Meu eterno branquinho parte 7 a viagem fantástica

A mãe de Bruno pede para minha mãe deixar eu ir passar o feriado de sete de Setembro em Cabo frio na casa da tia de Bruno, seriam 4 dias com bruno

Seria uma verdadeira lua de mel com o Bruno. Minha mãe deixou e no dia seguinte saímos bem cedo pois o tio dele iria nos levar. Estava na portaria com minha mãe esperando eles descerem pois minha mãe iria dar as últimas coordenadas pra mim e para a mãe do Bruno.

Eles chegaram na portaria o Bruno tava lindo de boné, óculos escuros, e camiseta quê delícia estava meu namorado, doido pra voar ali mesmo na boca dele,mas jamais isso, a merda seria fenomenal rsrsrsrsr.
Me despedi da minha mãe, ela falou algumas coisas pra mãe do Bruno, caso eu não me comportasse e isso e aquilo, coisa de mãe mesmo. Entramos no quarto comprimentei seu tio, sua mãe foi na frente conversando com ele e eu e Bruno como dois namoradinhos atrás um do lado do outro, quase demos até as mãos, mais seria demais tb Rsrsrsr.

No caminho sua mãe perguntou se queríamos parar pra comer algo, Bruno disse que sim e queria ir no banheiro mijar tb,paramos sua mãe e seu tio sentaram no balcão e já pediram café, fumavam muito eles. Eu e Bruno fomos no banheiro mijar, quando encostei pra mijar ao lado de Bruno, não pude deixar de olhar aquele monumento de piroca linda que ele tinha. Ele acabou de mijar, sacudiu, virou pra mim e disse em tom de brincadeira. – toma!!!! Eu olhei pro lado e não tinha niguem no banheiro, então segurei na rola dele e dei um delicioso beijo nele. O tesão foi tanto que Bruno me jogou dentro da cabine trancou a porta, eu sentei no vaso e deuxei aquela rola crescer na minha boca, chupei rapidinho e toquei uma punheta pra Bruno que gozou rápido, não podíamos demorar muito.

Chegamos no balcão sua mãe perguntou pq demoramos, Bruno falou que tinha dado vontade dele fazer o número 2,e eu estava aguardando ele acabar. Mal sabia ela que eu estava entalado com a rola do Bruno na minha boca, mamando feito um bezerro, pena que foi tão rápido, mas bem gostoso, com medo de alguém chegar, aí que foi bom mesmo.

Chegamos a cabo frio, a casa da tia dele irmã da mãe e do tio era linda, de frente pra praia ,só tínhamos nós, ela vivia com o marido lá e os filhos moravam no Rio pois já faziam faculdade. Fomos botar nossas bagagens no quarto e pra nossa surpresa eu e meu amor iriamos ficar em um quarto só pra gente, era tudo que a gente queria, não faltava mais nada pra nossa lua de mel.
Botamos as sungas e fomos pra praia que era só atravessar a rua, mas antes Bruno fecha a porta pra gente se Trocar, eu tirei minha roupa e botei minha sunga, Bruno ficou procurando a sunga dele completamente nu na bolsa eu não aguentando em ve-lo assim, com o pau meia bomba.

Fui e comecei a estiga-lo, a elogiar sua rola.
– Que coisa linda hein?
Ele pergunta. – o que?
E eu falei. – você nu com essa rola balançando aí procurando a sunga.
Ele apenas riu e quando olho, seu pau cresceu muito rápido que nem percebi. Que pica linda.
Bruno vira pra mim, com aquela rola duraça apontada pra cima e fala.
– acho que não dá tempo da gente dar uma?
Eu respondi que achava que sim, se fosse igual a chupada que tinha dado na rola dele no banheiro da lanchonete.
Bruno então se aproxima, nos beijamos muito, deitei e Bruno veio por cima, me beijando muito, passou saliva na rola,fiquei com as pernas pra cima e Bruno enterrou de uma vez, já tinha falado com ele sobre isso de empurrar de uma vez, pois doía muito, mas acho que a fome dele era tanto no meu cuzinho que nem se lembrou.

Ficamos ali metendo gostoso, até que Bruno disse que iria gozar, pra não gozar no meu cuzinho e ficar saindo na praia na sunga e manchando de porra, falei pra ele deixar em chupar e gozar na minha boca de novo, ele saiu de cima eu fiquei de 4 à chupar aquela vara imensa e Bruno solta um gemido que acho que ouviram lá de fora, pq sua mãe bate na porta e pergunta se está tudo bem e que já era pra estarmos na praia, acho que ela desconfiou de algo. Demos um pulo da cama, botamos rápido nossas sungas e Bruno abriu a porta, eu estava no banheiro pois era a suíte do filho da tia dele que estava fazendo faculdade no Rio.
Bruno diz que eu estava no banheiro, e ele tava trocando a sunga, que nada, tava me limpando pq na hora do gozo do Bruno caiu um pouco de porra no meu peito.

