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Meu cozinheiro gostoso

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A minha vida sexual mudou radicalmente quando fui convidado para acompanhar uma comitiva no Pantanal Matogrossense. O movimento das águas obrigou à remoção da boiada do meu padrasto para lugares mais altos. O gado foi reunido pelos oito peões contratados para cumprir a tropeada. Eu, apesar de meus 20 anos, nunca ainda tinha participado de uma aventura destas. João Batista era o peão mais experiente na condução de boiadas Pantanal adentro e Pantanal a fora, dependendo da vazante ou enchente. “Seo” Januário, cozinheiro da tropeada, saiu 6 horas antes para preparar o lugar da primeira pousada e, sobretudo, aprontar o rango para a peonada faminta. Assim se sucedeu, e como o crepúsculo pantaneiro caiu logo depois da refeição, cada um tratou de estender sua rede de dormir. Debaixo de árvores e até ao relento, tratamos de nos acomodar o mais confortável possível. João Batista, cancheado “cabeça de tropa”, logo que começamos a movimentar o gado convidou-me para ficar ao lado dele na ponta da comitiva. Queria me ensinar todos os macetes para impedir estouros e perdas de reses. Durante a primeira perna da tropeada, conversamos bastante sobre a lida, mas também sobre assuntos pessoais e até íntimos. Notei logo que o peão não estava a fim só de me ensinar os segredos das comitivas. Quando os demais se atrasavam para ladear a criação, ele vinha logo com papos sobre namoro e sexo. Eu, até ali com o tesão sempre voltado para as mulheres, comecei a me sentir tenso e emocionado quando percebia nas feições do peão que ele tinha se engraçado pela minha brancura de pele e pelo meu rosto menos rude que o dos tropeiros. De uma altura em diante da tropeada, passei a crer de fato que ele estava interessado em “faturar” meu cuzinho. Ao mesmo tempo isso me causava stress e arrepios, uma voz dentro de mim mandava cair fora da jogada, e outra dizia para topar o “rolo” com o peão, caso ele insistisse em me paquerar e surgisse uma oportunidade para ficarmos a sós. Pela primeira vez na vida, passei a sentir tesão por um homem. Era um tesão diferente do que até então eu havia sentido por mulheres. Passei a me sentir como se eu fosse uma delas. No acampamento, armei minha rede debaixo de frondosa árvore um tanto afastada do “rancho”, propositadamente dando margem para que João Batista viesse ter comigo quando a noite caísse de vez e a peonada inteira puxasse o ronco. Não deu outra, lá pelas dez da noite ele se aproximou bastante silencioso, pisando leve nas folhas e gravetos da área. Percebendo a vinda do arrojado peão em minha direção sentei-me na rede e esperei por ele, que chegou me apalpando e roçando sua barba rala no meu rosto, o que me excitou sobremaneira, a ponto de sem maiores pudores encher minha mão com a volumosa genitália dele. Seu mastro estava duro e o saco escrotal quente e úmido. Não era preciso conversar muito, já que importava mesmo chegar à via de fato. Mas o local em que nós estávamos era demasiado próximo de onde dormia a sono solto a peonada. Fiz um sinal convidando ele para me seguir mata adentro. Eu estava tremendo inteiro, num misto de ansiedade e vontade de levar a “banana” do peão chefe no meu rabinho. No breu da noite pantaneira andamos coisa aí de uns 500 metros do acampamento. Apuramos nossos ouvidos e escutamos apenas os sons da mata. Não contendo a vontade de avançar, pedi licença e sutilmente baixei a calça e a cueca do peão. Sua “banana” era ainda maior do que tinha sido minha percepção ao tocá-la quando ainda na rede. Então, rolamos no capim e iniciamos o “processo”. Na hora em que o peão me botou de bruços, indicando que havia chegado o tempo de fazer o serviço completo, pedi que tomasse muito cuidado na penetração, pois meu cuzinho era virgem. Deitou-se então em cima de mim e forçou um bocado a portinha, “enterrando” logo em seguida todo aquele mastro moreno dentro do meu reto. Foi incrível a sensação que tomou conta de mim, o que me levou