# # # #

Brenda, prima novinha safada

5419 palavras | 5 |4.71
Por

Leia como minha prima safada me deixou comer seu cuzinho…E vou postar mais no meu perfil abaixo https://www.contoseroticos.com/ociganodanoite

Minha prima Brenda estava ali, novamente deitada na minha cama, para minha surpresa.

A primeira coisa que me fez despertar na madrugada e perceber a presença da safada, foi aquele cheiro estonteante, típico do corpo dela. A segunda coisa que percebi, em meio à pouca luz, foram os peitos pesados dela se derramando para fora do decote da camisola… peitos gostosos e morenos e tão próximos da minha boca…

Mas antes que eu conte o que aconteceu nessa noite específica, deixe-me contar sobre a safada da minha prima Brenda e sobre como ela começou a dormir comigo.

Brenda é uma prima com quem eu cresci, ela é uma pardinha que conseguia ser deliciosa mesmo quando não tinha intenção de provocar, com cabelos escuros de índia e sua mania de usar vestidos curtos ou camisas longas e shortinhos, sempre com os peitões decotados e as coxas grossas e lustrosas de fora, implorando pra serem agarradas. Ela é uma daquelas meninas hiperativas que gostam muito de abraçar e esfregar o corpo nos outros, o que parecia ser inocente. Porém, ultimamente ela tem tido a mania de subir em minha cama na beliche do meu quarto, na qual dormia eu em cima e minha irmã mais velha na cama de baixo.

Isso começou a acontecer a pouco tempo, e desde que Brenda começou a usar sutiãs eu percebi uma mudança sutil em seu comportamento… ela passou a me abraçar muito, a passar a mão em meus braços quando ria de algo e agora tinha mania de subir no alto da beliche, justamente na minha cama. Mal havia espaço para nós dois…

…Mas eu não tinha motivos para reclamar.

Na primeira vez que ela subiu em minha cama, foi durante uma brincadeira inocente entre eu, ela e minha irmã.

Nem lembro mais qual foi a brincadeira, mas minha prima subiu ali enquanto eu ainda estava acordado. Pouco depois estávamos nós três assistindo a televisão do quarto. Eu e Brenda estávamos sentados na beirada da minha cama e minha irmã estava em sua cama de baixo. E na TV, passava a programação humorística do Pânico na Band com as panicats gostosas de biquíni.

Mas enquanto as duas prestavam atenção na televisão, meus olhos estavam muito mais ocupados lançando olhares pro corpo da Brenda que estava bem ali ao meu lado; ela estava usando apenas uma camisola amarela que eu já a vi vestir mil vezes, uma camisola que eu adorava ver nela, pois sempre que ela vestia, aquelas coxas dela ficavam à mostra e era tão curta que, em momentos de sorte, conseguia ver a calcinha e parte da bunda redondinha da safada.

A pele parda da Brenda tinha um cheiro tão delicioso mesmo de longe, que ficava impregnado onde quer que ela fosse e em toda roupa que ela vestia. Era um cheiro tão gostoso que me fazia querer cair em cima dela e lamber ela inteirinha ali mesmo; e os peitos, aqueles sacolejantes peitos sem sutiã ficavam quase que esparramados no decote dela, como se fossem a qualquer momento escapar pela gola larga. E eu torcia por isso.

Eu só imaginava como seria colocar a cara ali no meio daqueles peitões, chupar as tetas e beijar aquela boca carnuda cercada de covinhas. Foi só no que eu pensava enquanto olhava discretamente pra Brenda ali ao lado dela, com meu pau endurecendo cada vez mais dentro de minha bermuda. Me sentia como um predador, nem mesmo as bundas das panicats na TV me distraíam e minha mente e meu pau não cansavam de me lembrar que aquela gostosa estava bem ali do meu lado e na minha cama. Pela primeira vez eu entendi a frase “duas cabeças pensam melhor do uma”.

