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Ainda novinho já tarado e sabendo que queria ser tratado como uma princesinha

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Olá, meu nome é Nino (fictício). O conto é verídico, porém alterei os nomes. Vou contar como aprendi a gostar de rola. Eu tinha 7 anos, era um menino branquinho e fofinho, não gordo, mas tinhas umas carninhas que faziam meu corpo lembrar uma menina, principalmente pela bundinha empinada que sempre tive. Brincando na rua desde cedo vivia fazendo sacanagem, troca-troca escondido no mato, e deixava os garotos mais velhos, de 12-13 anos, me bolinarem. Como eu brincava na rua o dia todo, andava pelo bairro, as vezes ia longe, minha mãe nem se preocupava, perto das 18h eu sempre voltava.

Eu tinha um amigo que era mais velho que eu, ele tinha uns 17 anos, já tinha porte de homem, era branquinho e saradinho. A gente jogava taco, bola, etc.. Ele erado Paraná e havia recém chegado na cidade com a família, os pais e o avô que era viúvo. Logo ficamos amigos, ele começou a me chamar pra ir na casa dele brincar, afinal ele dormia no sótão, então tinha que por uma escada pra subir, ou seja, ninguém subia, e a gente ficava em paz.

Bom, ele acabou descobrindo que a gente fazia umas sacanagens no mato e começou a ir junto. Estávamos em uns 4 pivetes de no max 9 anos, junto com meu amigo, Fernando, e o David, outro garoto de 12 anos. Antes era praticamente só o David que se divertia, afinal ele era o mais velho e tinha o pau maior, devia ter uns 12cm, gigante se comparado ao da molecada. Eu, como todos os meninos, vivia chupando a rola do David, que nessa época nem gozava ainda, ele adorava. No entanto eu gostava de fazer algo que nenhum dos garotos fazia, eu chamava o David pra ir no matinho, a gente tinha até um lugar limpo no mato, uma clareira, e lá, só eu e ele, eu ficava peladinho e ele também. Então ele deitava na toalha, pau duríssimo, e eu de joelhos, com a bunda virada pra ele, começava a mamar a pica dele. Ficava assim um tempo, uns 10 minutos sentindo ele curtir, gemer, apertar minhas bundinha branca e carnuda, até que eu ia por cima como se fosse sentar na rola, mas ficava apenas esfregando o cuzinho na rola dele, sentindo o pau dele encostar na entradinha, fazendo meu cu piscar. Ele nunca me penetrou, nunca tentamos, não sei por que. Enfim, agora tinha o Fernando pra dividir a brincadeira, e os meninos adoraram. Um deles pediu se podia chupar o Fernando primeiro. Eles tiraram par ou impar, eles gostavam da brincadeira, e o menino que pediu ganhou e ficou com cara de contente. Ele foi na direção do Fernando, que estava sentado em um tronco, e foi logo se ajoelhando na frente dele. O Fernando tirou bermuda e a cueca e ficou sentado de pernas abertas, revelando uma rola rosa muito linda. Devia ter uns 16 cm, era rosada, não muito grossa, normal, mas tinha uma chapeleta rosa que se destacava, eu nunca tinha visto um pinto daquele tamanho. Bom, o garoto tratou de chupar, se acabou na pica, nunca vi alguém chupar um pau com tanta vontade. Logo o inédito aconteceu, o Fernando segurou a cabeça do menino e começou a gemer, o garotinho chegou a engasgar, tinha acabado de tomar uma gozada forte na boca, que chegou a vazar. Eu achei incrível, nunca tinha visto aquilo, então ele explicou, disse que era leite da pica, da mamadeira, e que eles podia tomar sem problema porque era quentinho. A molecada se acabou chupando ele e o David, mas, não sei porque, talvez por ser meu amigo, quando faltava só eu chupar o pau dele, ele colocou a bermuda e foi se arrumando pra ir embora. Eu achei estranho, até porque eu fiquei com vontade de chupar ele, de experimentar o leite e, se ele deixasse, ficar por cima dele esfregando a bunda no pinto dele, que era bem maior que o do David.