a rebolar compassadamente enquanto o peão ia e vinha com sua rola nas minhas entranhas. De repente, parou o movimento de vai-vem, tremeu o mastro e me encheu de “leite” quente. Um quase indescritível êxtase eu senti enquanto ele me apertava e roçava o bigode no meu pescoço. Seu prodigioso mastro só deixou o abrigo do meu rego quando totalmente mole. Foi demais! Trepamos mais uma vez após algum tempo de repouso e então voltamos silenciosamente para nossas redes. Ocorreu, no entanto, que “seo” Januário, nosso cozinheiro, não estava dormindo tão profundamente como os peões e assim que me aproximei para encher a caneca de café e pegar o pão com manteiga, ele olhou-me com cara maliciosa e me convidou para seguir com ele na frente da comitiva. Desconfiado e nervoso, conclui que de fato ele tinha ideia do meu rolo com João Batista. Precisava topar seguir com ele e foi o que eu fiz. Não havíamos cavalgado mais de 500 tocando as mulas de carga, quando o velho abriu o jogo, deixando claro que só manteria silêncio sobre o que sabia ter acontecido naquela noite, se eu topasse deitar com ele assim que estivéssemos no local da próxima parada da comitiva. Tentei argumentar que aquilo era uma chantagem. Disse que não estava me chantageando, apenas queria “afogar o ganso” e sabia poder contar comigo. Contou-me que sua velha já tinha abdicado dos prazeres do sexo, mas ele não. Gostava também, conforme confessou, de um cuzinho apertado. Toda aquela conversa me deixou muito excitado. Não tive dúvidas, abracei o velhote e massageei delicadamente seu equipamento. Ele era mais dotado ainda do que o Batista. Bem acariciado, seu mastro endureceu e ali mesmo rolamos no capim e ele me encheu o rabo de porra. Uma foda e tanto, a ponto de me deixar com uma intensa sensação de “quero mais”. E eu queria mais mesmo, porque no dia seguinte pedi para acompanhar de novo “seo” Januário na frente da comitiva propriamente dita. Ao chegarmos no lugar escolhido para montar o rancho, antes de mais nada trepamos gostoso de novo. O velho cozinheiro estava me conquistando. Seu mastro e sua habilidade em “serviço” ganhavam cada vez mais distância da transa primeira, com o cancheado Batista, que, enciumado, queria porque queria arrancar de mim a confirmação de que estava sendo passado para trás pelo “seo” Januário. Neguei que fosse assim e, para consolo seu, deitei-me novamente com ele para que ele me “faturasse” outra vez. Nessa ocasião, fodi com ele mas pensando no velho cozinheiro. Vencida a etapa da comitiva e entregue o gado no ponto combinado, saímos juntos, eu o Januário, ocasião em que combinamos nosso próximo encontro íntimo, que se deu já na noite seguinte. E por muitas noites mais, com cada trepada melhor que a outra. Tanto assim que nunca deixei de reconhecer que de fato quem me “fez mulher” foi ele. A transa com o peão João Batista, digo sempre, foi o almoço, mas a sobremesa eu comia com o velho cozinheiro montado em mim. Enquanto duraram nossos encontros íntimos, “seo” Januário nunca deixou de me chamar de “gatinha gostosa” e de me encher de elogios e presentes modestos mas que me enchiam de tesão e reconhecimento. Pena que o que é bom também acaba um dia. Mas ainda bem que a saudade fica. Sinto hoje ainda muita saudade daqueles idos e, claro, mais ainda de ser enrabado por alguém com tanta competência no “serviço”, apesar de já bem entrado em anos.

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4 Comentários

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  • Responder Gauchinha . ID:gsus5r8rj

    Estive no pantanal por dois meses e as coisas acontecem assim mesmo, eu encontre dois caboclos maravilhosos !!

  • Responder Beto ID:gqatx4pd4

    Tesão anos não dou me cu queria muito sentir novamente um pinto no meu cu e principalmente em minha boca que tesão

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que conto maravilhoso fico me imaginando sendo deflorado por joao batista, que macho gostoso, por favor conta mais

  • Responder Cissa ID:4adfr4j620d

    Que maravilha de conto!