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O meu sobrinho Alex – Parte 2

5519 palavras | 11 |4.84
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Esta é uma continuação, leia a parte 1:
/2021/09/o-meu-sobrinho-alex-parte-1/

Depois daquela conversa no carro me senti meio aliviado. O Alex parecia compreender a importância de manter o nosso segredo, e demonstrava muita cumplicidade.
Os três dias seguintes foram uma sucessão de punhetas intermináveis, pensando em todo o que tinha acontecido naquela noite. Recolhi duas cuecas sujas que o Alex tinha deixado, junto ao short de dormir, e me perdi neles, cheirando-as, lambendo-as, esfregando no meu pau pulsando. O prazer e amor que tinha sentido com o meu sobrinho não saiam da minha cabeça.
Na tarde do terceiro dias, eu estava tentando focar no trabalho, que tinha deixado de lado nos últimos dias. Enquanto estava escrevendo um email para um cliente, tocou o meu celular. Era o telefone da minha cunhada. Atendi, achando que ela queria combinar a próxima visita do meu sobrinho, o que me deixou um pouco tenso.
Ao telefone, escutei o meu sobrinho gritar:
Tiu,tio, venha para casa agora, o pai está surtado!
No fundo conseguia escutar os berros do meu irmão, mas não compreendia o que ele gritava.
Nesse momento gelei, pensei que o Alex poderia ter aberto o bico, e que esse fosse o motivo do surto. Fiquei uns segundos calado, não conseguia reagir. No fundo da minha cabeça ecoavam os gritos ininteligíveis do meu irmão, e achei que agora era o fim. O meu sobrinho me tirou do bloqueio:
Tiu! tio! venha rápido.
Sim, Alex, estou indo aí. Agüenta um pouquinho.
Encerrei a ligação automaticamente sem saber o que fazer. Depois de pensar alguns segundos decidi ir procurar o meu sobrinho. Se realmente ele tivesse falado, não adiantaria ficar em casa, poderia prestar queixa na delegacia, ou, o mais provavel, vir pessoalmente até minha casa. O melhor era afrontar a realidade e o meu irmão diretamente, tal vez até pudesse virar a situação.
Os 35 minutos de carro que separam minha casa e a do meu irmão viraram 25. Dirigi o mais rápido que podias. No carro, tocou duas vezes o meu celular, mas ao ver que era um numero desconhecido não atendi.
Ao virar a rua na casa do meu irmão vi duas viaturas de policia na porta. Pensei que ia ser arrestado assim que descesse do carro, mesmo assim parei atras de uma das viaturas, na frente da garagem de uma casa vizinha, e caminhei até o portão do meu irmão. Lá um policial me observava enquanto me aproximava. Nesse curto percurso passaram mil idéias pela minha cabeça, mas o único que consegui fazer foi me apresentar ao policial com uma expressão clara de preocupação.
Estávamos esperando o senhor. Passe, por favor.
A cara do policial não parecia a de alguém que está esperando para algemar você, ao contrario, demonstrava alivio pela minha presença. Isso confundiu minha mente.
Ao passar o portão outro policial saiu da casa e veio a me receber:
Que bom que o senhor chegou. Como não atendeu as nossas ligações não sabíamos se estava a caminho.
Eu só consegui responder:
Mas o que aconteceu?
A resposta não tinha nada a ver com o que eu estava pensando, como soube unindo as versões do policial, do Alex e da vizinha, o meu irmão soube que minha cunhada tinha um caso. O hipócrita do meu irmão passava a vida traindo a esposa dele, mas ao ver sua masculinidade colocada em dúvida com o caso da minha cunhada ele explodiu.
Chegou em casa feito uma fera, o Alex estava no sofá, jogando com o celular da mãe dele. O meu irmão pegou o Alex pelo braço, sem dar nenhuma satisfação, e arrastou ele até o curato, jogando ele pelo braço até o chão. Fechou a porta e foi direto para minha cunhada e começou a espancar ela. No mínimo ele teve a decência de não deixar o Alex ver essa cena.
Foi nesse momento que o Alex me ligou chorando. Os vizinhos ouviram o escândalo e, conhecendo a atitude do meu irmão chamaram a polícia. Cuando eu cheguei, a ambulância já tinha partido em direção ao hospital com minha cunhada, o meu irmão estava algemado no sofá, e o Alex estava na casa da vizinha. No fim das contas estavam esperando a minha presença para cuidar do Alex.
