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quase dei a bundinha

1607 palavras | 8 |4.81
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Esse e o primeiro conto que escrevo, talvez nao saia muito bom, devido a falta de experiencia em relatos.
antes, deixa me apresentar, sou moreno, 1,65m de altura,75kg e uma pequena barriga.casado com uma linda morena, ambos com 50 anos.
na epoca do ocorrido, estava com 15 anos, de familia pobre na regiao sul do Pará, precisava ajudar no sustento da familia, composta por irmaos.
minha mae, para nos manter na escola, produzia bolinhos de chuva para vender, as mocas vendiam na vila, eu e outro irmao, vendiamos nos alojamentos dos operarios que faziam a limpeza e plantio nas plantacoes de eucaliptos de uma empresa da regiao.
meu irmao conseguiu emprego na fabrica e eu continuei as vendas, todos os dias as 15h saia de casa com um isopor lotado de bolinhos.
como todo garoto nessa idade, me acabava na masturbacao pensando nas meninas e folheando revistas do genero, ate catalogo de pecas intimas servia rsrs.
de familia evangelica, o sexo nem se falava, mastubacao era pecado mortal. se relacionar com alguem do mesmo sexo entao! era coisa do demonio.
no dia a dia, so pensava nas meninas, nunca cogitei em relacao com outro homem ou rapaz da mesma idade, até que chegou no alojamento onde eu vendia os bolos, um homem cujo apelido era tatu, acho que por ser baixo e barrigudo.
o cara ficava tirando gracinha comigo direto, era so ta um pouco afastado dos outros, ele me chamava alegando querer comprar bolo e ficava falando um monte de gracinhas, me elogiava, dizia que eu era bonito, gostoso e tinha uma bundinha gostosa. vez ou outra, enquanto pegava o bolo solicitado por ele, ele dava a volta por tras de mim e me enconchava, passava a mao na minha bunda, se afastava por que eu ficava bravo e reagia contra aquilo.
bom, mas sabe como é: agua mole em pedra dura, tanto bate ate que fura. nao deu outra, de tanto ficar nessa brincadeira com ele, passei a notar que ficava com pau duro e muito tesao, uma coceirinha no rabo que o cu ficava piscando, nao entendia direito isso, mas era so ver o tatu que eu ja dava um jeito de me afastar dos outros, ir para parte de tras dos barracos de madeira quando percebia que ele me olhava, fingia que ia mijar e me afastava. abaixava a cabeca e logo em seguida ele aparecia, sempre com as mesmas brincadeiras, passadas de mao e encoxadas.
quando foi um dia, nao vi o tatu, fiquei sem jeito de perguntar por ele para os outros, fiquei angustiado por que iria ficar sem minha encoxada e passada de maos na minha bunda, sinto meu cu piscando, nao sei medo do que estava sentindo ou presentindo o que iria acontecer depois.
as 17h me arrumo como sempre para voltar para casa depois da venda, pego a bicicleta
e inicio o caminho de volta, o alojamento ficava no meio da floresta, distante uns 5km da vila. no meio dda estrada de terra haviam dois igarapes e logo acima de um morro, uma outra estradinha que quase ni.guem passava. quando passei o primeiro igarape, la frente, no segundo igarape, avistei uma pessoa, ela subia a ribanceira, olhava e voltava, fiquei apreensivo.
quando cheguei em frente, qual nao foi minha surpresa ao ver que quem estava ali era o tatu, estava nu, com uma rola imensa na mao, alisando devagarinho para frente e pra tras, numa punheta cadenciada.
no momento que o vi, parei a bicicleta dando a desculpa de que nao conseguia subir a ladeira montado, so empurrando-a. empurrar era o que nao conseguia fazer com o meu rosto, para olhar em outra direcao a nao ser para o seu pau! e pau, dava u.s dois do meu, tanto no comprimento , quanto na grossura. fiquei hipnotizado por aquele pau. meu cuzinho piscava que nem louco, uma onda de nem sei oque, tomou conta de mim, nao sabia o que estava fazendo, so sei que abaixei o descanso da bike automaticamente e dei a desculpa de lavar as maos e o rosto, estava quente e eu estava pegando fogo. havia um pequeno tablado as margens do igarape, aguas cristalinas, frias, uma delicia.
abaixei e comecei a lavar o rosto e as maos, mas sempre virava a cabeca para admirar aquele monumento de pica. no inicio, ele ficou quieto, apenas alisava o pau me mostrando, ai me convidou para tomar banho, pois estava suando muito pelas pedaladas. falei que nao, pois nao tinha roupas para trocar. ele falou – fica nu igual a mim, nao vai passar nimguem aqui essa hora, fiquei calado, pensativo, olhei mais uma vez para aquele pau e ele falou para pegar nele, ai eu disse que nao, que nao fazia aquilo, que era macho, gostava de mulher, essas coisas.
