Ganhei um viadinho

Estou metendo no filho e com certeza vou comer a mãe dele.

Por intermédio de uma amiga, conseguiu alugar uma quitinete, eu com 38 anos iria iniciar uma nova vida depois que me separei de minha esposa. E assim passei a ser inquilino de dona Sandra, segundo a minha amiga, Sandra tinha uma vida bem difícil, o marido abandonou ela quando Marcelinho, seu filho tinha 3 anos e que o último inquilino saiu devendo alugueis e deixou tudo em péssimas condições. Eu aluguei e me prontifiquei a ajudar na reforma pois entendo um pouquinho, essa ajuda diminui o valor do aluguel.
Bom dona Sandra, está na faixa dos 50, um pouco acima do peso e um semblante de cansada, Marcelinho com 14, estudava e ajudava nas tarefas domésticas. Marcelinho não foi muito receptivo com minha chegada, era nítido que minha presença incomodava, mas eu entendo que eu tinha invadido seu espaço, mas procurei ter paciência, dona Sandra sempre se desculpava pela rebeldia de Marcelinho.
Nossas vidas iam seguindo, eu atendendo o pedido d e Sandra retirei o dona, os finais de semana era certo eu comprar umas cervejas e cair dentro da reforma da quitinete, quando estava em casa Sandra aceitava uma cerveja e ficávamos conversando, a amizade foi crescendo de forma natural, Marcelinho já não demostrava tanto desconforto com minha presença.
Num dia de semana não me sentia muito bem, liguei para empresa avisando, como tinha horas extras,poderia ficar em casa, levantei por volta das 10 horas, um barulho estranho, puxei a cortina e flagrei Marcelinho e um amigo que sem se preocupar alisava a bunda de Marcelinho, que tinha um sorriso de felicidade no rosto. Sem imaginar que eu estava em casa e principalmente olhando tudo, Marcelinho colocou a piroca do amigo para fora e caiu d. E boca, o moleque realmente sabe mamar uma piroca, o amigo gemia enquanto enterrava a piroca toda na boca de Marcelinho, minutos depois entraram na casa, me aproximando escutei Marcelinho gemendo pedindo mais e mais, algum tempo depois ia moleques saíram da casa, cada um fumando um cigarro, passado um tempo o garoto se foi, um longo beijo na boca e Marcelinho ficou sozinho e entrou para executar as tarefas caseiras, eu de forma silenciosa me vesti e fingi estar chegando do trabalho, Marcelinho veio me ver dei uma desculpa e entrei em casa, a piroca ainda dura me fez bater uma punheta.
Bom eu obviamente nada comentei com Sandra, mas minha mente trabalhando para que eu também usufruise do boquete e claro da linda e carnuda bunda de Marcelinho. Era um sábado normal eu na reforma, Marcelinho se aproximou, conversas banais, peguei meu maço de cigarros, acendi um e coloquei o maço no mesmo local, vi a ansiedade de Marcelinho em relação ao cigarro, pedi para ele pegar uma cerveja, não demorou, abri a lata e voltei aos trabalhos, me virei e falei para Marcelinho se ele quisesse poderia pagar um cigarro, ele relutou um pouco, falei que seria nosso segredo, Marcelinho acendeu o cigarro, a partir desse dia as coisas passaram a fluir melhor, Sandra claro adorou a mudança de comportamento do filho.
A aproximação com Marcelinho cada vez mais forte, vi que era o momento do bote, Marcelinho já não pedia cigarro, simplesmente pegava e acendia. Bebendo uma cerveja sentados no mesmo local onde eu flagrei a cena dos amassos, virei e falei que estávamos no mesmo local onde eu havia presenciado ele o amigo se agarrando, Marcelinho se engasgou com a fumaça tossindo muito enquanto o semblante de medo estampava seu rosto, eu me mantive calmo, aguardando a acesso de tosse passar.
Recuperado, antes que Marcelinho tentasse falar algo, eu simplesmente levantei e coloquei a piroca super dura para fora e ordenei que para ele mamar, vi que ele hesitav, encostei a piroca e fui forçando a entrada, enquanto falava “chupa sei que você gosta”, piroca enterrada, passei a sentir a língua se movimentando, lentamente passei a foder a boca de Marcelinho que já entregue me proporciona um boquete molhado e bem barulhento, alguns minutos depois senti que iria gozar, enterrei a piroca e fui d esperando tida a minha porra na garganta de Marcelinho, que magistralmente ia engolindo toda a porra, até que a piroca foi liberada sem vestígios de porra.
Peguei outra cerveja, Marcelinho, claro pedia para eu não falar nada para sua mãe, eu concordei mais impus a condição dele não trazer mais seu amigo ou qualquer outro em casa, regras aceitas, dei a não para Marcelinho e nos abraçamos, a piroca já acendeu novamente entramos e fomos para um banho onde ensaboados ficamos nos alisando até que fomos para cama. Deitei Marcelinho, beijos na boca, eu alisando o corpo de Marcelinho, cheguei nos peitinhos passei a beijar e morder os bicos, Marcelinho estava adorando ser mordido, girei seu corpo, fiquei admirando a linda bunda, a pele macia toda arrepiada, deslizei meus dedos em toda extensão, puxei os travesseiros e coloquei estrategicamente de forma que a bunda ficasse em evidência, usando as duas mãos separei as bandas, um lindo cuzinho piscando, dei uma cuspida certeira, arreganhei e sem avisar passei a lamber o cuzinho de Marcelinho que gemia de forma ensandecida gemia enquanto forçava sua bunda de encontro aí meu rosto, senti o corpo de Marcelinho tremer todo, ele mordia o travesseiro, percebi que ele estava gozando, mantive as lambidas e passei a usar meus dedos, Marcelinho se acalmou, mas continuava rebolando. Parei as lambidas ergui o corpo de Marcelinho, seu rosto colado na cama enquanto a bunda erguida aguardava minha piroca.
Encostei a cabeça, dei algumas pinceladas, Marcelinho rebolando e gemendo, pressionei e a cabeça foi entrando, pelo gemido Marcelinho tinha a boca cheia de panos, gradualmente fui metendo, o cuzinho era bem apertado, fui saboreando até que nossos corpos se tocaram,uma pequena pausa, mas logo reiniciei e passei a meter com vontade, dando tapas nas bandas sentia o cuzinho se contrair,, tirei a piroca e deu uma olhada no cu aberto, dei mais duas cuspidas e enterrei de uma vez, várias e várias bombadas depois enchi o cu de Marcelinho de porra.
Caímos na cama e ficamos namorando, fique alisando o corpo de Marcelinho por um longo tempo a aproximação da hora de Sandra chegar nos separamos, Sandra né chamou mais tarde para ne perguntar se tinha observado algo estranho com Marcelinho, pois ele estava radiante, um sorriso no rosto e que estranhou o fato dele se manter deitado de lado, respondi não ter visto nada.
Eu ganhei um cuzinho e pelo andar da carruagem uma boceta está amadurecendo e terei que degustar com prazer.
Caso role eu volto para dividir com vocês.

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