Fomos embora. No outro dia, assim, que acordei, era umas 9h, corri pra casa dele. Eu tinha passado a noite inteira me sentindo estranho, com um fogo no cu, eu tava era com tesão, eu fui tomar banho e fiquei bastante tempo passando sabonete na minha bunda, sentindo ela, e eu tinha noção de que os meninos gostavam muito dela, achavam ela gostosinha, o David vivia apertando e dizendo que eu tinha uma bundinha de menina, de princesa, e eu adorava. Então nessa manhã, chegando na casa dele, o avô dele que estava fumando disse que o Fernando ainda não tinha acordado, mas que se eu quisesse podia subir no sótão e acordar ele, o que fiz rapidamente. O Fernando estava dormindo de barriga pra cima, de barraca armada, eu me senti ainda mais estranho, mas apenas cutuquei ele, que estranhou eu ali tão cedo. Ele levantou e me mandou esperar que ele precisava ir no banheiro mijar e lavar a cara, mas que ele já voltava. Não demorou e ele voltou, deitou na cama novamente, eu estava sentado na beirada da cama, então ele me perguntou, com cara de sono, por que eu tinha vindo tão cedo. Respondi que eu vim cedo porque precisava fazer uma pergunta pra ele. Ele me mandou perguntar, então eu perguntei por que que no dia anterior ele não quis me deixar brincar com ele igual os outros meninos. Ele ficou me olhando sério, meio confuso, e disse que não fez nada porque somos amigos, e por isso só deixou os meninos que ele não conhece brincarem. Então ele perguntou se eu queria ter brincado, respondi que sim, que gostava, mas que preferia fazer só, sem os meninos. Contei o que eu fazia com o David, e disse que gostava muito e que adorava quando o David apertava minha bunda e dizia que eu tinha uma bunda de princesa. Ele ficou me olhando, curioso, e disse pra mim levantar e mostrar pra ele, porque ele ainda não tinha visto, e ele ia dizer o que achava. Levantei, abaixei o shorts e fiquei de costas pra ele, com a bunda de fora, esperando. Ele perguntou se podia apertar, eu disse que sim, então ele encheu a mão, ficou apertando, apalpando, e disse que realmente, eu tinha uma bundinha de menina, e que se eu quisesse ele brincava comigo e me ensinava umas coisas. Ele perguntou se o David já tinha me comido, então falei que não, que só esfregava mesmo. Então o Fernando sorriu e voltou a deitar, dizendo que ele podia me ensinar o que eu quisesse, era só pedir. Fiquei quieto, pensando, aquele foguinho no cu tinha aumentado e eu estava feliz, ia poder experimentar coisas novas, e nem precisava ser no mato, podia ser ali mesmo, naquela hora, e sem ninguém ver. Eu estava feliz porque, além disso, ainda brincaria com o maior e mais bonito pinto que eu já tinha visto.

Depois de uns minutos de silêncio ele, me olhando com curiosidade, perguntou se eu queria que ele me mostrasse o pau. Disse sorrindo e contente que sim, quase deu um pulinho. Então ele tirou a bermuda e a cueca, ficou só de camisa e com o pau pra cima, tão duro que chegava a pulsar. Ele disse que eu podia matar a vontade. Me ajeitei e fui pegando levemente na rola que, ao sentir ela na minha mão, sem conseguir fechar, sabia que eu ia me divertir muito. Fiquei fazendo movimentos pra cima e pra baixo, punhetando bem de leve, sentindo o cacete do garoto pulsar na minha mãozinha infantil. Ele tinha o dobro da minha idade e do meu tamanho, e o ao me aproximar do cacete, ansioso pra sentir ele na minha boca, tive que me esforçar pra conseguir engolir a cabeça da rola. Foi incrível, que pica maravilhosa, quente, cheirosa e que pulsava nos meus lábios. Passei a lamber da base até a cabeça, engolindo a cabeça e fazendo com que o garoto automaticamente tentasse meter o caralho na minha garganta. Eu estava chupando tão gostoso, com tanta vontade, lentamente, sugando, lambendo, mamando mesmo, que não demorou 5 minutos pra ele dizer que ia gozar e era pra mim beber tudo. Quando ele começou a gemer forte, alto, que até me deu medo de alguém ouvir, senti a pica pulsar na minha boca jorrando forte e quente, uma delícia. Me encheu a boquinha, tive que engolir e, quando achei que tinha acabado, tomei mais dois jatos quentes na garganta, quando me afogando. Assim que ele soltou minha cabeça tratei de deixar o cacete dele bem limpinho, lambi inteiro e parei de chupar sorrindo, tinha sido maravilhoso, melhor do que eu esperava. Ele, ainda meio atordoado, disse que essa tinha sido a melhor chupada que ele já ganhou, que eu chupava muito gostoso. Ele disse que estava feliz por sermos amigos, e me perguntou se eu queria ser a princesinha dele. Eu ri, dizendo que queria sim, e que eu estava com vontade de ir por cima dele, se eu podia. Ele riu dizendo que sim, mas que queria que eu ficasse peladinho pra ele ver meu corpinho de menina. Eu tirei toda a minha roupa e ele pediu pra mim dar uma voltinha pra ele ver. Fiz o que ele pediu ouvindo ele dizer que eu era muito gostosinho, fiquei contente.

