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Meu querido primo e os gêmeos parte 3

2377 palavras | 4 |4.65
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Depois de ser o protagonista durante a madrugada, passei a ser um mero coadjuvante na parte da manhã. Antes caçador, agora caça..

Antes de começar a terceira parte desse extraordinário evento da minha vida, queria externar algumas considerações a respeito deste espaço que passei a conhecer e a frequentar este mês. Cada ser humano tem as suas preferências sobre todas as coisas da vida. Na questão sexual, tem gente que gosta do sexo oposto, gente que gosta do mesmo sexo, gente que gosta dos dois sexos, gente que gosta de pessoas mais novas, gente que gosta de pessoas mais velhas, gente que gosta de sexo selvagem, gente que gosta de um sexo mais carinhoso e romantizado, e até gente que não gosta de sexo, poucas, é claro!. Enfim, há gosto pra tudo nessa vida. Então, aqui tem de tudo um pouco. Bem sei que, se não a maioria, mas muitas das histórias contadas aqui são fictícias. Porém, mesmo podendo ser fictícias, algumas delas me deixam excitado, porque me identifico com elas, me trazem lembranças da infância. As histórias que conto aqui são verdadeiras. Me sinto seguro para contá-las, essencialmente, por dois motivos. Primeiro, elas aconteceram há mais de 40 anos. Segundo, eu tinha, na época, 14 anos de idade. Acho este espaço muito importante para pessoas como eu. Há uma troca de experiências que nos ajuda a tocar a vida em frente.

Gostei, particularmente, dos seguintes contos:

* Eu e os gêmeos ( todas as 15 partes )

* Chupando garotinhos ( as 3 partes )

* Patricia e seu filho Ivan de 12 anos ( as 2 partes )

* Relato de uma mãe na pandemia e seu filho pequeno

Gostei de outros tambem, mas não me lembro dos títulos.

