Eu namorado com a pica do meu primo Samuel

O conto é sobre eu e o meu primo Samuel que nos divertiamos batendo punheta no mato.

Meu primo Samuel tem a mesma idade que eu, praticamente pouca diferença em dias. Ele e eu morávamos no interior, na vila do Rumo Certo no município de Presidente Figueiredo, Amazonas. Quando tínhamos 15 anos, moramos uma boa temporada no sítio do nosso avô, um dia saímos para caçar passarinhos com baladeira no mato.

Lá nas quebradas e tanto dentro do matagal próximo à um riacho, estávamos fumando um baseado e ele começou a conversar sobre as garotas que ele paquerava na escola. De repente a pica dele começou a ficar dura, aí ele disse; “Já que estamos aqui nesse lugar, vamos bater uma bronha pra tirar o resto da tarde. Eu não estava tão afim assim de bater uma, mas vendo toda a ação dele logo me deu vontade.”

A pica dele tinha o mesmo tamanho da minha, mas ela era bem clara, assim da cor dele e cabeça bem rosa.

Começamos a bater uma na boa, e aí ele pediu para mim fazer uma mão amiga pra ele, ele disse; está dando câimbra pode continuar aí de onde eu parei? Eu logo aceitei pois estava em um fogo enorme. Aí comecei a bater uma pra ele.

Mas ele foi além e pediu para mim beijar na boquinha da pica dele.

Aí ele falou, vamos fazer ficar mais romântico.

“Imagina que essa aqui é a Jaqueline, a garota que eu namoro com ela lá na escola, pode namorar com ela aí sem parar, pois faz de conta quejá estou fodendo ela e ela já está colada em mim”. Aí eu comecei também a beijar a boquinha da minina dele e passar a língua, eu fiz isso pra ele. A minina dele tinha o gosto de biscoito cream cracker amanteigado.

Continuei batendo uma, beijando a boquinha e lambendo a cabeça da minina dele, ele reagia como se estivesse fodendo ela no formato humanoide, e lá pelas tantas ele gozou. Tudo aquilo fez a minha minina ficar bastante dura também e acabei gozando sem bater.

Tomamos um banho e fomos para casa, pois já era tarde e as onças rondavam por ali naquele horário.

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