Eu conversei com os policiais, que me informaram de que em breve uma pessoa designada pelo julgado entraria em contato comigo para tratar as questões da custódias temporária do Alex.
Com tudo acertado e combinado, levei o Alex para casa e pedi o jantar favorito dele: pizza.
No dia seguinte, a responsável pelo Alex entrou em contato. O Alex passou uns dias muito triste e desanimado, eu tentava animá-lo, mas foi uma missão impossível. Poucos dias depois, sabendo que minha cunhada estava melhor, decidi levar o Alex para vista-la. Mas isso piorou o estado de ânimo do meu sobrinho. A presença dele no hospital incomodou muito a minha cunhada, que se mostrou muito distante e o Alex percebeu.
Dois dias apos a nossa visita ao hospital, a responsável pelo Alex ligou pra mim, falou que precisava falar comigo pessoalmente, e a convidei para passar em casa.
Naquela mesma tarde ela chegou, conversou alguns minutos com o Alex e pediu para falarmos a sós.
No hospital, a minha cunhada tinha conversado com a advogada. Tinha confirmado que ia dar procedimento a queixa e a denúncia contra o meu irmão, além disso queria começar o processo de divórcio e por último renunciar a custódias do Alex.
Por isso, eu era o principal indicado para assumir a custódias do Alex. Sabendo do histórico do meu irmão e a situação do Alex, a responsável me indicou que havia dos caminhos. Ou bem assumia a custódias do meu sobrinho, ou bem iniciava um processo de adoção. Ela, tendo em conta a relação entre eu e o Alex, acho que, a segunda opção era a melhor.
Assinei uma papelada relativa à custódias provisória, e combinei com ela que em 7 dias iríamos conversar para escolher o que faríamos, após eu conversar com o Alex.
Naquela mesma noite, durante o jantar, abordei o assunto:
Alex, você sabe que a vida dos adultos às vezes é muito complicada. E muitas vezes fazemos coisas que estão erradas, mas é coisa do ser humano. Ne?
Sim, tio, sei disso.
Então, a mulher que esteve aqui hoje, me explicou que sua mãe vai precisar fazer uma viagem muito longa, e não vai poder cuidar de você.
Nesse momento a cara do Alex demonstrou um grande temor:
Então vou ter que morar só com o papai?
Não Alex, não, o seu pai foi viajar também, ele vai ficar fora muito tempo.
Então. Vou ficar com você?
Sim. Vai ficar comigo.
Nesse momento o Alex deu um pulo na cadeira e me abraçou com muita força. A cara de tristeza que mostrava nos últimos dias sumiu.
Eu quero ficar pra sempre com você. Pai, ou seja tio.
Ele temeu pela minha reação, mas eu apenas sorri. E fui até a mesa da cozinha, para pegar toda a papelada que a responsável tinha deixado comigo pra ler, e coloquei na frente do Alex. A direita os papéis da custódias definitiva, a esquerda os papéis da adoção.
Olha. Agora que vai ficar comigo temos duas opções.
O Alex olhava os documentos com curiosidade. Continuei:
Se a gente assinar estes papéis da direita, você morará comigo, eu serei o seu tio, e cuidarei de você. E espero que cuando eu esteja velhinho você cuide de mim.
Os dois demos risada, mas o Alex estava com o olhar fixo nos papéis da adoção, e perguntou:
E a segunda opção?
A segunda opção e a adopção…
Nesse momento um sorriso apareceu no seu rostro, eu continuei explicando, pois não tinha claro se ele entendias o conceito, mas eu acreditava que sim:
Neste caso, será a mesma coisa, você morará comigo e cuidarei de você, mas seremos pai e filho oficialmente.
Nesse momento o Alex pulou novamente da cadeira, desta vez começou a correr ao redor da mesa de jantar, movendo os braços e gritando:
Sim, isso, isso, você será o meu papai!
Eu apenas observava a reação e sorria, o deixei gritar e pular tanto como quisesse. A mudança na sua cara e no seu ânimo me fazia muito feliz. Numa das voltas ao redor da mesa, na hora em que ele passava perto da minha cadeira, ele parou em seco, estendeu o braço para pegar o dedão da mão esquerda. Ao ver ele pegando o meu dedão, da mesma forma que ele tinha feito naquela noite, enquanto pedias que lhe desse toda a minha leite, fez o meu corpo se estremecer, e uma mistura de sentimentos me invadiram, sentia um amor paterno filial por ele, além de um amor romântico, e um desejo profundo pelo corpo do Alex.