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Depois de passar por todas àquelas coisas que jamais imaginei na minha vida, fiquei muito quieto durante o restante do dia. Estava sensivelmente abalado. Mas estava, até certo ponto, feliz por estar próximo aos dois meninos, tanto de corpo, quanto afetivamente. Depois do ocorrido eles ficaram mais amáveis comigo. Meu primo chegou com as pipas, carretéis de linha, papéis fino para confeccionar rabiolas e cola de madeira sólida. Iríamos soltar pipas na parte da tarde. Estávamos no mês de janeiro, em pleno verão com um sol escaldante. Antes dele preparar o almoço, fomos fazer todos os preparativos para a tarde de diversão que teríamos no decorrer do dia. Eu adorava todo aquele ritual que envolvia a confecção das rabiolas, o preparo do cerol, o empinar das pipas. Todos aqui, que soltaram pipas na infância, sabem do que estou falando. Naquela época não se vendia rabiolas prontas, linha chilena, se bobear, em certos lugares, até pipa as pessoas teriam que fazer em casa. Acendemos uma pequena fogueira no meio de dois tijolos, colocamos a cola de madeira com um pouco d’água dentro de uma lata vazia de leite em pó e deixamos a cola derreter. Pegamos uma outra lata de leite em pó com tampa, colocamos cacos de vidro dentro e demos marretadas na lata até ela ficar toda esmagada. Pegamos uma meia de lycra e peneiramos o vidro moído. Depois misturamos o vidro com a cola derretida. Posteriormente, começamos a fazer as rabiolas. Deixamos um pedaço da linha da rabiola sem fitas, com o objetivo de passar cerol nele, era chamado de chicote. Servia tambem para cortar as outras pipas que estavam no céu. Soltar pipas, antes de qualquer coisa, é uma disputa para ver quer é o mais fodão na arte de dominar os céus. Os meninos nunca tinham tido aquela experiência. Era uma coisa fascinante pra eles. Após tudo pronto, fomos almoçar e depois descansar um pouco. Meu primo nos mandou tomar um banho, e lá fomos nós para o poço novamente. Eu estava mais envergonhado que no dia anterior por conta daquilo tudo que eu tinha passado horas antes. Foi um martírio para que eu conseguisse tirar minhas rupas e ficar pelado novamente na frente do Enzo e do Bruno. Meu primo percebeu o meu constrangimento e perguntou porque eu estava daquele jeito, já que no dia anterior todos já tinham se visto nus. Eu respondi que eu era daquele jeito mesmo. Os meninos se olharam e deram o sorrisinho. Os dois, talvez preocupados comigo, me abraçaram e me puxaram pra mais perto deles. Claramente, queriam me deixar mais à vontade. Meu primo foi tomar banho no banheiro e nos deixou a sós. Na hora, eu fiquei sem jeito, totalmente deslocado, não sabia o que falar, nem o que fazer. Então Bruno quebra o silêncio e fala pra mim: “Rafa, voce é a Dona Flor e nós dois somos os seus maridos”. De onde aquelas coisinhas lindas tiraram isso? Eles eram muito inteligentes. Então percebi que eles tinham assistido o filme baseado no romance de Jorge Amado. Eu olhei pra eles e falei: “Eu não sou mulher!” Aí Bruno falou: “Eu sei, Rafa. Mas é de mentirinha. A gente ama voce. Não fica zangado com agente não!”. Aquelas palavras me desarmaram, me deixaram de quatro pra eles, metaforicamente falando. Aquilo tudo foi muito fofo. Então eu olhei pros dois e falei: “Eu tambem amo voces. Tá bom! eu aceito ser a esposa de voces, de mentirinha, é claro!”. Eles se olharam novamente e começaram a rir. Eu sabia que fatalmente seria, literalmente, a esposa deles. Na relação, eu não me incomodava de ser o passivo. Até certo ponto, eu gostava de ser dominado por eles, só não gostava de violência, não gostava que me batessem. Mas acho que isso eles perceberam.
Depois do almoço e o descanso, fomos alegremente soltar pipa. Meu primo esticou um pedaço de linha de aproximadamente uns 30 metros. Colocou um dos gêmeos para segurar uma ponta da linha e eu para segurar a outra. E começou a passar o cerol na linha. Então Bruno, que estava sem fazer nada, pediu para que meu primo o deixasse passar cerol tambem. Meu primo mandou ele abrir a palminha da mão e despejou um pouco de cerol, segurou a sua mãozinha e foi passando por toda a linha. Terminado, meu primo puxou a linha e a pipa subiu, foi dibicando até a pipa pegar força.. Enquanto ele dava linha na pipa e passava cerol automaticamente. Bruno, com a mão toda enmelecada de cola e vidro, perguntou onde ele iria lavar a mão. Meu primo riu e mandou eu falar pra ele o que um verdadeiro pipeiro faz quando está com a mão suja de cerol. Eu parei e pensei: “Puta merda, lá vem tentação novamente, assim eu não aguento!”. Olhei para o Bruno e falei: “O pipeiro mija na mão para lavar”. Ele olhou, meio confuso, e falou: “Tá bom!”. Tirou a sua piroca de dentro do short, na minha frente, e começou a se lavar. A minha vontade era beber toda aquela urina, e depois dar um beijinho na cabecinha da sua cobra, como forma de agradecimento. Fiquei admirando o jato de xixi sair daquele objeto de desejo. Ele, quando percebeu que eu estava manjando a sua rola, olhou pra mim, deu um sorriso safadinho, e ainda ficou sacudindo, só pra me deixar com água na boca.