Bom, subi em cima dele, abri as bunda e abaixei, sentindo a rola dura dele cutucando meu furinho. Fiquei nessa brincadeira por um tempo, sentindo, curtinho a dureza do mastro adolescente que me pincelava o cuzinho e o fazia piscar freneticamente. No entanto eu estava tão fascinado por aquela rola, tinha gostado tanto, que a minha vontade era de sentir ela dentro de mim, algo que eu nunca havia sentido. Depois de uns 10 minutos brincando assim ele perguntou se podia tentar meter, tirar meu cabacinho. Eu falei que sim, mas que eu estava com medo de não entrar, era muito grande e iria doer. Ele disse que no começo iria doer um pouco mas que logo passaria. Então concordei. Ele se levantou, colocou a roupa e disse que ia buscar um negócio. Logo voltou com um frasco na mão, era vaselina, ele tinha pegado do pai dele que não estava em casa, só estava o avô. Então ele me mandou deitar no travesseiro, de barriga pra cima e levantar as pernas o máximo que eu conseguisse, me deixando de franguinho, todo aberto, afinal eu tinha 7 aninhos e era muito flexível. Ele lambuzou a pica com a vaselina, passou vaselina no meu furinho, se aproximou apontando a rola no buraquinho, me fazendo sentir a cabeçona, de leve, querer me invadir. Ele ficou empurrando e tirando a cabeça do pau, com muita calma, me olhando nos olhos, e aos poucos fui relaxando, e percebi que aos poucos a cabeça ia entrando, naquele vai e vem, até eu começar a sentir meu cuzinho sendo alargado, ele estava empurrando devagar, mas firme. Estava doendo mas a sensação era muito gostosa, e ele estava sendo muito carinhoso. Ele deu uma forçadinha e senti o encaixe da rola. Coloquei a mãozinha pra ver o quanto já tinha entrado e não consegui sentir a cabeça da rola. Ele então veio um pouco mais pra frente, se ajeitando, segurou por baixo dos meus joelhos abrindo bem minhas pernas. Coloquei minhas mãos no peito dele, fazendo um carinho e olhando ele com carinho de manhoso, eu perguntei se ele queira ser meu namorado, porque eu queria ser a namoradinha dele… Com um sorrisinho safado no rosto. Eu instintivamente me abri todinho, quase encostando meus jolhos no meu peito, igual uma menininha, ele se aproximou de mim, ficando coladinho em mim, me olhou bem nos olhos e perguntou se eu queria que ele fosse meu macho, e se eu queria mesmo vilhar mulherzinha. Eu rapididamente disse que sim, enquanto sentia ele se segurando pra não socar tudo, ele ainda me olhando nos olhos se aproximou de mim e me beijou, foi muito bom, apesar de eu não saber beijar, até porque nunca tinha beijado. Logo eu fui pegando o jeito, enquanto o beijava senti ele empurrar a pica bem devagar, mas agora sem tirar, tentando meter tudo no meu cuzinho
Eu estava todo aberto, perninhas bem abertinhas, num franguinho delicioso quando senti o mastro dele me invadindo, me abrindo, me preenchendo, sentindo um alívio no anelzinho assim que a cabeça afundou. Ele se inclinou pra cima de minha e, firmemente terminou de enfiar a rola soltando um gemido de prazer. Ele ficou parado assim, me encarando, sem se mexer, durante uns 2 minutos, para então começar a tirar a rola de leve e enfiar novamente, iniciando o vai e vem, dizendo que meu cuzinho era delicioso demais, apertadinho e quentinho, e que ele não estava aguentando. Ele deu 3 metidas fundas, me fazendo tanto sentir a pulsação e a rigidez da piroca me invadindo, como me fazendo sentir os pentelhos e as bolas encostarem na minha bunda. Então ele fechou os olhos gemendo baixinho, e senti a pica pulsar forte no meu rabinho, fazendo ele piscar enquanto sentia um calorzinho me invadindo conforme ele ejaculava dentro de mim. Assim que ele terminou de gozar ele saiu de dentro de mim, me olhou, sorriu e se deitou ao meu lado, exausto da gozada. Eu, no entanto, queria muito mais, tinha amado ser enrabado e queria mais. Esperei ele se reestabelecer, a pica ainda estava muito dura, então fui por cima para, finalmente, tentar sentar naquela pica adolescente que estava sedenta pela minha bundinha branquinha. Me ajeitei de cócoras, pareceu ser mais fácil, quando senti a cabeçona cutucar meu anelzinho relaxei a rabetinha infantil e fui sentando lentamente, sentindo a rola me abrindo, me invadindo, até sentir os pelos pubianos na minha bundinha. Ele colocou as mãos nas minhas nádegas e me levantava e soltava firme e com facilidade, afinal eu devia ter uns 30kg no máximo, 7 aninhos de pura luxúria e desejo. E ficamos assim, nesse movimento gostoso olhando nos olhos, sentindo a pica me invadir e sair, então comecei a morder o caralho dele com o cuzinho quando ele me levantava, fazendo ele gemer bem gostoso e fazer cara de prazer. Ele não aguentou nem 5 minutos e me soltou na picona, me fazendo sentir a pulsação da rola que enchia, novamente, minha bundinha de princesinha de leitinho de macho. Ele tirou o pau, que ainda estava muito duro, adolescência e hormônios a flor da pele lhe davam vantagem, ficando de pé e me mandando ficar de quatro. O cuzinho chegou a piscar de felicidade, eu ia ser enrabado igual uma mocinha. Me posicionei, empinei a bundinha o máximo que eu consegui e senti a cabeça apontando e, repentinamente, me invadindo por completo, me fazendo soltar um gritinho de dor e susto. Ele então me segurou com muita firmeza pela cintura e começou a socar, tirava o pau quase inteiro e empurrava tudo dentro de mim, me fazendo ver estrelas ao sentir as estocadas firmes no cuzinho. Falei pra ele com uma vozinha fininha, só pra atiçar, que tava muito gostoso, que o pau dele era uma delícia, e que ele podia meter mais forte. Não deu outra, de repente o rapaz me segurou mais forte pela cintura e começou a empurrar com força, me fazendo gemer, não tinha como não gemer escutando as estraladas nas minhas nádegas, ele deu dois tapas na minha bunda, me chamou de princesinha e disse que meu cuzinho era maravilhoso, e continuou socando forte até enterrar o pau inteiro e explodir numa longa gozada, quente e farta. Sentir o caralho pulsando na minha bundinha de quatro foi gostoso demais, eu não queria que ele tirasse o pau de mim nunca mais. Mas ele tirou, sentou, ofegante, e eu deitei na cama, completamente deflorado e feliz, sentindo um vazio na bundinha e sentindo a porra escorrer da minha bunda. Perfeito. Ficamos ainda mais um tempo, ele desceu pra passar uma água no pau, depois subiu e dei umas 3 ou quatro mamadas ainda nele. Quando desci pra ir pra casa almoçar percebo que o avô dele estava sentado em uma cadeira, fumando, bem de frente para a escada, ou seja, ele ouviu tudo, e eu fiquei com vergonha do velho que me fitava com um sorrisinho sacana.