Com o meu dedão agarrado, e com uma expressão séria , perguntou:
Então, poderei chamar você de papai?
Si você quiser sim, filhote.
Sem soltar o meu dedão, ele subiu no meu colo e começou a beijar o meu pescoço, de uma maneira muito romântica, após isso, ele olhou fixamente nos meus olhos e diz:
Te amo muito papai, obrigado!
Eu ia responder, mas ele não deixou, interrumpiu a minha fala com um beijo na boca, quente e apaixonado. Eu correspondi o beijo enquanto me arrepiava por completo, ao mesmo tempo que o meu pau começou a pulsar. Então, ele, que tinha percebido o início da minha ereção começou a alisar o meu pau por cima da calça e perguntou:
Então, poderemos fazer aquilo da outra noite mas vezes. Papai?
Essa pergunta me deixou completamente excitado, mas não respondi nada, apenas dei um sorriso cúmplice, que ele respondeu com outro, desta vez um sorriso muito safado.
Ele saiu do meu colo, e foi a brincar com alguns brinquedos, completamente feliz, cantando e rindo sozinho. Eu fiquei na mesa, olhando pra ele e refletindo sobre a nossa relação, nesse momento tome a decisão: não conseguia negar o que o Alex queria, e eu também queria dar todo o amor e prazer para a criatura, mas, de novo, igual que da primeira vez, deixaria ele tomar a iniciativa, pedir o que ele queria, não iria a forza-lo a nada. No fim das contas iniciativa era o que não faltava no Alex.
Após aquela noite, começou o longo processo burocrático de adoção, mas já eramos pai e filho, eu nunca mais chamei ele de sobrinho, nem ele a mim de tio.
No dias seguinte deixei ele com a vizinha, que já conhecia o Alex, e fui até a casa do meu irmão para pegar todos os pertences do Alex, depois peguei ele na casa da vizinha e fomos fazer algumas compras, queria deixar o quarto de convidados com o gosto do Alex, também comprei algumas roupas e passei numa escola perto da minha casa para matricular ele.
Já em casa, jantamos e sentamos na frente do sofá, o Alex tinha passado o dias todo muito feliz, e o abracei com muito carinho.
Ficamos uns segundos abraçados, e nesse momento ele começou a me beijar novamente no pescoço, me deixando louco novamente. Enquanto me enchia de beijos, ia murmurando:
Te amo, pai, te amo muito… Você vai cuidar de mim?
Eu respondia com um tom romântico:
Eu também te amo muito filhotinho. Você vai se comportar com o papai?
Sim paí, vou ser um bom garoto. Vou ser um bom filinho.
Essa frase fez com que o meu pau, que já estava meio ereto pelos beijos de quem agora era o meu filho, desse uma pulsada forte e ficasse totalmente ereto. O alex percebeu, e deu um pulo no meu colo e me beijou apaixonadamente, enquanto apalpava o meu pau por cima das calças. Ficamos uns minutos fundidos nesse beijo. Até que ele começou a tentar abrir a minha calça, eu peguei as suas pequenas mãos e nesse momento ele reclamou:
Papai, eu quero. Eu quero papai!
Calma filhote, se você quiser vai ter.
Levantei do sofá e carreguei ele nas minhas costas, nesse momento senti o pintinho do meu filho apertando contra a minha lombar. Fui carregando ele até a minha cama, o fiz baixar das minhas costas e falei: deita. Ele obedeceu, deitou na cama com um gesto de desejo e tesão, e eu fiquei encima dele, e comecei a beijar e abraçar. Tirei a camiseta dele e foquei naqueles peitinhos, ia alternando entre o peitinho direito e esquerdo, deixando eles bem molhadinhos e eretos. O Alex começou a gemer, o que me indicava que estava gostando. Passei a lamber todo o torso dele, barriga, braços, mãos, axilas, pescoço, etc. Ele aumentava o volume dos gemidos e o ritmo da respiração. Eu parei e falei:
Está ficando quente com o papai. Né, filho?
Quente, pai? O que significa?
O que você está sentido, está com desejo no papai, não é?
Claro, pai, muito, estou com muito desejo pelo papai.