Soltamos pipa o dia inteiro. Os garotos não tinham o menor pudor. Como estava muito calor e não tinha casas próximas, tiraram os seus shorts e camisetas, e ficaram só de cuequinhas. Meu primo pediu que eu pegasse um tubo de protetor solar que estava em cima da cômoda, dentro do quarto, para passar no corpo dos meninos. Os gêmeos vieram atrás de mim. Eu falei que não precisava , que eu iria levar lá fora pra eles passarem. Eles eram teimosos, vieram mesmo assim. Comecei a imaginar oq ue eles iriam fazer comigo dentro da casa. Tinha um medo muito grande que meu primo nos flagrasse fazendo putarias. Quando chegamos no quarto, eles começaram a passar a mão na minha bunda. Esses garotos eram insaciáveis. Eu fugia deles e eles falavam que a esposa tinha que obedecer ao marido. Faziam uma farra tremenda, os capetinhas. Mas eram dois maridos, era demais pra mim. Eu era muito um pré-adolescente muito ingênuo. Preferia fazer amor com um de cada vez. Não gostava de ménage à trois. Eu sempre gostei de uma relação sexual romântica, carinhosa e à dois. Enzo falou: “Rafa, voce pode passar o protetor em mim?” O Bruno, em seguida, me fez a mesma pergunta. Eu falei: “Tá bom, eu passo!” Então eles deitaram na cama. Aí eu falei: “Não precisam deitar, podem ficar em pé mesmo”. Bruno então falou: “Deitado fica mais fácil!”. Eu pensei: “Deitado fica mais fácil, pra fazer o quê, seu safadinho?”. Como não bastasse ficarem deitados, ainda tiram suas cuecas, ficando peladinhos. Aí eu fiquei indignado: “Ah não, não vou passar nada em voces pelados!”. Aí o Enzo disse: “É pra não sujar as nossas cuecas de creme, Rafa”. Eles tinham respostas pra tudo. Ainda bem que eu sempre usava cuecas apertadas no corpo e shorts largos, assim puxava meu pinto pra cima e ninguem percebia quando eu estava ereto. E o meu pênis tambem não era muito grande. Porque eu já estava com a minha piroca explodindo dentro da cueca. Comecei a passar o creme neles , passei primeiro nas suas perninhas, depois no abdômen cada um deles, depois no rosto, e terminei. Procurei não olhar para suas genitálias. Foi quando Bruno falou que faltava passar nos seus bumbuns e nas suas virílhas. Foi quando olhei e me deparei com duas pirocas envergadas em direção aos seus umbigos. Eles estavam com tanto tesão que que os seus mastros pulsavam. Eu falei: “Voces querem fazer o quê comigo?” Eles falaram: “Nós queremos fazer um neném em voce, minha mulherzinha” Eu não aguentei, tive que rir. Bruno falou: “Chupa a gente rapidinho!”. E eu: “Voces estão malucos? o nosso primo pode entrar aqui e ver!” Ele falou: “Faz agente gozar rapidinho, ele está soltando pipa lá fora”. Olhei pra um lado, olhei para outro, e resolvi me arriscar. Sentei na cama e mandei eles ficarem em pé e falei: “Nada de me bater, e deixa que eu faço tudo, vou chupar um de cada vez, tá bom?” Enzo falou: “Ok!”.
Caí de boca primeiro no mais safadinho ( Bruno ). Eu chupava o canudo com vontade, passava a lingua na glande, sugava a cabeça como se estivesse tirando veneno de cobra, descia até o saco e dava umas linguadas. Eu estava virando um expert na arte do boquete. Aquela varinha suculenta parecia um sorvetinho. Botei as duas mãos na sua bundinha e forçava o seu cacetinho contra a minha boca. Por um momento, olhei para o rosto dele e vi que revirava os olhinhos. Olhei para o Enzo, estava tocando uma punheta, mas percebi que ele evitava gozar para não desperdiçar o seu mel, ele queria gozar na minha boca. Comecei a fazer movimentos mais rápidos, queria terminar logo com aquilo. Estava receoso com relação ao meu primo. De uma hora pra outra, o meu maridinho jogou o seu corpinho pra trás, agarrou na minha cabeça e empurrou o seu ferrolho com força na minha boca. Deu um, dois, três, quatro esguichos com pressão na minha garganta. Ele gemia tão alto que fiquei com medo do meu primo escutar. Sorte a minha que ele estava soltando pipa distante da casa. Depois de tirar a sua varinha da minha boca ainda mandou eu limpar o resto da porrinha que tinha escorrido pra fora.
Então o Enzo falou: “Agora é a minha vez!”. Como ele era mais mimosinho, decidi fazer diferente. Comecei a beijar sua barriguinha, viajando pelo seu umbiguinho, ele sentia cócegas, mas o tesão venceu as cócegas. Subi um pouco e fui para nos seus mamilos. Comecei a passar a lingua nos seus peitinhos. Tomei coragem, subi mais um pouco e fui mais audacioso. Dei um selinho nele. Ele arregalou os olhos . Então eu beijei tambem os seus olhinhos. Quando fui descer em direção a sua barriguinha novamente, ele segurou no meu rosto e me deu um colante na boca. Eu me entreguei totalmente ao meu machinho, como uma mulher apaixonada. Nos beijamos ardentemente. Eu passeava minha mão pela sua bundinha e ele começou a fazer carinho no meu pênis por fora do short. Estava me levando à loucura. Eu estava transbordando de prazer. Ele meteu a mão por dentro do meu short e cueca, tocando na cabeça do meu pau, então eu explodi num gozo tão maravilhoso. que me deixou de pernas bambas. Quando ele tirou a sua mãozinha de dentro do meu short, eu peguei a palma da sua mão e comecei a lambe-la, limpando-a por completo. Fui descendo novamente e aboncanhei o meu sonho de consumo. Ele estava nas nuvens com a maneira que eu sugava o seu piruzinho. Levei a minha mão até a sua bundinha e comecei a fazer massagem na entrada do seu reto. Forçava alternando a ponta do meu dedo indicador com o meu dedo médio a entrada do seu cuzinho. Acelerei a mamada, ele então tirou o seu pau da minha boca e deu uma esporrada direto no meu olho. Depois foi atirando porra em todo o meu rosto. No final, ele me deu um selinho e fez um cafuné na minha cabeça. Bruno olhou pra mim, com cara de quem comeu e não gostou, e falou: “Tô de mal!” Então eu falei: Por quê, meu amor?” Então ele vestiu a cuequinha, saiu da casa sem me dar a menor satisfação. Enzo começou a rir. Então eu falei: “Vamos lá pra fora antes que o Tuninho desconfie de alguma coisa!”.

Depois continuo…

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4 Comentários

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  • Responder Antôny ID:6oei6px0v3

    Continua ta enclivel seu conto

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Em breve darei continuidade.

  • Responder Kendari ID:8d5mmism9k

    Cara, termina esses contos, tá incrível de ler mano

    • Notman ID:469cyuyf49a

      Em breve darei continuidade.