Um destino cruel – 5

Conto de FICÇÃO, enredo, personagens tudo inventado por mim.

Manoelzinho está a ser espancado com a palmatória no seu cu, que está todo vermelho, ele debate-se, mas está bem seguro… depois é amarrado de cu empinado, na mesa do suposto professor.
Um a um, e por filas, os homens vestidos de colegiais, começam a formar um afila atrás do Manoelzinho, e o professor faz uma pergunta a um dos homens…acertou… e ele enrraba o Manoelzinho, como recompensa por ter acertado… são todos homens maduros, gordos, peludos, barrigudos, uns de caralho pequeno, muitos de tamanho normal, mas existem uns 12 de tamanho bem acima do normal…
Que faz o professor???
Aos de caralho pequeno, faz perguntas complicadas…erram…aos de caralhos maiores, as perguntas são bem fáceis…e eles enrrabam o Manoelzinho.
Ele está já conformado…sabe que enquanto for vivo o seu cu será depósito de caralhos e de esporra.
Agora e desde que o seu cu foi totalmente aberto pelo Nestor, ele disfruta outra vez das enrrabadelas… voltou ao tempo em que era a puta da família…de seu pai…tios…irmãos… ele não sabe o quanto eles o procuram…nem sabe que o Roberto, continua a fazer-se de amigo deles… descobrindo assim qual os passos a dar para se antecipar á polícia.
Ele também tem outro objetivo…destruir o casamento dos pais de Manoelzinho, e levar a mãe dele a apaixonar-se por ele, para que ela se torne puta do Nestor…apenas para o manter ocupado, enquanto ele procura um cu para ele voltar a foder.
Manoelzinho na quinta onde agora está prisioneiro, enquanto é novidade, é bastante requisitado, todas a s noites é enrrabado ou em grupo, ou algum cliente que o escolhe para a realização de alguma fantasia.
Mas nesse mundo da prostituição as novidades são de curta duração, e ao fim de uns meses, é vendido a um bordel de homens, algures na Europa.
A esta altura era já uma puta batida, experiente, aos 18 anos.
Provocante, brincando com os clientes, ele torna-se insolente.
Dá o cu, mas quase nenhum caralho o faz sequer sentir ele dentro do cu… muitas vezes limita-se a estar de 4, a ser enrrabado, fingindo pelo dinheiro, que está a gostar. Chega a estar com 15…20 homens por noite, mas até poderiam ser 15000 ou 20000… para ele dava igual, tem o cu tão rebentado e largo que lhe é indiferente.
Um dia levam-no do bordel…para ele é normal, sair de lá escoltado por 2 ou 3 seguranças, e depois ir foder com alguém que paga para isso.
Naquele dia, a viajem foi longa, mias de 4 horas de carro, até uma mansão enorme, ele foi levado até um estábulo, haviam umas bancadas, não muito grandes, uma pequena arena chamemos assim, uma cama… nada que ele não estivesse habituado se lhe dessem uma moeda de 1 euro por cada vez que foi enrrabado em público estaria rico, pensou ele, LOL.
Acorrentaram ele, pelo pescoço, e antes deixaram-no nu…nada de novo.
Ao fim de um tempo, levaram-lhe uma refeição digna de um rei… havia anos que ele não comia tão bem.
Começam a entrar pessoas para o estábulo e sentavam-se nas bancadas, maioritariamente homens mas também algumas mulheres, todos bem vestidos.
Quando tudo está sentado, apagam-se as luzes nas bancadas, e ouve-se uma música…e aparece um homem, que é aplaudido.
Começa a falar e depois é aplaudido e faz-se silencio.
Uns focos de luz aparecem… e 8 homens mascarados de lobo aparecem, as cabeças cobertas com uma cabeça de lobo, os ombros com uma pele de lobo, umas luvas nas mãos, simulando as garras do lobo… uma cauda falsa… cada um com um caralho enorme, pendurado entre as pernas…Manoelzinho, sorriu e pensou que se pensavam assusta-lo… boa sorte. Já se assustou demasiado, já sofreu especialmente no seu cu e boca muito… não eram 8 gigantes que o assustam.
Libertam ele da corrente, levam ele para a cama, lambem ele, mamam nas mamas dele, chupam o cu dele, até lhe mamam o caralho…e depois fodem ele, a canzana, um atrás do outro, uivando como os lobos. Eles vão bem fundo no cu dele, mas nada que ele não esteja habituado. Mas claro que o cansam, não é fácil levar com 8 homens de seguida.
Deixam ele na cama, cu cheio de esporra, com um plug metido, para a esporra não sair.
Depois vem um homem muito gordo, cheio de cicatrizes na cara, sem um pelo no corpo, e um caralho que lhe dá pelos joelhos… e ele enrraba o Manoelzinho, sem apelo nem agravo, o cu do Manoelzinho nem aparece debaixo da barriga do homem, as mamas enormes do homem batem uma na outra enquanto fode o cu do Manoelzinho… a foda é dada no mais absoluto silencio entre a plateia, apenas se ouvia as mamas do homem a baterem uma na outra e o PLOCK…PLOCK dos corpos a chocarem…Manoelzinho geme, tem de fazer muita força para se aguentar o peso do homem sobre o seu corpo, e sente os colhões do homem a baterem nos seus. Quando o homem se veio pela segunda vez, e se vai embora Manoelzinho sente alívio, pode descansar um pouco o seu corpo.
De seguida voltaram 4 dos homens -lobo, e colocaram-se perto da cama, e amarram o Manoelzinho, as mãos atrás das costas, e os outros 4 trouxeram um sofá pequeno, onde havia uns apoios, onde colocaram, o Manoelzinho, e amarraram os pés dele, deixando-o com o cu bem empinado, a cabeça metida num orifício.
Foram buscar uma câmera de filmar, que colocaram mesmo em frente da sua cara, e mais 3 que colocaram atrás do Manoelzinho, apontadas ao seu cu.
Depois ficaram apenas dois, e aparece um belo cavalo branco, levado por um tratador, vestido como se fosse um soldado romano.
Um homem, despeja urina de égua no cu de Manoelzinho, ele não sabia que era, mas foi isso que colocaram.
Mais uma vez silencio total na plateia, apenas se ouvia a respiração do cavalo, e as patas dele.
Manoelzinho manteve-se relativamente calmo até que despejaram a urina da égua no seu cu.
Percebeu que iria ser ser enrrabado pelo cavalo e assusta-se a segurança que tinha, por pensar que já havia passado por tudo, desapareceu… ele debate-se e grita por socorro, entre a plateia ouve-se um murmúrio, as lágrimas de medo voltam á sua cara…quando o cavalo cheira o seu cu, e levanta os beiços…começa a aparecer o seu caralho… e fazem ele ter a ereção mesmo á frente da cara de Manoelzinho, que agora tem o desespero estampado na cara…e quando cinduzem o cavalo para detrás dele ele berra:

– NAO…..NNNAAAAOOOO…ELE MATA-ME…ELE MATA-ME…
– PELO AMOR DE DEUS…NAO….NAAOOO…EEU VOU MORRER….

O cavalo monta-o…sente a ponta do caralho do cavalo a procura do seu buraco do cu…um cu já tão aberto… o tratador do cavalo agarra no caralho do cavalo, está a ver-se em 4 écrans enormes colocados no estábulo, e quando o animal sente que o achou, enterra tudo no cu do Manoelzinho… ele solta um berro enorme…e ouvem-se gritos das mulheres, e aplausos dos homens…Manoelzinho sente o caralho do cavalo no seu estomago… agora nem para berrar tem forças… empalado pelo cavalo…o seu caralho entesa…mija-se…e depois esporra-se…os bicos das suas mamas estão enormes e tesos, a sua lingua pendida na boca…tem outro orgasmo, esporra-se novamente…o cavalo, ao fim de uns 2 minutos ejacula dentro dele…e quando o caralho vai ficando menos teso, e depois sai do cu do Manoelzinho sai esporra a jorros do cu do Manoelzinho.
Mostram o seu cu todo aberto… ele nem acredita que sobreviveu, chora de alívio, quando levam o cavalo, e depois o soltam, e o levam de volta ao bordel.
Ele não sabe que entre a plateia estava uma mulher, linda, deslumbrante, meia idade, corpo perfeito, rica, de uma das famílias mais conhecidas e antigas de toda a Europa, e que apenas por diversão e para satisfação dos seus , digamos curiosos caprichos sexuais, ela coleciona, uns artigos em particular… putas e prostitutos, que de alguma maneira a impressionam. Possui uma casa bem antiga, no meio de uma conhecida cidade europeia, onde por convite, ela oferece festas bem peculiares…orgias.
Quando o Manoelzinho, é levado de volta ao bordel, um telefonema feito por ela para o dono do bordel:

– Boa noite…fala a Dama… quanto custa o gordo que levou com o cavalo?
– Custa x.
– Amanhã traga-o á minha casa, hoje será depositado o dinheiro, adeus.

Dama…seu nome corre célebre pelo submundo…pelo mundo da noite, as suas orgias são épicas, e se pensam que o destino ja era cruel para o Manoelzinho…estão enganados.
Dama…

Continua.

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