Essa frase voltou a me deixar louco e rapidamente tirei o shorts do Alex, eu tirei também toda a roupa, e passe o meu corpo grande, peludo e másculino por aquele corpinho frágil, sem pelo e branquinho. O alex procurava o meu pinto com as mãos, sentia o desejo dele de enfiar na boca, mas reprimi. Segurei ele pelas duas mãos, colocando-as por cima da cabeça, e falei:
Vai ter o que você quer, filho. Mas o papai vai te dar quando ele quiser.
Desta vez falei com um tom mais firme. Ele respondeu com um som afirmativo, virou a cabeça pra cima e arrepiou por completo. Enfiei a mão livre na boca dele, fiz ele relamber os meus dedos. Até deixar-os bem molhados, depois desci com a boca pelo corpo até chegar no pintinho dele, duro como uma pedra. Enfiei ele na boca enquanto com a outra mão cutucava o cuzinho. Alternei uma chupeta e lambida de saco com a lambida no cú. Até que, sem ele esperar, a cutucada foi mais forte e abriu o cuzinho dele. Nesse momento o interroguei com o olhar. E ele respondeu com um movimento de cabeça e um sorriso. Imediatamente enfiei o dedo anelar até o fundo, com um movimento lento e firme.
Ele fez um som que misturava um gemido com um choro. E agarrou o meu braço com força.
Você quer que eu continue?
Sim papai, devagarinho.
Claro filho.
Peguei o gel na gaveta e sentei na frente dele, coloquei as suas pernas por cima das minhas e coloquei gel nas minha mão. Tinha uma vontade louca de enfiar o meu pau nesse cuzinho apertadinho, mas isso iria a arrebentar ele, essa noite por enquanto ia apenas a brincar com a mão. Enfiei devagarinho todos os meus dedos, um a um. Eu sentia como ele ia se estremecendo a cada entrada Ao mesmo tempo que brincava com o cuzinho do meu filho, ia trocando entre minha pica e a dele com a outra mão. Os gemidos iam ficando cada vez mais intensos e cada vez sentia que o prazer era maior. Num momento em que estava nele completamente, decidi enfiar com força dois dedos de uma vez, ao mesmo tempo que apertava com firmeza o pintinho.
Ele estourou num grito de prazer e gozou. Encheu a minha mão de porra, e sem tirar os dedos do cuzinho mostrei pra ele. Ele a agarrou com as duas mãos e levou até a boca, deixou ela bem limpinha, enquanto respirava afobado e me olhava fixamente nos olhos.
Finalmente tirei os dedos de dentro do meu filho e lambi a porra que tinha ficado na cara dele, levando-a para a boca e entregando-a com um beijo. Deitou de costas na cama e levantou as pernas. Fechou os olhos e começou a acariciar a porta do seu cu com as mãos, ficou nesse gesto, gemendo e por uns segundos esqueceu da minha presença, eu fiquei em pé, do lado da cama, com o meu pau duro e olhando pra ele, desfrutando com o prazer dele.
Quando ele lembrou de mim, abriu os olhos sobressaltado e me viu, do lado da cama, e com o meu pau apontando pra ele. Se arrastou até mim na cama, com o olhar fixo no pau, e começou a mamar. Ele tinha aprendido bem na nossa primeira vez, e a mamada estava realmente deliciosa. Eu sentia que ia a gozar em breve e fiz ele lamber o meu saco, quando deixei ele voltar pra pica ele me olhou, pegou novamente no polegar e levando minha a mão para a cabeça falou:
Faz daquele jeito papai, é muito bom.
Lembrei de como tinha fodido a boca dele naquela noite e coloquei as duas mãos na cabeça dele. Comecei a enfiar o meu pau até o fundo e segui assim até gozar. Enchi a boca dele com muita porra, mas desta vez não tirei o meu pau da boca para deixarlo engolir. Fiz ele engolir todinho com meu pau dentro. Ele lambeu toda a pica até deixá-la limpinha, e só nessa hora, tirou ela da boca.
Depois de ficarmos um tempo entre beijos e carícias caímos no sono.
No dias seguinte não conseguia tirar da minha cabeça que queria comer o cuzinho do meu filho, e pensei num plano. Aproveitei que o Alex precisava ir no cabeleireiro para ir até um shopping perto da minha casa. No estacionamento, enquanto saímos do carro falei pra ele que ia aproveitar enquanto ele estava no cabeleireiro para comprar um presentinho especial pra ele. Ele ficou curioso sobre o que era, mas falei que era uma surpresa.