Meus olhos revezavam entre ver os peitos e as coxas grossas da Brenda enquanto ela permanecia sentada e de vez em quando a safada me dava tapinhas e se jogava pra cima de mim ao rir de alguma coisa engraçada na TV, o que atiçava ainda mais o meu tesão. Meu pau começou a latejar muito quando ela de repente se inclinou sobre mim, encostando a cabeça em meu ombro.

– Ai, deu mó sono agora… – ela sussurra, com a voz abatida, enquanto sinto ela se esfregar em meu braço e peitoral.

Tentei tirar uma casquinha, colocando meu braço em volta dela, mas na mesma hora ela se afastou de mim sem aviso e deitou de lado na beira da minha cama, ainda vendo a TV. Sentindo-me rejeitado, eu me deitei lentamente no fundo, por trás dela, ambos sem dizer nenhuma palavra.

E então minha prima pegou no sono.

Assim que notei ela ressonar, pensei de imediato: vou dormir mesmo com a gostosa da Brenda na minha cama? Será que ela quer dar pra mim ou é só coincidência? O pensamento foi logo cortado quando minha irmã saiu da cama dela pra nos bisbilhotar ao ouvir Brenda roncar.

– Oxe, ela dormiu? – perguntou minha irmã – Acorda ela! Se não ela dorme aí…

Para não parecer suspeito de querer que a Brenda dormisse comigo, eu faço o que minha irmã pede. Contra minha vontade e com frustração, toco nos ombros de Brenda levemente e cochicho:

– Brenda? Tá dormindo? – enquanto a chamava, me surpreendia com o calor da pele dela em meus dedos. Continuo chamando ela, sob o olhar irritante de minha irmã. – Brenda…? Oi…acorda…

Brenda suspira de repente.

– Cala boca, Gui! – ela responde, com uma voz sonolenta, sem nem mesmo abrir os olhos. – eu…tô morrendo de sono… me deixa…

E minha prima voltou a dormir tão de súbito quanto como havia acordado. Ouvi minha irmã soltar um suspiro de irritação, parecendo incomodada com aquilo.

– Acorda, menina! – diz ela, enquanto balançava o ombro de minha prima. – aí é a cama do meu irmão, sua doida! Vai pro seu quarto! pra sua cama! Vai!

Brenda nada respondia à minha irmã, talvez já tivesse pego no sono profundo, ou só ignorava ela, talvez fingindo dormir.

E eu fiquei parado, desconcertado, observando a minha irmã tentar sem sucesso convencer a minha prima gostosa a sair dali. Aquilo me encheu de raiva. Aquela empata-foda bem que podia cuidar da vida dela. Mas pra minha surpresa, a irritante desiste de continuar chamando por Brenda, dando de ombros, e então me diz:

– Se eu fosse você, empurrava essa folgada daí de cima…

Eu queria responder algo como “deixa a Brenda, eu não ligo de dormir com ela aqui”, mas tive medo de dizer isso e deixar minha irmã pensando que eu era um pervertido que queria mesmo dormir com minha prima. Então, ao invés de dizer isso, eu disse:

– Empurra você, eu tô com sono e vou é dormir… – com essas palavras, me deito de lado, virado para a parede, contra Brenda e contra o olhar de minha irmã. Queria que esse gesto parecesse ser indiferença de minha parte. Eu forço um bocejo e continuo a dizer, fingindo sonolência na voz: – boa noite pra vocês…

Ouvi minha irmã responder com um “boa noite” bem fraco, e logo a irritante foi para o banheiro do quarto. Eu fiquei deitado de frente para a parede e de costas pra Brenda. Queria ficar assim por um tempo enquanto minha irmã estivesse no banheiro porque eu tinha a impressão que ela estava vigiando…

…mas naquela primeira noite, esperei tanto pra minha irmã sair do banheiro e voltar pra cama dela que acabei dormindo antes mesmo de ter qualquer chance de bulinar a Brenda. Quando acordei, minha prima já estava escovando os dentes no banheiro do quarto e logo ela se foi, me deixando na mão. O cheiro intoxicante dela permanecia no forro da minha cama.