Apesar de o velho saber que eu ia ali basicamente só pra dar o cuzinho, eu continuei indo, a vontade de ser enrabado era muito maior que a vergonha que eu sentia. Depois de 1 mês, mais ou menos, eu já nem ligava pro coroa que ficava me olhando com um sorrisinho safado enquanto ajeitava o pau que, por sinal, fazia um volume notável e me deixava encabulado. Depois de um tempo eu já estava mesmo era gostando de passar pelo velho, porque eu me sentia desejado, o coroa barrigudo de uns 70 anos me secava descaradamente, sorrindo, provavelmente me imaginando peladinho, todo branquinho e com aquela bundinha empinada, cuzinho rosado, a princesinha de 7 aninhos que ele desejava comer e que, a essa altura, já passava andando molinho e dando um sorrisinho só pra deixar o velho maluco.
Bom, nessas idas e vindas, cerca de 2 meses depois que eu tinha sido iniciado e era enrabado praticamente todo dia, sai cedinho quase correndo em direção a casa do Fernando, imaginando ele me comendo gostoso de franguinho, de quatro, de pé, de ladinho, sentando, eu já era praticamente um bezerrinho putinho. No entanto, ao chegar na casa do Fernando e ir em direção as escadas ouvi o velho, de dentro de casa, dizer que o Fernando não estava, que havia saído com os pais e só voltariam no fim da tarde. Fiquei triste, desanimado, eu estava com tanta vontade de sentir a pica dele entrando firme em mim e não ia acontecer. Eu já estava dando a volta para ir embora quando o coroa aparece na porta com um sorriso no rosto, sem camisa e com um shorts de futebol, me dizendo que mesmo assim eu podia ficar ali um pouquinho, porque ele queria conversar comigo e me mostrar uma coisa. Eu, curioso, aceitei na hora, mas nem me passou pela cabeça de ser sacanagem. Fomos até a sala, ele sentou, deixando a mostra o volume nas calças, ele estava sem cuecas, e me disse pra sentar. Eu fiquei olhando pra ele com carinha de ansioso, curioso, queria saber o que ele queria conversar e me mostrar. O coroa, percebendo que eu estava inquieto, com as mãos em cima do joelho, sentadinho e olhando pra ele, esperando, me olhou, abrindo um sorrisão de avô mesmo, bem feliz, e começou a falar. Ele me disse que gostava muito de mim, que gostava muito de me ver todo dia na casa dele, que gostava muito de eu e o neto dele sermos amigos. Ele disse que me achava um menino muito lindo, e me perguntou quantos aninhos eu tinha, eu disse que tinha feito 7 anos, fazendo o velho abrir outro sorrisão daqueles. Então ele disse que era pra mim ficar tranquilo e que eu podia confiar nele, afinal ele era avô do meu melhor amigo. Eu concordei, soltando um “tá bom tio”, que fez ele sorrir novamente. Então ele disse, o que não me surpreendeu, que sabia do que eu e o neto dele brincávamos, e que sabia que eu gostava muito porque ia alí todo dia. Disse que adorava ficar sentado perto da escada me ouvindo gemer, e que ficava de pau duro me imaginando peladinho sendo comido pelo neto dele. Eu fiquei calado olhando pra ele, estático, porque o que ele estava dizendo eu já imaginava, mas ouvir do coroa, ainda mais estando sozinho com ele era um pouco assustador, era uma mistura de medo e curiosidade, coisa de criança mesmo. Então ele continuou, dizendo que ficava imaginando como eu conseguia aguentar o pinto do netinho dele sendo tão novinho e tão pequeninho, porque ele sabia que o Fernando tinha um pinto grande pra um garoto de 14 anos. Então ele começou a me fazer perguntas. Perguntou primeiro se era eu que gostava de dar ou se era o Fernando que me mandava vir todo dia pra me comer. Eu fiquei ruborizado, com muita vergonha, mas respondi a verdade, eu disse que era eu que gostava de brincar, que no início o Fernando não fazia nada comigo, e que foi eu que pedi. Então ele me perguntou se eu já tinha feito com mais alguém ou só com o Fernando, eu respondi que o primeiro que fez de verdade foi o Fernando, que foi ele que me ensinou, e que a gente só brinca um com o outro, longe dos outros garotos, porque é melhor. Ele perguntou no que era melhor, então eu respondi que na cama era melhor, e também a gente pode fazer o que quiser o quanto quiser sem ninguém incomodando, tipo namoradinhos. Ele, rindo, me disse que ouviu o neto me chamando várias vezes de princesinha, e me perguntou se eu gostava que me chamassem assim, se eu gostava de ser menininha. Eu, com muita vergonha, respondi afirmativamente. Então o coroa, mexendo na rola, que parecia estar querendo saltar do shorts, disse que queria me mostrar algo, e me perguntou se eu tinha vontade de ver um pinto maior que o do Fernando. Instintivamente meus olhos brilharam e eu dei um sorrisinho afirmativo, automático, imaginar um pau ainda maior que o do Fernando era incrível, afinal o dele já me fazia ver estrelas. Então ele disse que faríamos um acordo, e que isso seria segredo nosso, não era pra contar pra ninguém, nem pro Fernando por enquanto. Ele disse que me mostraria o pau dele se eu ficasse peladinho pra ele me ver. Eu respondi que sim, eu queria muito ver o pinto do velho que saltava na calça. Então ele me perguntou se podia bater umas fotos minhas peladinho pra ele guardar de lembrança. Eu deixei, não vi problema nenhum e fez eu me sentir ainda mais uma princesinha. Ele foi no quarto pegar a camera, na época não existia celular que batia foto, e eu pedi pra primeiro ele me mostrar o pinto. Ele então sentou, bem encostado no sofá, projetando a barriga, e tirou o shorts, ficando pelado. Fiquei com medo e com tesão ao mesmo tempo ao ver o coroa barrigudo, peludo, encostado no sofá, me olhando com olhar de desejo ao se encostar no sofá, fazendo sua rola ficar apontando pro teto, dura como ferro, me fazendo salivar. A rola do coroa era maior que a do neto, de fato, tinha uns 19 cm, era muito mais grossa, cabeçona um pouquinho mais grossa, perfeita, levemente curvada pra cima, recheada de veias e tinha uma cor escura, quase preta, afinal o coroa era meio mulato, sei lá. Fiquei uns 15 segundos olhando pra pica dele sem tirar os olhos, então comecei a tirar minha roupa, ficando peladinho. A pica do coroa pulsava, e o velho disse que eu era muito gostosinho, e que agora sabia o porquê de o Fernando gostar tanto de me enrabar, eu parecia uma menina, todo cheio de curvinhas, todo gostosinho, parecia uma bonequinha. Ele começou a bater umas fotos enquanto dizia que eu realmente parecia uma princesinha. Então ele pediu pra mim fazer umas poses diferentes, eu podia fazer as posições que eu gostava de ser comido só pra ele bater fotos. Então eu me soltei, o velho queria me ver nas posições de princesinha e eu fiquei com vontade de me abrir pra ver a reação dele. Encostei na parede de perninhas fechadas e bundinha empinada, depois fiquei de bruço, virei de ladinho, sempre olhando a cara de sacana do velho, a pica dele já babava, então fiquei de quatro, bem empinado e dei umas piscadinhas com o cuzinho rosinha, e o velho dale bater foto. Então fiquei na minha posição preferida, de franguinho, me abri o máximo que consegui para deixar a mostra minha bundinha e meu cuzinho. Quando fiquei de franguinho foi inevitável imaginar o velho tentando meter em mim naquela posição, e bateu uma puta vontade de experimentar a rola babona dele.