Deixei ele no cabeleireiro e fui até o sexshop que tem perto do shopping, comprei um jogo de plugs anais de vários tamanhos.
Depois do cabeleireiro fomos para uma cafeteria dentro do shopping. Enquanto esperávamos o meu café e o suco ele perguntou pelo presente, olhando para a sacola preta.
Não posso te mostrar, só quando estivermos sozinhos.
Mas eu quero saber o que é! Me mostra sem tirar da sacola.
Você não iria entender, filho.
Nesse momento tive uma ideia. Eu sempre gostei de fazer banheirão, e conhecia bem os banheiros daquele shopping. Sabia que no 2 e 4 andar rolava pegação, mas no quinto andar, perto do cinema, há um banheiro pequeno, onde poucos homens entram pra mijar, apenas algum funcionário do cinema, era o lugar ideal quando queria fazer alguma putaria com alguém a sós.
Se quiser posso te mostrar no banheiro, mas não pode fazer nenhum barulho, e precisa fazer tudo o que eu dizer, tá bom?
Claro papai, vou ser um bom garoto.
Tomamos rapidamente nossas bebidas e o levei até o quinto andar, entramos no banheiro e nos trancamos dentro do box da única privada que tinha lá.
Mostrei o plug grande para o Alex, e ele perguntou em voz muito baixa.
O que é isso?
Vou te mostrar, mas você precisa obedecer e não fazer nenhum barulho.
Ele assentiu com a cabeça. Tirei as calças dele e a cueca, ele estava estranhando, mas não estava incômodo, demostrava confiança. Coloquei ele de joelhos no chão aproveitando um desnível que tinha no chão do banheiro, de forma que a cara ficasse na altura do meu pau e eu chegasse bem no cuzinho dele com a mão.
Abri minha calça e pus o meu pau pra fora, estava pesado, e dei duas sacudidas para excitar o Alex. Ele agarrou o meu pau imediatamente e levou até a boca e começou a mamar, parecia que tinha esquecido do presente. Eu comecei a brincar com o cuzinho dele, enfiando os meus dedos pouco a pouco. Quando o Alex perdias o controle e dava alguma gemida eu enfiava o pau até o fundo, para fazer ele saber que tinha que ficar calado.
Ficamos uns minutos assim até que decidi lamber o plug pequeno, que era um pouco maior do que o meu polegar e enfiar de uma vez só, afogando o grito com o meu pau.
Fiz ele ficar em pé. Ele se sentiu incômodo, mas não reclamou. E eu abaixei até ele para beijá-lo na boca. Então perguntei:
Está gostoso?
Não sei pai, está estranho.
Eu sei filho, mas com o tempo vai gostar, e vai querer mais. Pensa que é o papai quem está dentro de você, assim você vai começar a gostar.
Ao ouvir essa frase a expressão dele mudou, sorriu enquanto acariciava a parte externa do plug.
Ele caminhava estranho, por isso carreguei ele nas minhas costas até o carro. Lá, enquanto dirigia, o Alex começou a se mexer sozinho no banco. Ele estava experimentando com o plug, e em pouco tempo começou a achar os movimentos certos e a respirar muito forte, sentindo o prazer do plug. Isso me deixou muito duro e pus o pau pra fora novamente, ele absorto no prazer não percebeu, e acariciei o cabelo dele pra mostrar-lhe.
Ele se jogou até o meu pau de um jeito que me fez quase sair da pista. Eu apertei ele, recuperei o controle do carro e pôs sua mão na minha pica e lhe pedi com um gesto que me masturbasse. Mudei o trajeto para passar por ruas pouco movimentadas, e deixei ele curtir o plug anal encuanto batia uma punheta pra mim.
Nos faróis e nas ruas desertas deixava ele por a boquinha no meu pau. Quando chegamos na garagem e o portão fechou, puxei os bancos da frente pra trás e falei:
Tira a roupa.
Sim pai.
Quer o leitinho do papai?
Quero sim papai, me dá um pouquinho.
Então agora vai ter que tirar direito do papai, sem o papai usar a mão, ta bom?
Tá bom, papai.
Ele ficou de 4 no banco do motorista, com a mão direita eu peguei o plug e o troquei por outro maior. Comecei a brincar com o plug no cú do meu filho, ele se estremecia cada vez mais, e isso se refletia na qualidade da chupeta. Cada vez ficava melhor, até que enchi a boquinha dele.