Fomos para a praia, nos divertimos muito, comemos, tomamos muito refrigerante e cada vez que iríamos na água ficava segurando a rola de Bruno dentro da água, só loucuras mesmo que fazíamos.
Bom, fomos embora pra almoçar pois já era bem tarde seria quase janta pois ja era umas 5 pouca da tarde, a mãe, a tia e o tio estavam desde cedo bebendo na praia, fomos todos pra casa, o tio foi no mercado, comprou carvão e cerveja e refrigerantes, carne a tia de Bruno tinha deixado descongelando junto com as outras carnes.

O tio acendeu o fogo, botou as carnes eu subi pra tomar banho, logo em seguida estava dentro do box me ensaboando ouço a porta do quarto trancar, Bruno entra no banheiro já tirando a sunga, sua rola já dura,E entra dentro do box comigo. Eu falo.
– se tá doido? Se sua mãe entra?
Ele. – relaxa estão lá em baixo bebendo, estão já meio altos e a porta do quarto está trancado.
Eu apenas senti um alívio, e já fomos nos beijando alucinadamente, chupava aquela língua com vontade, Agora meu branquinho tava vermelhinho de sol, tava um tesão.
Abaixei e mamei de novo naquele mastro, por mim ficaria com aquela rola a boca igual bb com chupeta o dia todo, como era bom chupar aquela vara.

Só que agora queria eu gozar, pois Bruno já tinha gozado 2x no dia e eu não. Bruno ajoelhou no box e mamou na minha rola com vontade, ele era sempre o ativo das fodas na maioria das vezes, mas Bruno chupava tb maravilhosamente bem.
Que não demorou muito e gozei, e gozei muito, Bruno tb engoliu minha porra todinha sem desperdiçar nada.
Descemos pra área, as carnes já estavam quase prontas, fizemos nossos pratos e pegamos as carnes que seu tio já tinha cortado. Comemos e ficamos ali conversando, a mãe, a tia e o tio enchendo a cara desde cedo e já estavam bem altos.

Quando foi umas 9 e pouca os 3 se recolheram pois estavam bêbados, o tio tomou banho e caiu no sofá desmaiado, a mãe foi pro quarto da irmã pois iria dormir com ela e o outro quarto era pro tio dormir mas apagou na sala mesmo no sofá que nem deu tempo de subir, ali mesmo o velho barrigudo morgou. Ficamos eu e Bruno só, deitamos na rede feito um casal de namorados, abraçadinhos, fazendo carinho um no outro e dando muitos beijos apaixonados, jamais chegaria alguém pois estavam todos porrados e tudo dormindo feito uma pedra.

Falei pra Bruno que tb estava com sono pois praia cansa muito e tínhamos acordado muito cedo tb pra viajar. Ele vai e me diz.
– vamos subir pra dormir mesmo ou não?
Eu respondi que antes de dormir eu queria gozar e fazê-lo tb gozar, afinal ele já tinha gozado 2x no dia.
Subimos fui fazer minha higiene pois tinha comido muito e evitaria problemas na hora de meter, se é que vocês me entendem.
Só que fiz uma grande surpresa pra Bruno, fui na minha mala e tinha ccomprado escondido da minha mãe e colocado no meio das minhas cuecas, uma linda e pequena calcinha, branca e de rendinha, tudo pra comemorar como se fosse nossa lua de mel.

Quando saio do banheiro, e Bruno me vê, ele não acreditava no que estava ali na sua frente. Seu namorado de calcinha minúscula, olhando com cara de tarada no cio, ele ri e pergunta onde arrumei a calcinha, disse que tinha comprado só pra aquele dia, e disse que ele tinha que levar pra casa dele e gardar lá pra quando a gente fosse trepar, sempre usar pra ele.
Ele topou, acendi a luz do abajur que tinha, apaguei a luz e ficou aquele clima maravilhoso de motel, meia luz, meu macho deitado me esperando com aquela rola duraça na mão dele a punhetar.