meu cuzinho teimava em piscar cada vez mais, me desmentindo, desejando aquele pau. devagar, comecei a me despir, primeiro a camisa, o short e fiquei apenas de cueca, nao tive coragem de tirar, subi a ribanceira para ver se alguem aparecia ali, nao sei esperava que aparecesse mesmo ou queria me certificar que nao vinha nimguem atrapalhar. voltei para o tablado, fiquei ao seu lado, quieto, duro, olhando para frente, mas pelo canto do olho, admirava aquele pau, desejava-o, mas, nao tinha coragem. ele se aproximou mais um pouco, pegou no meu braco e levou ate seu pau, puxei a mao rapido, fiquei no mesmo lugar e pedi parar com aquilo. ele ficou calado, veio por tras de mim e me abracou forte, passando seus bracos forte pelo meu peito, senti sua barriga colar na minha costa e seu pau na minha bunda por cima da cueca, quase morri, sem querer empinei a bunda para sentir melhor o seu pau bem no meio dela, forcando meu buraquinho virgem, fiquei assim um pouco, mas recobrei a razao e dei umas reboladas naquela pica e o empurrei, me afastando um pouco, fingi que fiquei puto com ele.
nao sai do tablado, apenas falei que iria tomar meu banho e iria embora, tirei a cueca e minha bunda branca ficou exposta para ele, que se virou e se contorceu todo para ver, comecei a me molhar sem pular na agua, usei uma lata que estava la e comecei a me molhar, ensaboar. quando ia me molhar de novo lara tirar o sabao, senti algo atingir minhas costas, bunda. ele havia pego barro da ribanceira e nem percebi, jogou em mim me melecando a costa.
– porra, nao faz isso. retruquei.
– comecei a jogar agua novamente para tentar tirar o barro, tentava passar a mao e nao conseguia tirar. -deixa eu lavar tua costa, prometo que nao vou fazer nada mais.
– ta bom, lava ai, mas olha a graca heim!
ele comecou a passar a mao na costa tirando o barro, me pedia para jogar agua e continuava esfregando, foi descendo a mao em direcao a minha bundinha. meu cu comecou a piscar que nem louco, involuntariamente, comecei a empinar a bunda, devagar para ele nao perceber, meu pau estava durissimo! pediu sabao para terminar o servico, dei e ele comecou a me ensaboar a costa, descia a mao pela minha bunda ate o joelho e voltava subindo devagar, derrepente, sinto os dedos entrando no rego, arrebitei mais um pouco, abri um pouco as pernas, ele percebeu e voltou com os dedos, parando um dedo bem no buraco do meu cu, o qual piscava e eu nao conseguia controlar, forcou um pouco, empurrei o tronco para frente um pouco, ele fez mencao de tirar e empurrei a bunda na direcao de sua mao.
queria sentir mais aquele dedo, tava muuuiiito bom aquele esfrega, esfrega, o sabao facilitava e amaciava. novamente ele se encaixou atras de mim, quando senti seus pelos na minha bunda, gozei sem tocar no meu pau, a porra voou longe na agua, tres, quatro ejaculadas fortes, fiquei quieto, meu pau continuava duro, o dele encostado no rego apontando para cima, meus pelos todos ericados, estava em extase.
continuei quieto por um tempo, sem falar nada, ele pega no pau e direciona para o meu cu a cabeca, sinto pressionar levemente, empurro o corpo para frente, fico tenso, sinto o cu contrair, ele me acaricia passando a mao pelo peito, barriga, quando ele passa a barba na minha nuca e pescoso, arrepiam meus pelos novamente, arrebito a bunda e empurro para tras, na direcao do seu pau, ele me puxa com forca tambem e sinto aquele pau enorme querendo abrir caminho no meu cuzinho, abrindo caminhoa aos poucos, comeco a sentir uma dor terrivel, tento sair, ele me segura e me puxa mais ainda, empurrando seu pau numa luta desigual, entre um cuzinho virgem e um colosso de uns 22 cm e grosso, quando a cabeca comeca querer passar, consigo me desvencilhar dele e me afasto.
– voce e doido, isso nao cabe aqui, e muito grande!
peguei minha roupa, vesti a cueca e sai, peguei a bicicleta e empurrei ladeira acima, quando cheguei no topo, a direita havia a estradinha, olhei para tras a fim de ver se ele me seguia, nao, ele continuava la, na beira do igarape com o pau duro na mao. fiquei olhando, colocando as ideias em ordem, me vi sentindo as sensacoes provocadas por ele em mim, senti seus pelos na minha bunda, sua barba, a cutucada, nisso, meu cuzinho voltou a piscar, olhei novamente para ele e estava me olhando, fiz que nao vi e entrei rumo a estradinha, na esperanca que ele me seguisse, e seguiu!

continua.

se gostarem e quiserem saber como ficou essa historia, comentem.

curioso.

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8 Comentários

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  • Responder Moreno cu gostoso 😋 ID:8d5nw33k0b

    Vixxi foi bobo mesmo em…. deveria ter deixado entrar o resto kkkk
    Bobinho

  • Responder Pacupeva ID:1day3n0q6p36

    Eta lele!!! Esse cuzinho vai virá toca do Tatu. 😂

  • Responder Thomarok ID:830xnlf4qj

    Gostei muito, espero que não demore com a continuação, pois se está foi ótima imagine a próxima.

  • Responder Marcos ID:1dj4qtaalbmu

    Muito bom o texto. Nota 10.

  • Responder Beto ID:10vmgoq3el1d

    Muito bom
    Continua

  • Responder Thiaguinho ID:v6lc6ptccsp

    Gostei ! Pô termina de contar .

  • Responder Novin ID:10zcglau8yh3

    Oii, gostei muito desse conto, tenho 14 anos e figo me imaginando fazendo essas coisas já que ainda sou virgem.

    • @luanlion quero comer se ID:w72op209

      quero comer. Seu cu