Manchando o sofá

Só falta entrar, bate na trave, mas não entra

Dona Nice e eu já estamos praticamente pelados perto um do outro, ela tira seus peitos pra fora, e tira também o meu pau, e assim a gente fica se beijando e nos tocando

“Só de ficar perto de vc o meu negocio fica assim ó”

Dizia ela fazendo gesto de “muito” com a mão

Eu me sentia o cara mais gostoso do mundo ao ouvir essas palavras

Mas mesmo estando peladinhos, ainda falta chegarmos ao ápice do ajuntamento carnal.

Será que vou comer ela? Esse pensamento que outrora passava em minha mente parecia um absurdo, hoje em dia não parece mais tão distante assim

Mas ainda relutamos pra não chegarmos nesse ponto

Tudo o que fizemos até agora ainda é digno de perdão, mas ao avançarmos para o próximo passo será o fim, não teremos mais como se livrar e dizer “era apenas um carinho inocente”

Mas convenhamos, se já chegamos até aqui, a vontade de avançar um pouco mais e chegar ao ápice é muita, a vergonha na cara diminui ao passo que o fogo aumenta

Sinto que estamos correndo com toda a velocidade para a beira de um precipício, e querendo parar no último segundo, lutando contra as leis da fisica

Somos como uma pessoa que decide ser saudável, mas já comeu de tudo o que tinha na festa, os petiscos e os salgadinhos, falta apenas o bolo, a comida mais deliciosa e cremosa que vai matar a sua vontade.

E assim estamos nós, nesse embate, querendo e não querendo ao mesmo tempo.

Mas o fogo é tanto que deu calor, ela tirou de vez toda a roupa e sentou do meu lado

Peladinha, dona Nice agora tirou tudo, do jeito que veio ao mundo, sem nenhuma peça de roupa pra me impedir

Ela beija e acaricia o meu pau até que eu também tiro a roupa, me liberando de tudo o que limitava o nosso toque, agora corpo a corpo, penso em deitar sobre ela, quem sabe assim meu pau escorrega pra boca da bucetinha, qualquer coisa é só dizer “ops foi um acidente”

E foi assim que deitei sobre o corpo daquela senhora, e me esfreguei nela, mas meu pau não entrava no buraquinho, eu apenas sentia tocando na carne bem molhadinha e molenga, dona Nice pegava ele e também me ajudava a esfregava na vagina dela, louca pra encaixar no buraquinho, antes seu toque em meu pênis era sutil, como se tivesse medo de machucar, mas agora devido o tesão, não tinha mais tanta delicadeza, nesse ponto paramos de disfarçar, e começamos a realmente tentar colocar o pau dentro da sua casinha, mas na verdade essa casinha não era dele, pertencia a outro.

É verdade, não acredito que isso está acontecendo, tomara que não dê certo, tomara que não entre, fui sutilmente sabotando o sexo, pro meu pênis não entrar nela e não errarmos nessa parte, mas dona Nice parecia realmente obstinada a enfiar meu pau na sua buceta, ela pegava meu pau e praticamente dobrava ele de tanto forçar a entrada, mas por algum motivo não entrava, quando estava perto, parecia que finalmente ia, mas ainda não tinha encaixado.

Além disso não dava pra ver direito, estava escuro, tínhamos apagado a Luz

Então eu ficava ali tentando meter dentro e só fazia era roçar minha piroca na bucetinha molhada, cansado eu parava, daqui um pouco ela pegava e tentava de novo conectar nossos órgãos sexuais, mas sem muito sucesso

“Vc não gozou ainda né” – perguntava ela pra mim

– ainda não

“Então vai amor, goza em mim”

– Vire de costas

Eu ainda estava com tesão e precisando gozar, pedi pra dona Nice virar de costas, me lembrei que a única vez que ela me fez gozar foi quando encoxei a bundona dela contra a mesa, se ela quer me fazer gozar então me deixe de novo encoxar essa sua bunda gostosa.

Ela obedeceu prontamente, ficou deitada de bruços, de costas pra mim, mas de me deitar sobre ela, abri as nádegas e tentei enfiar no buraquinho

Ela percebeu e falou sussurrando

“Não é aí não, meu bem”

– o que é então?

“É meu cu”

-Posso meter nele?

“Pode, mas vai com calma”

Então eu tentei meter naquele buraquinho, mas não entrava de jeito nenhum, se nem na xana entrava quem dirá no cuzinho

“Gospe nele que entra, gospe”

Embora ela pedisse isso fiquei com vergonha de cuspir

Então desisti de meter, e resolvi apenas encoxar mesmo, deitei sobre ela e fiquei fazendo movimento de vai e vem com o quadril bem naquela bundona gostosa, as vezes eu beijava a Buchecha dela, estava com a cabeça de lado, suadinha, assim como eu também estava, ambos já estávamos cansados, e eu queria gozar logo pra podermos ir dormir, já tinha passado da hora de irmos. Costumados estávamos em ir deitar as 22:00 e já era mais de 23h, esses atrasos estavam ficando cada vez mais recorrentes, mas naquela noite acredito que tenha batido o record

Bom, depois de muito me esfregar, cansei e fiquei parado em cima dela

“Vc gozou meu bem?”

-não, ainda não

“Então goza pra eu gozar também”

– eu estou tentando

“Mas goza dentro de mim, para seu gozo misturar com o meu”

Eu não entendia bem, mas segundo a dona Nice, pra ela gozar eu tinha que gozar dentro dela, como se o meu gozo fosse o ativador

Então ela começou a rebolar por debaixo de mim, e aquela bundona enorme me levantava e remexia, fazendo o meu quadril dançar com seu movimento, fechei os olhos e fique me deliciando com aquilo, coisas que só via em vídeo porno, agora estou dentro de um, com uma tesuda bem abaixo de mim peladinha, rebolando sua bundona louca pra eu comer ela.

Estou aqui, com a faca e o pão na mão, mas não consigo comer, no entanto aproveitei aquele momento, senti muito tesão, ainda mais que ela apertada e contraída as nádegas contra meu pau, dona Nice queria engolir ele com suas nádegas, apertava bem forte e relaxava, apertava e relaxava, mordendo meu pau com sua bunda, chegou uma hora que me levantei de cima dela e fiquei ajoelhado, pedi pra ela levantar um pouco e ficar de quatro, e foi assim que comecei a sarrar na violência, numa total falta de respeito, parecendo um pervertido comendo a puta, igual num filme porno, e foi assim que eu me senti, batendo meu quadril com o pau duro na direção daquela bunda arrebitada, até que não pode mais segurar a emoção e gozei, saiu uns esquichos violentos, os esquichos não foram todas na bunda dela, conforme o pau latejava os jatos iam pro lado e sujavam o sofá

-Aí, gozei

“Há, vc gozou, era pra gozar dentro de mim, aí ó”

Disse ela como se a minha goza fosse um líquido bem precioso e tivesse sido desperdiçado

Depois acendemos as luzes e vimos as machas de goza no sofá, tentamos limpar com um pano, mas não saiu direito, está até hoje a marca da nossa safadeza na capa daquele sofá, visivel pra quem quiser ver, embora quem for ver não saberá o que é, somente ela e eu….

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