Na segunda noite que ela dormiu em minha cama, foi diferente.

Por volta das nove da noite, Brenda chegou no meu quarto já vestida com a camisola amarela, e pediu a mim para que eu a ajudasse com um trabalho da escola dela e quando aceitei, a safada pediu para fazermos na minha cama, com a desculpa de que não queria sentar na mesa da sala. Para minha sorte, minha irmã foi dormir mais cedo do que eu e minha prima, enquanto ainda fazíamos o trabalho escolar da safada em uma cartolina.

Na minha cama, Brenda se sentava de frente pra mim, de pernas cruzadas e pés descalços, havia uma distância de uma cartolina entre nós, mas mesmo não estando usufruindo da proximidade do corpo delicioso dela, pela posição de pernas abertas que a safada sentava e o ângulo de onde eu estava era possível ver a forma da buceta dela pelo tecido da calcinha, o que me encheu de tesão. Comecei a derrubar alguns lápis perto das pernas dela propositadamente pra ter a desculpa de pegar de volta enquanto espiava mais de perto aquela delícia. E durante isso ela se concentrava em recortar papel, sem parecer ter noção do que eu fazia.

Em um certo momento, eu já estava começando a achar que Brenda não estava dando a mínima para mim e que ela só queria mesmo fazer o trabalho, pois ela só abria a boca pra cantarolar e só mantinha os olhos grudados na atividade; nada de brincadeiras safadas ou de ficar se jogando em mim.
Até que de repente, enquanto eu e ela estávamos concentrados em desenhar letras estilizadas na cartolina, ela diz:

– Eu acho que vou dormir aqui hoje, hein?

Essas palavras saíram de entre os lábios carnudos de Brenda tão naturalmente e ela nem mesmo olhou pra mim quando disse. Foi como quando alguém diz “acho que vai chover hoje”. Agradeci mentalmente por ela não estar olhando pra mim, pois a surpresa pelas palavras dela estava estampada em meu rosto e meus shorts lutavam pra segurar minha ereção. Mas o que eu responderia? Simplesmente “tá certo, pode dormir aqui”? Ou uma pergunta, tipo “por quê?”.Não… se eu perguntasse o porquê de ela querer dormir comigo, ela poderia ficar constrangida ou mesmo achar que eu me incomodaria de tê-la ali.

Sem saber o que dizer, Brenda não esperou uma resposta e complementa:

– E aí, Gui? Posso dormir aqui de novo? – ela me olha e vejo um sorriso tímido brotar no rosto dela. – tipo.. na sua cama? Deixa! Aqui eu achei muito confortável…

Encarei como um idiota aquele sorriso da minha prima. Nunca na vida havia visto um sorriso tão convidativo. Era quase como se ela estivesse implorando para ser fodida.

Sorrio de volta pra ela.

– De boa, eu não ligo… – disse eu, tentando soar indiferente. – Quer dormir na beirada ou no canto?

– Pra mim tanto faz.

– Tá…eu fico no canto, não quero que você me empurre pra baixo quando eu estiver dormindo. – disse eu em tom brincalhão.

Minha prima riu e estendeu a perna por cima da cartolina pra me dar um chute leve em minha perna com seu pé descalço. Naquele momento eu vi a linha da coxa dela que seguia até a virilha. A calcinha dela estava ainda mais a vista, e vi uns pelinhos da bucetona dela que brotavam pra fora da calcinha. Fiquei tão excitado que temi que ela percebesse.

Não me empurre também não, hein seu safado? – Brenda sussurra, mantendo a perna e o pé em cima da minha coxa. Eu aproveito pra agarrar a perna dela, fingindo que só queria tirá-la de cima de mim, mas aproveitei pra deslizar meus dedos pela pele lisa e quente dela. Ela gargalhou e mexeu a perna, se contorcendo de rir em cima da cartolina – ai, para! Vai estragar o trabalho! – exclamou ela, rindo histericamente – Para Gui, seu idiota!