Ele bateu muitas fotos enquanto eu estava de franguinho mexendo no pau ao mesmo tempo, punhetando de leve. Então foi minha vez de fazer perguntas. Perguntei se ele iria tentar me comer, porque eu tava com medo, que o pau dele grande demais e ia me machucar. Ele, sorrindo, disse que sim, que estava com muita vontade de sentir minhas preguinhas apertando a rola dele, bem safado, mas que me trataria como como a princesinha que eu sou, e seria carinhoso. Perguntei se ele já tinha comido alguém da minha idade. Ele disse que não, mas que sempre teve tesão em crianças, mas que nunca fez e não faria nada, não tinha coragem, até me conhecer e saber que eu dava igual uma menina. Eu tava com muita vontade se comido pelo velho, mas perguntei novamente se ele teria calma, porque eu também estava com vontade de brincar, mas que eu tinha medo de ele me machucar, porque o pinto dele era muito grosso. E que eu só deixaria ele tentar meter na minha bunda se ele prometesse ser paciente. Ele então me deu um sorriso tranquilizador, afável, e me disse, meu anjo, eu vou de tratar como a princesinha que você é, com todo o carinho e paciência, não vou te machucar, afinal quero te ver gemendo bem gostoso no pinto do tio. Sorri, contente. Eu iria sentir uma pica grande, grossa e muito sedenta alargando meu anelzinho. Eu já estava bem acostumado com a rola do Fernando, mas a do velho iria meio que me desvirginar novamente. Lembrar da sensação da rola sendo empurrada com dificuldade, me abrindo, só aumentou minha vontade de gemer na pica do coroa.