Nos dois dias seguintes ficamos alternando a putaria com atividades do cotidiasno, como ver a tv, jogar videogame, brincar ou comer. Sempre pelados, e trocando caricias e beijos toda hora, pareciamos um casal muito apaixonado, e no fundo nós éramos. nesses dois dias o cuzinho foi alargando, cada vez os plugs entravam mais fácil.
Após aqueles dois dias de putaria era o momento de que viesse a empregada, por isso decidi aproveitar para trabalhar. Pelo meu trabalho ser freelancer e com clientes pelo mundo todo, naquela época eu já conhecia o home office e as reuniões por skype.
Como sempre, a Laura começou arrumando o meu escritório, depois disso eu me tranquei lá. O Alex conhecia as regras, quando eu estivesse trabalhando ele podias entrar no escritório e ficar lá, mas sem fazer barulho, especialmente se eu estivesse numa reunião. Ele cumpria sempre essa regra, e vinha frequentemente para deitar no sofá que tenho na frente da minha mesa.
Por volta das 5 da tarde, faltando pouco para que a Laura fosse embora, eu estava numa reunião. Era uma dessas reuniões chatas, que consistem em repetir a mesma informação que mandaram por email a uma hora atrás, um feedback, e que no meu caso, geralmente era bom.
No meio da reunião o Alex entra no quarto, levando uma mochila na mão, ele fica me olhando fixamente e sorri. Eu fico olhando pra ele, enquanto finjo atenção na reunião. Nesse momento o Alex tira o shorts, deixando a camiseta, e senta no sofá a minha frente mostrando para mim o cuzinho, que está bem molhadinho e piscando. Então tira da mochila um dos plugs maiores e o enfia direitinho no cú demonstrando muito prazer nisso. Eu não conseguia focar na reunião, ele ficou lá, brincando com os plugs, me provocando ao mostrar o cuzinho abertinho pra mim, pedindo pra entrar.
Encerrei a reunião argumentando que tinha outra na sequência e levantei de um pulo, apenas conseguia pensar nesse cuzinho, tinha esquecido tudo ao meu redor. Tirei a bermuda e a cueca e ia direto a entrar nesse cuzinho quando a Laura bateu na porta. Eu vesti tudo às pressas e tentei esconder minha ereção, entreguei o dinheiro pra Laura e a acompanhei até a porta. Quando vi ela sair pelo portão gritei pro Alex com voz firme e um pouco autoritário:
Tira a roupa e fica de 4 no sofá.
Eu passei a pegar o gel no meu quarto e lambuzei minha pica com ele, fui até o meu escritório e lá estava ele, de 4 e abrindo o cuzinho com as mãos, pedindo pra eu comer ele.
Eu fui direto até ele, peguei uma das mãos dele e levei até o meu pau, bem atras dele.
Fiz ele pegar no pau com força e falei:
O pai vai por esto dentro do seu filinho. Quer?
Quero sim papai, quero sentir o papai dentro.
Nesse momento eu não consegui pensar em mais nada, pus a ponta do meu pau no cuzinho dele e dei duas cutucadas, avisando da minha chegada. No terceiro impulso o meu pau foi além de uma cutucada e senti a primeira prega do meu filhinho abrir, apenas tinha entrado a ponta do meu pau, e nesse momento percebi o quanto meu pau era grande em comparação com essa bundinha redonda e com esse cuzinho. O alex deu um grito de dor, e ao mesmo tempo agarrou o meu quadril com a mão, eu não sabia se estava pedindo pra parar ou se queria mais:
Papai, doi muito…
Eu sei filho, mas precisa agüentar, depois vai ficar gostoso. Vai agüentar a dor pra fazer o papai feliz?
Sim papai, sim.
Nesse momento tirei a pica do cuzinho do meu filho, e coloquei de novo na porta, sentindo as piscadas do cuzinho pedindo mas. Desta vez enfiei até a metade, a segunda prega do meu filhote abriu, e ele gritou de novo. Parei por uns segundos. E quando ele tinha relaxado um pouco entrei por completo, desta vez tapei a boca do Alex com uma mão, e o grito ficou abafado.
Abracei ele bem forte por tras, sem sair dele, e comecei a massagear os peitos dele enquanto beijava todo o pescoço, depois, virei a sua cara e lambi sua boca, estava respirando ofegante, mas sua língua foi ao encontro da minha, demostrando que mesmo com a dor estava desfrutando.
Comecei a bombar o meu pau dentro dele pouco a pouco, e os gritos de dor foram sendo substituídos por gemidos, cada vez mais intensos.