E eu parei, enquanto Brenda ria e me batia de leve e de forma provocante. Eu havia parado porque não queria que as risadas altas dela acordassem a empata-fodas.

A minha escolha de dormir no canto foi estratégica, porque eu já tinha duas coisas em mente: no canto a minha irmã não poderia me ver caso eu colocasse meu pau pra fora e ela levantasse de repente pra olhar minha cama, e se eu apalpasse a Brenda e ela acordasse e estranhasse, eu poderia usar o fato de estar no canto como desculpa para dizer que toquei nela pra acordá-la pra me deixar descer pra ir ao banheiro.

Então quando estávamos deitados, eu esperei Brenda pegar no sono e ela estava deitada de barriga para cima, mas a garota não dormia, ela continuava o falatório incessante sobre coisas da escola da escola, enquanto eu, deitado de frente pra ela, apenas a respondia com curtas palavras. E acabei dormindo primeiro.

Mas acordei ainda de madrugada, com uma puta de uma ereção e com a respiração quente da Brenda no meu pescoço, que me encheu de arrepios. Foi como acordar em um sonho. A gostosa da minha prima estava ali, de frente pra mim, com aquele corpo estonteante e cheiro de ninfeta.

A primeira coisa que fiz foi roçar minha perna na dela. Ela não reagiu, ressonava levemente e, na escuridão do quarto iluminado apenas por um feixe de luz lunar, conseguia ver os contornos escuros do corpo dela. Fiquei louco de tesão cego.

Levemente, juntei meu corpo ao corpo tesudo da Brenda e comecei a levantar a barra da camisola dela lentamente e ela permanecia adormecida. Levantei tanto a camisola da minha prima que conseguia ver um pouco do umbigo dela ali, mas o que me chamou mesmo a atenção foi aquela calcinha e os pelinhos da buceta.

Juntei ainda mais o meu corpo até que meu pau, dentro do short, encostou na barriga dela, pulsando violentamente. Então ouvi ela suspirar e se virar de costas pro colchão. Me afastei imediatamente pelo susto e fechei os olhos. Será que ela acordou? Foi o que pensei na hora, mas ao abrir lentamente um olho, notei que ela ainda dormia pesadamente. A camisola ainda na altura do umbigo dela e a frente do corpo dela agora estava para cima.

Esperei um minuto ou mais, ofegante de tesão e sentindo meu pau latejar insistentemente. Então, devagar, coloquei uma perna em cima da coxa dela e uma mão na barriga, muito lentamente. Pra minha sorte ela não reage. E como ela estava quente…

E minha mão subiu pela barriga dela, indo direto por dentro da camisola e em seguida pro peito esquerdo dela. Estremeci de tesão ao sentir o bico durinho dela e a maciez do peito caloroso. Eu não consegui aguentar: com a outra mão, tirei meu pau de dentro do short com dificuldade devido a posição. Havia um fio de pré-gozo escorrendo da cabeça da minha rola que latejava enquanto eu apertava levemente aquele peito gostoso.

Então comecei a roçar meu pau na coxa da Brenda. Em um momento, encorajado pela falta de respostas dela aos meus estímulos, eu volto a juntar meu corpo ao dela, me deitando levemente por cima de seu corpo, mas evitando o máximo colocar peso. Se a gostosa acordasse, eu me foderia, mas já não ligava, o tesão havia me levado à loucura.

Assim que me deito por cima da minha prima, com meu pau pressionado contra a calcinha da safada e meu rosto ao lado do rosto dela, escuto ela suspirar e vejo os olhos dela se abrirem. Perplexo, fecho meus olhos e finjo dormir.