Eu então respondi que se era assim então tudo bem, eu iria deixar ele brincar comigo, já que ele não iria me machucar. O rosto do coroa se encheu de felicidade, ele realmente estava alucinado de vontade de comer minha bundinha, e isso estranhamente me deixou com ainda mais vontade de ser enrabado, já estava imaginando a rola pulsando no meu cuzinho enquanto o velho de aproximadamente 100kg investia com força em mim. Era alucinante imaginar. Portanto fui me sentar do lado dele, que me olhava com expectativa, acho que se eu encostasse a boca na rola ele gozava. Então comecei a pegar na rola dele de leve, mãozinha de criança, examinando a pica de perto, sentindo o cheiro de sabão, estava bem limpinho, sentindo as veias, a pulsação e dando umas olhadinhas infantis pro coroa, como se eu fosse uma criança se divertindo com um brinquedo novo, o que não deixava de ser. Então fui aproximando meu rosto do mastro que, de perto era imenso, devia ter dimensões semelhantes ao meu braço, mas a cabeça era mais grossa que meu punho, e fui dando uns beijinhos, umas lambidinhas, fazendo o velho gemer baixinho de prazer e tesão, iniciando a melhor mamada que ele iria receber na vida, preparando o coroa para a criancinha que ele iria deflorar, abusar, iria realizar o sonho do coroa e, é claro, também me realizaria. Fiquei dando umas lambidinhas de leve, fazendo bafinho quente quando chegava perto da cabeçona, fazendo o coroa fechar os olhos e abrir a boca em um gemido surdo, para então voltar a lamber. Então subi, abri a boca o máximo que eu consegui e tentei, sem sucesso, engolir a cabeça. Nessa hora o coroa urrou forte colocando uma mão na minha cabeça e outra apertando forte minha bunda, jorrando mais porra do que eu conseguia engolir, os jatos eram muito quentes, fartos e com uma força impressionante, parte eu engoli, parte vazou, era muita porra, e eu fiquei imaginando sentir aqueles jatos fortes dentro do meu cuzinho, eu estava com muita vontade de ser penetrado pelo vovô. Ele ficou jateando durante uns 15 segundos, era muita porra, urrando a cada jato e me segurando na cabeça da pica, me fez parecer um bezerro de tanto leite quente que me deu. Foi sensacional. Então ele se recompôs, me olhou sorrindo, muito feliz e, me pegando no colo como se eu não pesasse nem 1 kg, me levou pro quarto e me colocou na cama. Eu fiquei de quatro só pra provocar, rebolando, quando senti uma linguada bem no rego. O velho começou a me chupar a rabetinha freneticamente, enfiando a língua, uma delícia. Então virei de franguinho, bem arreganhadinho e, novamente, o coroa começou a me linguar. Me lambeu o cuzinho bem gostoso, minhas pernas e até meu pé, ele tava muito tarado.