Passei alguns minutos entrando e saido dele até que, até que o peguei no meu colo e virei ele, o encostei no sofá, na posição de franguinho, e ele agarrou as próprias pernas e sorriu, pedindo mas.
Fiquei de joelhos e acomodei a bundinha do Alex bem pertinho do meu quadril. Ele estava sentindo minha pica encostando na bunda, e de imediato pegou a minha piroca com a mão do mesmo jeito que eu tinha ensinado minutos atrás, com força, e a colocou já em posição para entrar.
Ao ver isso eu fiquei muito satisfeito, ele queria mesmo o meu pau dentro dele, então, fazendo ele segurar o meu pau fio entrando com carinho, e comecei a meter nele de novo, desta vez fiquei lambendo o pescoço dele, beijando ele, e sobretudo, lambendo os peitinhos dele, e massageando com muito prazer. Ele seguia gemendo, e eu perguntei:
Está gostoso?
Ele respondeu entre gemidos e contorcendo o seu corpo com minha pica dentro:
Sim papai, muito, está muito gostos. Te amo.
Ficamos mais alguns minutos assim, eu fudendo ele com cada vez mais força, já praticamente socando ele até o fundo como eu fazia com os passivos experimentados. Até que num momento fiquei parado, dentro dele, e simplesmente olhando o seu corpo, queria ver qual era a reação.
Ele, ao perceber que eu tinha parado começou a se movimentar, colocou as mãos na beirada do sofá, e, fazendo força com os braços começou a fazer movimentos de ida e volta, fazendo com que o meu pau entrasse e saísse dele. Eu acompanhei o movimento, e decidi trocar a posição. Saí dele e deitei no sofá, do lado dele, e com o meu pau molhado apontando pro teto. Ele entendeu de primeira, e veio a sentar no meu colo. Peguei ele pelo quadril e o guiei até o meu pau e deixei ele sentar. Ele enfiou o pau até o fundo e eu comecei a fazer ele se movimentar como meu pau dentro, agarrando ele pelo cuadril. Ele ficou quicando na minha pica e beijando minha boca, as vezes parava o beijo pra dizer “Obrigado papai” ou “Segue assim, está muito gostoso”. Os movimentos foram acelerando, e as reboladas eram cada vez mais intensas e iam até o fundo. Nesse momento senti que não ia aguentar muito mais e anunciei:
Vou te encher de leitinho, filhotão.
Ele explodiu num “Siiim”, e aumentou ainda mais o ritmo das sentadas. Eu segurei ele mais forte pelo quadril e fiz ele dar umas sentadas ainda mais fortes no meu pau, os dois começamos a gemer e quase em sincronia gozamos. Eu enchi o cuzinho do meu filhotinho de leite, que derramou no meu saco. A gozada dele foi tão forte que chegou na minha cara, deixando o meu peito cheio da sua leite ainda infantil. Ficamos um tempo abraçados, nos beijando, esfregando nosos corpos cheios de porra. Cuando o meu pau finalmente amoleceu, sai dele e fomos tomar banho. Eu di banho nele, acariciando o cuzinho dele, que estava vermelho e pulsando, com certeza bastante dolorido, mas ele não reclamava. No meio da ducha fiz uma chuca nele para reirar toda minha poha e falei:
Alex, para que esta brincadeira fique mais gostosa ainda precisa fazer isso aquí, precisa ficar bem limpinho pro papai.
E cuando eu tenho que fazer?
Cada vez que formos fazer isso, não se preocupa, eu te aviso.
E não tem outro jeito?
Nesse momento fiquei pensando, enquanto me preparava para dar uma mijada no banho. Cuando comecei a mijar, ele ficou vidrado no jato de mijo saíndo da minha pica, mas eu não tinha percebido e falei, ainda no assunto da chuca.
Se quiser pode fazer sempre depois de fazer o numero dois, assim estará sempre pronto pro papai.
Então farei isso, quero estar limpinho sempre pro papai, pro papai brincar comigo sempre que quiser. Eu sou um bom garoto.
Ao acabar essa frase, ele fez uma conchinha com a mão, e pos embaixo do jato de mijo, segurando um pouco com a mão, e levou até a boca e bebendo como quem bebe água de uma fonte.
Nesse momento ele me olhou com cara de temor, temendo a minha reação. Eu não tinha entendido muito bem isso, mas não fiquei bravo, apenas passei um jato de água para limpar a boca dele, fiquei de joelhos e beijei ele com muita força e falei:
Você é um bom minino, o pai está muito contente com você. Te amo.