– Gui…? – escuto Brenda sussurrar, a voz carregada de sono e confusão. – …Gui? O que foi?…

Sinto um dos braços da minha prima envolver minhas costas, ao mesmo tempo que sinto a outra mão dela entrar por baixo de meu corpo, seguindo até onde nossos quadris se encontravam. Três dedos dela apertaram meu pau latejante, o que me pegou de surpresa. Não consegui controlar minha respiração pesada de tesão com o pensamento inacreditável de que a Brenda estava com a mão em meu pau. Seria impossível fingir que dormia a partir dali.

– Oi.. – respondo sussurrando, fingindo acordar. Meu coração batia rápido e eu sentia, no peito gostoso dela, o coração dela também disparar enquanto minha mão continuava ali. Eu já imaginava que ela ficaria brava, me xingaria e contaria tudo pra família, fiquei tão preocupado que esqueci a sensação da mão dela apertando meu pau. Mas por algum motivo ela não me responde. – Brenda? – sussurro novamente. – me chamou…?

Mas a minha prima parecia ter dormido mais um vez, ou será que fingia? Eu fiquei parado em cima dela por um tempo enorme, vendo o rosto dela de tão perto com um enorme desejo de beijar aquela boca semi-aberta enquanto meu pau lateja nos dedos dela, que estavam fechados em torno da cabeça da minha rola. Me movi devagar, roçando meu pau na buceta por cima da calcinha e entre os dedos da gostosa, acariciando aquele peito com vigor.

A sensação era tão deliciosa, o calor da bucetinha dela e dos dedos dela em meu pau me fizeram começar a gemer baixo. Ouvi ela gemer baixinho e meu olhos se reviraram, naquele momento nem liguei de ser pego roçando meu pau na Brenda, só pensava em gozar nela. O cheiro da safada, o ruído da respiração gemida dela e o calor da buceta dela me levaram ao ápice…

.. Comecei a me mover mais rápido, ouvi a beliche balançar um pouco, ao mesmo tempo que o seio livre dela balançava debaixo da roupa, mas eu não podia mais parar. Em menos de dois minutos, comecei a gozar forte. Suprimi meus gemidos enquanto lançava meus jatos de porra quente na calcinha, mão e barriga dela. Me levantei lentamente, soltando o peito dela a tempo de ver os olhos dela abertos. Foi um susto tão grande que me surpreendi por não ter reagido.

Brenda olhou com uma expressão confusa pra própria barriga e mão gozadas e pro meu pau que eu imediatamente guardei no shorts.

Então vi a zanga no olhar dela.

– O que é isso…? – ela pergunta, inspecionando a minha porra na mão dela. – …mas o que é isso, Gui?

A voz dela estava tão fraca que parecia mais um grunhido. Mas ela não esperou nenhuma resposta minha, ela só passou a mão debilmente na barriga suja de esperma e se virou abruptamente de costas pra mim, com um grunhido que parecia ser de raiva.

Naquela posição, a bunda deliciosa da Brenda estava exposta naquela calcinha devido a camisola estar ainda levantada, mas apesar da visão maravilhosa, eu não conseguia admirar pelo medo e constrangimento. Ela estava zangada. Será que ela me odiaria pra sempre? Por que ela não saiu da cama? Seria por vergonha? Ela tava fingindo zanga? Ou estava sonâmbula? Aquilo me fez perder o sono.

Fiquei quase uma hora deitado, olhando pro teto, sequer pensei em bulinar a bunda dela devido ao medo da reação. Quando finalmente dormi, acordei e ela já não estava lá. Só havia o cheiro dela mais uma vez impregnando o lado da beirada da cama, e manchas de porra seca no lençol, onde provavelmente ela se limpou.

Fiquei com um enorme medo de sair do quarto e encontrar ela em casa, ou de ela ter contado a alguém. Mas uma hora ou outra, eu teria que sair dali e foi na hora do almoço. Caminhei pra cozinha perto do meio-dia, já esperando o pior.