De franguinho, bundinha piscando, disse que queria sentir ele em mim. Ele foi no quarto do filho e buscou o pote de vaselina, lambuzou todo o cacete e também meu cu, metendo um dedo lá dentro e me arrancando um gemidinho. Então ele me posicionou de franguinho, encostado no travesseiro, se aproximou encostando a pica na minha bunda e procurando minha entradinha. A cabeça era grande demais, até para achar o cuzinho estava difícil mas, com calma e aos poucos, forçando intermitentemente, o anelzinho começou a relaxar, facilitando a passagem da rolona cabeçuda do velho. Eu comecei a sentir a pica sendo investida, lenta e firmemente, e achei que eu não iria aguentar, fiquei com medo, a ponta já tinha encaixado e o velho já me segurava por baixo dos joelhos, ofegante, alucinado de tesão, me olhando nos olhos com um sorriso de tesão no rosto, louco pra afundar dentro do menino de 7 aninhos que estava todo vulnerável e arreganhado. Demorou uns 10 minutos nesse vai e vem até eu sentir que a cabeça já estava alargando meu anel por completo, me fazendo sentir dor e muita pressão, parecia que ia me rasgar, então eu mesmo fiz força na direção da pica, vendo o meu corpinho reagir em direção a rola dele foi o sinal verde. Com um movimento lento e continuo o velho foi empurrando a pica em mim, e eu parecia que ia ser dividido ao meio pelo mastro do coroa, eu só não gritei de dor porque eu tava com muito tesão, era uma mistura de dor com prazer sentir rola adulta de 19cm do velho sendo empurrada até o fundo da minha bundinha. Foi indescritível a sensação daquele mastro grosso e cabeçudo me preenchendo, entrando bem gostoso no meu cu, sentir o calor e a pulsação do macho dentro da princesinha, fazendo ela de menina. Ele afundou a rola e ficou paradinho esperando eu me acostumar, mas o pior já tinha passado, agora ele podia me comer bem gostoso. Com um sorrisinho de prazer eu pedi pra ele ir devagar que tava doendo, e ao mesmo tempo gemia e dizia pra ele que queria sentir ele me comer bem gostoso. Ele então começou ou vai e vem bem gostoso, bem devagar, e ficou me comendo e me falando sacanagem durante uns 5 minutos, até que afundou a rola toda em mim e gozou forte bem no fundo, urrando. Foi uma delícia sentir o pauzão pulsando e me alargando, me aquecendo por dentro enquanto eu sentia os jatos fortes no meu reto, que pareciam não ter fim. O coroa ficou uns 15 segundos me enchendo o cu de leite quente enquanto, de olhos fechados e gemendo forte, até que passou a me olhar bem safado enquanto começou a tirar a pica, me fazendo sentir um enorme vazio na bundinha, de onde eu podia sentir muito esperma escorrer enquanto o coroa me olhava sorrindo de satisfação.
Assim que ele terminou de se limpar no banheiro voltou e me entregou uma toalha, pedindo para eu me limpar bem direitinho que ele queria bater mais fotos. Então depois de me limpar bem ele me fez começar a intercalar as posições para tirar foto, enquanto eu vivia sua rola ficando grandona e dura novamente.
Ele então posicionou a câmera digital na cabeceira da cama, apontando para a parede aos pés da cama, então voltou a me enfiar no frango assado, quando ele percebeu que eu já estava adorando e gemendo, sem dor, ele se apoiou na cama colocando os braços por baixo dos meus joelhos e, se aproximando bem pertinho me mandou me segurar bem forte por trás do pescoço dele que ele ia me levantar. Então, levantando e me segurando por baixo das pernas, cuidando pra rolar não sair de dentro de mim, me carregou em direção a parede que a câmera com certeza filmava, apoiando as minhas costas na parede para aliviar o peso do meu corpinho que ele agora suspendia me deixando de pernas bem abertas, enquanto eu segurava no pescoço dele, que gemia de olho fechado enquanto começava a, lenta porém firme, iniciar uma profunda e muito dura e quente penetração, me fazendo subir e descer enquanto me fazia gemer bem gostosinho enquanto sentia o coroa me enfiar o caralho inteiro. Aos poucos eu sentia ele aumentar a força e a velocidade das metidas, causando estralinhos cadenciados no meu cuzinho que era duramente violado e que agasalhava gulosamente aquele pintão cabeçudo, até ele novamente meter a rola inteira em mim, me fazendo sentir seus pentelhos na bunda enquanto, bem parado começava a pulsar freneticamente dentro do garotinho de 7 aninhos que estava amando ser deflorado como uma menininha por um macho tarado.
Após uma breve pausa para se recompor o velho me ajeitou de quatro me mandando empinar bem a bundinha, dando uma empurradinha nas minhas costas me fazendo empinar completamente. Então senti as pinceladas que, assim que segurou minha pequena cinturinha com aquelas mãozonas que me agora me mantinham completamente imóvel, começou a empurrar a pica em mim, enquanto gemia, me fazia virar os olhos de prazer e um pouquinho de dor, até iniciar fortes metidas enquanto ora me segurava forte pela cintura, ora apertava muito minhas nádegas e dava tapinhas, me perguntando se eu estava gostando de ser sua garotinha e de sentir ele todo dentro de mim, me fazendo soltar um fraquinho mas decido “ahammmm”, enquanto sentia a fortes estocadas que, que ao baterem forte na minha bundinha, me jogavam constante me pra frente, para então logo ser puxado firme pela cintura enquanto sentia a rola saindo quase até cabeçona, para então me penetrar fundo novamente, e mantendo esse ritmo durante mais de 10 minutos, deixando meu cu amortecido e abertinho, para então enfiar a rola toda, dar umas 4 jateadas fortes dentro de mim, para então tirar a pica toda e terminar de gozar muito muito quentinha e fartamente nas minhas costas, enquanto ainda era filmado enquanto tinha meu anelzinho violado.
Acredito que o coroa me comeu por mais de duas horas, para então dizer que iria ter que descansar e que eu podia voltar a amanhã se quisesse, ou mais de noite no mesmo dia, se quisesse brincar mais. Disse que eu era muito gostosinho e que queria que eu fosse sempre sua menininha, o que adorei.

