#

Filha da minha amiga

639 palavras | 2 |4.12
Por

Uma ninfeta de matar qualquer um, e muito tesão.

Eu tenho uma amiga que se chama Carla, fui passar um tempo na casa dela no Rio. Ela tinha sua filha, 17 anos, chama Fernanda, que parecia ter 1,55 – peitos médios, bunda grande.

Eu e Carla éramos ficantes, mas nada de compromisso, nos conhecíamos desde criança, então temos uma relação de confiança.

Carla por sua vez, tem 1,60 – Peitos grandes, bunda também bem grande, até porque ela é gordinha. Mas com uma sensualidade de matar.

Outro dia fomos assistir um filme na sala. Carla veio e entrou debaixo de uma coberta que estava usando no sofá. No meio do filme, colocou a mão na minha calça, puxou meu pau e começou a me chupar. Em seguida, ficou de lado, e me pediu para a foder ela.

Nós dois pensávamos que Fernanda tinha ido dormir, mas não tinha. No reflexo da Tv, acabei vendo ela. Mas continuei até finalizar oque já tinha começado.

Depois disso, Fernanda passou a usar roupas mais chamativas.

Outro dia estávamos na sala, ela fez questão de deitar no chão, na minha frente pra vê TV. Ela estava sem calcinha, com o short mascando sua buceta, e ela tinha um bucetão inchado, e toda sua bunda.

Outro dia, Carla ficou sabendo que eu estava na praia, e pediu que eu pegasse Fernanda, que também estava em outro ponto da praia. Informei que iria voltar de ônibus. Ela me falou que eu fosse, pois tinha acabado de estourar uma greve de ônibus, e tinha medo que a filha dela retornasse sozinha.

Então encontrei Fernanda, que estava de biquíne, e utilizando o tecido super fino, que não dá pra chamar de vestido, nem de saída de praia.

Quando chegamos na parada, vários homens olhando babando pra ela. Então fui surpreendido.

Fernanda me pediu que eu fingisse ser namorado dela, pois aqueles caras poderiam querem fazer alguma coisa com ela. Então ela me beijou, e disse que fazia parte do fingimento.

O ônibus veio, e ficou super lotado, eu fui para um canto com Fernanda, e todos os homens vieram na mesma direção.

Então puxei ela de costas pra mim, continuando com a nossa relação de mentirinha, e coloquei minha mão em sua coxa, próximo a sua buceta.

Eu fiquei de pau duro na hora. Ela disse no meu ouvido que faria algumas coisas, pra que eles acreditassem que temos uma relação de verdade.

Então colocou a mão pra trás, e enfiou na minha calça, e me começou a fazer carinho na cabeça do meu pau.

Me falou pra ficar tranquilo, pois era tempo de carnaval, e naquele caminho, os casais faziam todo tipo de coisa.

Depois que ela fez isso, os caras se afastaram, mas o ônibus continuava super lotado.

Ela cuspiu na mão dela, colocou pra trás, passou no meu pau. Colocou ele pra fora, pediu para eu colocar a calcinha dela de lado, e enfiar.

Fiz isso tudo com o coração saindo da boca, mas fiz.

O ônibus fez o resto do trabalho. Apertando seus peitos e com o vai e vem do ônibus, e alguns beijos de língua, eu estava quase gozando.

Ela começou a rebolar, e eu gozei muito dentro dela. Ela disse que eu não me preocupasse, pois ela tem o mesmo problema da mãe dela pra engravidar.

Descemos do ônibus, e eu vi a porra escorrendo da perna dela. Ela limpou com a toalha.

E falou comigo como se tudo aquilo fosse necessário para fingir um relacionamento.

Dali em diante vi que estava diante de uma ninfeta muito doida da cabeça.

Depois conto mais a vocês…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 26 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder De bem com a vida ID:enmtjmmv2

    Quanta mentira em um só conto, não escreva mais não..vai toma no seu cu;;;;;;;

  • Responder @brisa39 ID:7btej3ezr9

    Delícia conta mais
    Tenho um amigo que tem uma filha safadinha ele nem imagina que ela senta e abri as pernas de propósito quando vou lá