chegar no vestuário, os moleques todos pelados, nunca vi tanto pinto junto assim na minha vida. Uns peludos, outros lisinhos, uns grandes, outros médios e pequenos… aquilo que Rafael falou que o dele era o maior de todos pra Carina, era mentira. Tinha uns rapazes que eram maiores do que o dele, mesmo mole. Os moleques continuaram o banho e se enxugando normal. Até que um começa a sair, sai outro e mais outro… até que só ficam uns 8 rapazes e mais o técnico Jurandir. Um deles falam pro Rafael: quer dizer que esse é o famoso Caio que você falou lá no nosso grupinho do Telegram né, gostamos das fotinhas que você mandou hehehe

Jurandir já foi direto, vai lá no meu banheiro já limpar o cu dele, quero ser o primeiro a leitar o cusinho dele, e não quero sentir leite de vocês no meu pau, e num cusinho desse não dá pra meter com camisinha, vou meter no pelo sem capa mesmo. Rafael me levou pra uma outra salinha que tem dentro do vestiário, e la dentro um banheirinho. Nem falou nada, já me virou de costas, me colocou no vaso, botou um chuveirinho com água no meu bumbum e mandou eu tirar a água de dentro várias vezes, depois que a água começou a sair limpa, mandou eu subir num banquinho onde fiquei da altura dele, com meu short abaixado mesmo mandou eu esperar assim e saiu. Logo entra Jurandir. Ele não falou nada… pegou um tubo de gel que estava em cima do vaso, passou no pinto dele e na minha bunda, era geladinho. Logo comecei a sentir uma coisa grossa querendo me invadir, era a cabeça dele. Começou a forçar e nada de entrar, eu já choroso, então ele pede pra eu fazer força como quem fosse fazer cocô, e então ele tampa minha boca e mete com tudo de uma vez… senti minha visão escurecer e então… acordo não sei quanto tempo com ele me pressionando contra a parede e ele metendo e metendo em mim e eu sentindo a pressão do corpo dele todo peludo no meu corpo todo magrelo e lisinho. Ao mesmo tempo que percebo isso tudo, também percebo a dor e começo a gritar de leve, novamente ele tampa minha boca e mete ate parar, dizendo que adorou gozar dentro de um cusinho de 7 anos, que foi o cusinho mais novo que já comeu…
Ele sai e manda eu ficar ali no mesmo lugar… mas quando ele sai, não aguento de vontade de fazer cocô, mas quando sento no vaso, o que sai foi apenas aquele líquido branco de sempre que o Rafael botava dentro de mim que chamava de leite de piroca. Entra então um dos rapazes que ficou do banho… nem sei o nome, já me manda ficar de pé no banquinho e me vira de costas e mais uma vez, outro pinto entrando na minha bunda eu sinto. Dessa vez nem doeu tanto. Enquanto ele metia, dizia que até se assustou quando ouviu meu grito abafado e do nada um silêncio, pensou que eu tinha caído e desmaiado… mas depois se ligou que deve ter sido na hora que Jurandir meteu. E assim, saiu esse rapaz, e entrou outro. Esse só me fez chupar, gozou na minha boca e me fez engolir, quase vomitei. O próximo meteu nem um minuto e já gozou. Depois entraram dois de uma vez, percebi que eram irmãos gêmeos. Enquanto um metia, o outro ficava me obrigou a beijar, depois trocaram de posição. Mas gozaram também dentro do meu cu. Outros foram vindo, até que chegou o último e disse que meu cu tava com tanta porra que já tinha escorrendo na minha perna e pelo chão. Quase não quis meter, mas acabou metendo, gozando e caindo fora.
Rafael me levou pro banho, de pernas tremendo eu nem andava direito. Mas estranhamente meu cu não doía tanto. Fiquei sabendo depois que Jurandir tinha passado gel anestésico Lidocaína além do gel lubrificante também. Tudo isso não durou mais de uma hora, pois logo em seguida Rafael me levou pra aula de natação. 3 turmas também divididas por idade. Eu fiquei na dos mais novos.

CONTINUA.

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