Eu não sabia, mas aquilo que ele fez no banho, e a frase que ele falou, já apontavam para o que viria depois. A minha relação com o meu sobrinho evoluiu até pontos inesperados e muito prazenteiros, e dura até hoje. Se quiserem que continue contando, por favor peçam.

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11 Comentários

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  • Responder Ron ID:1dg051wxk88b

    Delicia de conto

  • Responder Anderson ID:1uxbzwm2

    Cara, por tudo que vc considera sagrado! Continua!!!!
    Sua história é muito boa, dá um tesão do caralho!!!!!!!

  • Responder Roger ID:g3jg01a40

    Muito interessante o conto, iniciar um cznh virgem requer competência e paciência. Só não sei dizer se EU que sou esquisito, mas nunca suportei o cheiro de esperma, muito menos o gosto.. e vejo aqui e em outros contos que todos bebem porra como se fosse água…affs.

    • Kp ID:8efew3gb0c

      Não é só vc mano

  • Responder M ID:g3jksf6ib

    Continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Por favor conta tudo em detalhes, conto maravilhoso

  • Responder Messin ID:w735kv9b

    Continua

  • Responder Sacana ID:81rn1pdxia

    Otimo

  • Responder Carlos ID:h5i6ftbv1

    Nossa que delícia de contooo, continua

    • Edson ID:xglt6ueq

      Continua, por favor…