Me jogo em cima do Bruno como uma égua no cio, beijei muito aquela boca, desci pelo seu peito, falando muita putaria pra ele e gemendo bem alto, e chego na minha tora linda e maravilhosa, minha mamadeira deliciosa, mamo muito e peço pra Bruno me fuder de um jeito diferente, peço pra ele me fuder em cima da mesa de estudo do primo dele, eu subo,Bruno não tirou minha calcinha, só botou pro lado, passou saliva na rola e mandou vê, eu ali deitado em cima da mesa, completamente arreganhado, com as pernas pra cima e Bruno em pé a socar gostoso no meu cuzinho, que delícia de posição.
Eu gemia muito, mas alto mesmo, e falava muita putaria pra ele, quando Bruno diz que vai me encher de leite de novo, seu pau pulsa dentro de mim e mais uma vez Bruno me enche com seu gozo quentinho.

Derepente ouvimos a fechadura abrir, alguém tentando entrar, ficamos em silêncio, Bruno saiu de dentro de mim, meu cú pingando porra dele, e a fechadura de novo tentando abrir, perguntamos quem era e não responderam, ficamos com medo pois estavam todos dormido,pensamos até em ter deixado as portas abertas e ficamos com mais medo ainda, apagamos a luz do abajur, deitamos na cama e dormimos juntinhos e abraçadinhos um com o outro, e com medo claro, pois niguem respondeu quando perguntamos quem era.

No dia seguinte, acordamos olho pro lado vejo bruno completamente nu ao meu lado, eu ainda de calcinha e acordo Bruno segurando no seu pau que conforne Bruno vai despertando junto tb vai acordando sua rola que rapidamente cresce na minha mão, toco uma punheta pra Bruno ir acordando e dando umas chupadinhas, ele com cara de sono e dando um sorriso com o olho meio aberto. Só que eu é que estava com muito tesão, pincelei de saliva o cú de Bruno e minha rola, botei Bruno no frango assado e mandei a rola, meti muito em Bruno e ele adorando, ele pensava que iria acordar me comendo, eu que acordei comendo ele rsrsrr.

Gozei muito dentro do Bruno, que delícia de gozo. O melhor gozo pra mim é de manhã, uma delícia gozar ao acordar.
Levantamos, tomamos banho juntos, ele ainda me comeu dentro do box e descemos para o café da manhã, quando chegamos já estavam todos na mesa quase que acabando o café e iríamos todos pra praia.
Demos bom dia à todos, a tia e a mãe dele perguntaram se tínhamos dormido bem e dissemos que sim.
Só que o tio dele não dava uma só palavra na mesa,foi quando ele disse.
– foram dormir tarde ontem vocês né?
Como assim? O velho barrigudo não tava morgado no sofá doidão, que nós deixamos?
É caro leitor, era ele na noite Anterior na fechadura do quarto, foi aí que Bruno disse.
– era o senhor forçando a fechadura do quarto?
Ele. – sim, era pra vê se vocês já estavam dormindo, eu perdi o sono, acordei e queria alguém pra convesar.
Bruno. – nós perguntamos quem era e o senhor não respondeu pq?
Ele – não ouvi.
Ele- eu olhei pelo buraco da fechadura e vi que vocês estavam dormindo já e desci. Falou isso com cara de deboche.
Eu olhei para o Bruno e ele pra mim, nosso olhar já dizia tudo um pro outro. Pronto!!! O tio barrigudo viu a gente metendo, e acho que queira participar ou ser igual ao Felipe, um vouyer. Mas dois vouyer não!!! Ainda mais um velho barrigudo que não me atraia em nada, que dirá chupar ou deixar ele me comer.

Nós pedimos licença, subimos para botar nossas sungas e chegamos no quarto, trancamos a porta e conversamos.

Bruno. Será que ele viu a gente metendo?
Eu. – claro que viu, pelo buraco da fechadura dá pra vê, ainda mais que estava em cima da mesa e era de frente pra porta.
Bruno- e o que será que ele queria?
Eu- derepente participar tb rsrsrsr
Bruno- mas meu tio com a gente, nada haver.
Eu- nada haver mesmo, nunca que iria dar ou chupar seu tio, nunca.

Trocamos as sungas mas antes demos uma namoradinha, nos beijamos, chupei Bruno, ele gozou e fomos pra praia, o velho barrigudo não tirava o olho da gente na praia, já tínhamos certeza que ele tinha visto eu e Bruno metendo. Tb pudera né, eu tava gemendo tão alto e falando tanta merda alta que o velho barrigudo ficou excitado lá em baixo e subiu pra ouvir e deve ter tocado punheta tb rsrsrsr.
Sua tia e sua mãe não deve ter ouvido essas sim estavam dormindo profundo pois tinham tomado um porre.

Mas iria contar tudo nesse último conto, mais vou prolongar um pouco mais em outros contos. Que o velho realmente tinha visto e veio falar gracinha pra mim na água, mas conto em outra oportunidade.

Aguardem!!!!

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