Mas, para minha surpresa, Brenda parecia tão normal comigo quanto sempre foi. Comemos nosso almoço normalmente e assistimos TV na sala, algum filme de comédia de domingo e ela ria normalmente. Pra mim, ela não se lembrava do que aconteceu. Ou talvez não se importou? Eu não sabia e ainda não sei a resposta, mas nem eu e nem ela tocamos no assunto naquela tarde.

Porém, por uns quatro dias ela não voltou a pôr os pés no meu quarto. Apesar de ela não ter mudado comigo, o fato dela ter parado de ir ao meu quarto fez com que eu me sentisse mal. Comecei a me pensar que havia estragado tudo, pensava em me desculpar, mas não conseguia pensar em uma forma de fazer isso.

Até que, no quinto dia, ela voltou ao meu quarto e voltou a subir em minha cama, mas ainda assim não dormia lá. Nesses dias que ela subiu na minha cama, ela se comportava como sempre se comportou, sem demonstrar nada que indicasse que ela pensava sobre aquela outra noite. Ela até continuou com as gracinhas dela de ficar me tocando e se jogando em mim, de tal forma que minha irmã chegou a falar pra ela parar de ficar dando em cima de mim.

Mas então, em um dia aparentemente normal, o mesmo do início desse conto, eu acordei de madrugada com o cheiro intenso dela e vi ela dormindo ali na minha cama novamente, e com os peitos vazando pra fora do decote da camisola. Foi tão inesperado que eu pensei que estava na cama dela. Atordoado pela visão e pelo sono, tive que levantar um pouco meu torso pra olhar pro quarto e certificar que estava mesmo em minha cama, só pra pensar “idiota, como eu iria dormir em outro lugar sem eu mesmo saber?”.

Então meus olhos voltaram novamente pra Brenda e seus peitos e bicos expostos. Meu pau já estava duro e pulsando. Imediatamente, coloco pra fora a rola. Aquela visão era tão erótica e inesperada que eu só pensava que ela não estava ali com os peitões de fora a toa. A safada queria uma safadeza tanto quanto eu, tanto que subiu sem me avisae. Isso era óbvio.

Pensei em apalpar ou chupar os peitões dela, mas decidi sacrificar aquele desejo para fazer algo mais intenso, pois julguei que poderia acabar sendo pego ou impedindo antes de foder ela se eu perdesse tempo só tocando nela. Eu tinha que foder ela ali, estava desesperado de tesão por isso.

Devagar, eu agarrei uma das nádegas da safada da minha prima e empurrei o corpo dela para que ela deitasse de bruços. Ouvi Brenda suspirar, retirei a mão da bunda dela e fiquei parado, sem fazer nenhum som. Assim que julguei ser seguro, continuei a fazer aquilo até que ela já estava totalmente deitada de barriga pra baixo, com os peitos pesados debaixo do corpo e o rosto virado de lado em meu travesseiro. Mas o mais importante pra mim era a bunda redonda e deliciosa dela, que agora apontava pra cima e estava acessível.

Peguei a barra da camisola dela e puxei pra cima, meu pau parecia prestes a explodir de tesão e ficou ainda mais endurecido ao ver aquela bunda exposta, refletindo a pouca luz, uma perfeição que havia sido feita pra ser enrabada.

Em movimentos leves, eu puxei o quadril da minha prima para colocá-la no meio da minha cama, e logo me posicionei por cima das coxas dela, tentando manter meu peso em meus joelhos. A visão absurdamente perfeita do meu pau a pulsar diante das nádegas da gostosa da Brenda me fizeram perder o controle de vez.

Me vi abaixando a calcinha dela, sem me preocupar mais em sutilezas, simplesmente puxei, e ouvi ela suspirar, mas não parei. Agarrei a bunda quente dela com ambas as mãos e abri as nádegas da tesuda com meus polegares, e lá estava aquele belo e escuro cuzinho e parte da bucetinha, que eu mal conseguia ver devido à escuridão.