Acabou que a noite e fiquei com vontade de voltar lá, quem sabe pedir pra minha mãe me deixar dormir lá, até porque ela não sabia que só estava ele em casa. Então, ao contrário do que imaginei, minha mãe me deixou ir, até porque ela disse ter visto bastante gente lá quando voltava da padaria. Ela me deu um um pijaminha pra dormir, colocou na mochila, e disse que era pra mim voltar pra casa no outro dia antes do almoço, mandando eu me cuidar e me divertir. Enquanto caminhava em direção da residência, já na noite que tinha caído, percebi as luzes e o barulho na casa, onde aparentemente estava rolando uma festinha, churrasco, algo assim, no entanto só vi o pai do Fernando lá, sentado ao lado do velho, que mostrava para o pai do Fernando e outros 3 coroas algo na câmera que tinha usado mais cedo para me fotografar.
Eu entrei no terreno procurando Fernando, no entanto não o vi. Ao me ver, o vô do Fernando sorriu para mim enquanto guardava a câmera.

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23 Comentários

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  • Responder Doni Souza ID:xgnptg42

    Demais maravilhoso nossa tesão puro

  • Responder Bumbumchocolicia ID:1enaiet0dhbe

    Amei, me fez lembrar a minha infancia e adolescencia, muita putaria, adorava ser comido e ser tratado como uma mulherzinha. Desde menino sempre fui gostosinho, com bumbum grande, empinado, coxas grossas e petinho, que os meninos adoravam chupar, principalmente meu primo.

  • Responder Adoro novinhos . ID:1ckn9tupzzo0

    Fernando tinha 17 anos depois tinha 14 anos , e uma criança de 7 anos aguentar uma rola de 19 centímetros, eu tenho 59 anos pra aguentar uma de 18 centímetros e dureza eu sofro pra danar, quase desisto, 7 anos impossível.

    • Comedor p3rv de SP ID:40voc7w549j

      Mano, vc é fraco, tem q treinar mais esse cuzinho. Se fizer direito, garoto dessa idade ou menos aguenta qualquer rola, já tracei vários virgens com a minha.

  • Responder Comedor p3rv ID:8efc7w7b0b

    Delicia de conto. Melhor coisa é sentir o pau batendo na barriga do novinho. Sou de SP, 25 anos e adoro comer novinhos. Chama no telegram Lobowolf55

    • meninoaçucarado ID:fuoofy209

      Delícia nossa

  • Responder Garoto quer ID:g61zb7344

    Sou bem novinho e passivo submisso e cabacinho quero macho ativo dominador

  • Responder Nelson. ID:3c793cycoib

    Show de bola. Adorei o conto. Muita inveja desse garoto. Desejei isso toda minha infância e adolescência e nunca consegui.

  • Responder Paizao ID:s484pb0i

    Adoro uma putinja assim toda vadia @carxavier

  • Responder Baby Boy ID:dlntwku42

    Muito bem escrito! Parabéns!

  • Responder Novinho quer rola ID:g61zb7344

    Tio Willi eu não tô sabendo vê isto tô tentando entender o aplicativo ainda

  • Responder Willi ID:41ih3n3eqrc

    Manda o contato

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Que conto muito bom! acho que essa noite o moleque vai da para mais 4 homens quero bem detalhado a foda com o pai de Fernando, acho que sempre pode rolar esse tipo de fesfinha o velho poderia transformar a casa dele num club para comerem o moleque, onde Fernado esta? nao pode abondonar ele afinal a paixao é ele

  • Responder Luciano ID:h6r679gv0

    Delícia de conto.. @lucianyg chama no Telegram

  • Responder 100%passivo ID:1daicwpzrd

    Mds..traiu seu macho,odiei

    • Maduro Pentelhudo ID:19p1gtcez

      Porra que delícia….sorte desse avô
      Escreve logo a continuação

    • Novinho quer rola ID:g61zb7344

      Sou bem novinho e não acho um macho para me tirar o cabacinho posso ser bem Submisso tb

    • 22cm moreno ID:g3jl2h8ri

      Novinho passa seu contato

    • Rafaella ID:funxvfyv1

      Boa sorte novinho !!! Quem procura acha !

    • 22cm moreno ID:40vou7wrk0i

      Faz e me marca aqui, vou passar a rola no teu rabo

    • Novinho quer rola ID:g61zb7344

      Eu vó entra sim pro telegr eu quero brincar sim e ser bem submisso e obediente

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Novinho teve Sorte se arranjou com Moreno 22 cm quero saber os detalhes depois do fato consumado vc conta aqui pra nos bater poeta se prepare 22 cm se for grosso é um mega pau mas eu confio em vc sei que vai da conata desse e de muito outro depois

  • Responder JOSE ID:4adfkikthrc

    Parabéns, conto muito bem contado, espero que tenha continuação