Um filete de saliva escorreu de minha boca e caiu certeiro no cuzinho da Brenda. Ao mesmo tempo, abruptamente a mão dela foi em direção a bunda e se chocou contra uma das minhas mãos que mantinha a nádega da safada aberta. Eu me assustei, mas nada fiz, continuei mantendo o cu da minha prima aberto, observando a saliva escorrendo pela fenda no meio da bunda dela, até pela bucetinha, e o meu pau tão próximo daqueles buracos deliciosos. Ao ver que ela não se moveu mais, e que ela ressonava, eu não quis mais perder tempo…

…Uma das minhas mãos guiou o meu pau até a porta do cuzinho dela, e a outra mantinha a bunda dela aberta. O calor do beijo do cu da safada em meu pau latejante foi inesperado, tanto que estremeci e me vi perdendo as forças das pernas.

Me deitei levemente por cima das costas dela, soltando a sua nádega para usar as mãos para me apoiar por cima de seu corpo sem colocar peso. Eu fiquei pressionando a cabeça do meu pau naquele cu extremamente apertado. Estava entrando? Não…a sensação que eu sentia era das nádegas dela apertando meu pau duro, então decidi colocar um pouco mais de força.

Ouvi Brenda gemer baixo e ficar tensa. A safada estava acordada. Estava fingindo dormir ou havia acordado agora? Eu não quis saber, eu só pensei em fuder aquele cuzinho dela, não havia mais lugar pra pensamento lógico.

Mas apesar da sensação magnjfica de ter meu pau e minha virilha colados contra a bunda dela, meu pau não entrava e ela parecia gemer de dor pela força que eu aplicava para penetrar. Tive que usar mais uma vez uma mão pra tentar abrir a nádega dela, mas antes que fizesse isso, senti a mão da Brenda em meu pau, como se tentasse me impedir.

– Gui, espera… isso dói! – ouvi ela sussurrar, a voz meio chorosa. – … não entra!

Eu afastei a mão dela, não podia parar agora. Então me deitei sobre as costas dela, envolvendo o corpo caloroso e cheiroso dela e sussurrei em sua orelha:

– Entra sim… abre a bunda pra mim, que entra…

– Tá doido, Gui? A sua irmã… tá aí em baixo…

– Foda-se ela… – eu já estava transbordando de tesão, roçando meu pau impacientemente na porta daquele cuzinho enquanto a mão dela agarrava meu pau. – …vamos, Brenda, só um pouquinho… – continuo sussurrando em provocação – … você veio aqui na minha cama porque quis…

– Eu dormi aqui por acidente! – Ela diz, com indignação que parecia finginda.

– Sei… – respondo de forma irônica – …abre logo a bunda, gostosa…

Brenda não respondeu, parecia hesitar, enquanto ainda segurava meu pau, impedindo que eu entrasse. Mas logo ela soltou o meu pau e vi ela abrir as nádegas com as duas mãos dela.

– Não é melhor eu ficar de quatro? – ela sussurra, a repentina submissão dela me surpreendeu. – assim dói… você é pesado…

Eu ignorei. O motivo de eu ignorar foi porque, assim que ela abriu a bunda com as duas mãos, senti meu pau deslizando devagar para dentro do apertadíssimo e quentíssimo cuzinho dela. Minha boca ficou aberta e gemidos involuntários escapavam. Ela também gemeu e senti ela se contraindo. A sensação do meu pau mergulhando naquele cu quente foi indescritível de tão prazerosa. Senti Brenda tentar me impedir de entrar mais quando eu estava na metade.

– Para! Tá muito fundo, Gui!… – ela geme, a voz aguda demais para um sussurro. Ouvi um bocejo na cama debaixo onde minha irmã dormia. Brenda pareceu surtar. – sai, sai agora! – ela sussurrou, tentando me empurrar pra fora dela. – sai fora, sua irmã acordou!

– Calma… – sussurrei de volta. Eu comecei a me mover devagar, estocando meu pau naquela bunda gostosa, me deliciando com os movimentos e com a sensação das nádegas dela sendo pressionadas pelo meu quadril. Respiração ofegante escapava de minha boca na orelha dela. – ela não acordou… fica fria… Relaxa gostoso, sua gostosa…

Eu não sabia se minha irmã havia acordado ou não, mas não me importava nem um pouco. Aquela bunda deliciosa era meu foco absoluto. Enquanto meu corpo estava colado ao de Brenda, eu rebolava meu quadril contra a bunda caloroso dela, suor começando a ser criado entre nossas peles, e meu pau sendo espremido por aquele cuzinho apertado.

– Tá muito… muito…tá doendo, Gui… – Ouvi Brenda reclamar com sussurros gemidos, a voz intervalando a cada vez que eu estocava. – nossa… tira um pouco…

– Relaxa e aguenta, gostosa… – minha voz já soava embriagada de tesão naquela altura.

Mantive o ritmo, socando devagarinho meu pau na bunda da safada da minha prima, que gemia baixo de forma bem erótica. Minhas mãos deslizaram pra baixo do corpo da Brenda, apertando seus peitões enquanto eu comia aquele cu devagar, pra não fazer a cama balançar. Ela gemia cada vez menos por dor e parecia gemer mais por prazer. Tive certeza disso assim que percebi que ela já não fazia força pra eu sair de cima dela.

Tive que lutar pra não gozar rápido. Minha boca e a dela estavam abertas e em alguns momentos, a cama balançava. Comecei a pressionar mais minha virilha contra a bunda dela, indo mais fundo… e então Brenda soltou um gritinho.

– Tira mais! – ela geme de dor

Me fingi de desentendido.

– Enfia mais? Tá bom… – botei mais força, chegando até o talo e comecei a me mover mais e mais. Brenda se retorceu e contraiu o cu, me dando um aperto tão forte no pau que senti o paraíso me reclamar – ooohhh, Brenda!!…

Mas quando senti que ia gozar, ouvi de súbito a cama de baixo ranger, e o ruído de movimentos. Era a minha irmã e ela provavelmente havia acordado. Rapidamente, saí de cima da Brenda, assustado, retirando meu pau de dentro do cuzinho dela, fazendo ela gemer ao sentir meu pau saindo. Eu vi Brenda se ajeitar, mas eu não pude evitar, aquele aperto me derrotou. Engoli meus gemidos de orgasmo e meu pau, mesmo fora do cuzinho dela, começou a jorrar esguichos de porra na bunda da minha prima tesuda e na cama.

Ainda com o pau esguichando porra, eu me virei de costas, com medo de sermos pegos pela minha irmã. Fiquei puto por não ter gozado dentro da Brenda, mas a sensação do gozo pós-sexo anal me fez ir à lua e voltar.

Ouvi mais sons, mais rangidos e então ouvi ruídos de pés andando. Minha irmã havia ido ao banheiro, enquanto eu e Brenda segurávamos nossas respirações ofegantes.

Me virei lentamente, vendo a luz do banheiro ligada e a porta fechada. E Brenda, deitada de costas pra mim, com a raba à mostra. A mão dela parecia estar massageando o cuzinho e eu vi a nádega dela suja de porra. Aquela visão me encheu de orgulho, mas eu não queria que acabasse ali. Eu estava disposto a fazer mais naquela noite, já que a safada estava deixando.

Essa primeira experiência foi simples, mas extremamente excitante por ter sido feito às encolhas. Se quiser saber como terminou essa noite, espere a continuação. Há muito mais a ser contado sobre Brenda, a minha prima mais safada.

image-7-18

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 34 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Umcaraporai ID:7r05i97zra

    Achei o conto muito bom. Sua prima é muito gostosa

  • Responder Amon ID:103gzkfqopor

    Conto muito bom
    Manda mais

  • Responder Gabriel ID:muj6fsqra

    Ela tem quantos anos cara

    • OCiganoDaNoite ID:1dhmgpzcytq1

      13, 14, sei lá

  • Responder Menina9anos ID:1dhmgpzcytq1

    E ela na foto