Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 8)

Como Aninha usou o que aprendeu com a tia para comer outras bucetas …

Parte 8: as garotas da oitava série

Na escola, tanto a Luiza como eu continuávamos a procurar outras meninas para serem nossas “amigas de putaria”, o que não era difícil. Nem todas as meninas são santinhas, a coisa estava mais para a repressão do tipo “não faça isso que é feio”, “menina não senta de pernas abertas” … e quando descobrimos que não era bem assim tratamos de continuar fingindo ser santinhas para os adultos mas, entre nós, corria uma putaria da grossa. Naquela época a “moral e bons costumes” eram bem diferentes, criança não tinha vez então era tudo escondido, parecia que acreditavam que não tínhamos buceta e que os meninos não tinham pau. Entre as meninas que eram minhas colegas haviam aquelas mais envergonhadas e outras que pareciam ser cadelas no cio, mas todas, no final das contas, queriam gozar. O que eu não tinha muita certeza quem também estava procurando. Acabei descobrindo que meninas mais velhas davam preferência às mais novas. Minha tia Mirtes me ensinou a encarar quem eu queria e por a pontinha da língua para fora e mexer um pouco, como se estivesse lambendo. Passei a fazer isso, algumas não sabiam o que eu estava fazendo e não deram bola, mas muitas sabiam e queriam. Ela era uma garota da oitava série, devia ter 13 ou 14 anos, o que me atraiu nela foi a cara de vagabunda, ela já devia ter lambido muitas bucetas:
“Gostei da tua língua, você acha que pode me fazer gozar?”
Me arrastou para o banheiro mas não havia “vaga” …
“Venha comigo que eu sei de um lugar”
Atrás da escola tinha um galpão que era usado como oficina, marcenaria, onde guardavam coisarada. Entramos lá e ela me levou até uma salinha no fundo. Eu não sabia da existência desse “esconderijo”. Ela me agarrou e me beijou a boca enfiando a língua e se esfregando toda em mim, ela estava muito tarada. tirei a calcinha mas ela me pediu para tirar tudo, ela ficou só de calcinha, tinha uns peitos lindos. De pé ela me abraçou pelas costas e começou a brincar com meus mamilos e me beijar e lamber as orelhas, meu mamilos ficaram durinhos, comecei a rebolar e esfregar a minha bunda nela. Ele beijou a minha nuca e foi descendo, lambendo as minhas costas, quando chegou na minha bunda eu me abaixei, com as mãos no chão, de pernas abertas, oferecendo minha bunda e buceta para ela. Ela se ajoelhou e, abrindo a minha bunda com as mãos, meteu a língua na minha buceta, subindo pelo meu rego até meu cuzinho, ela ia e voltava nesse caminho. Comecei a gemer alto. Ela deitou no chão e me mandou sentar na cara dela. Fiquei de cócoras de modo a poder mexer melhor meus quadris na boca da vagabunda. Sentei naquela língua que parecia uma cobra. Decididamente ela sabia lamber muito melhor que as minhas amiguinhas mas a Mirtes ainda me lambia melhor. Enfiou um dedo na minha bunda, continuei a rebolar na cara dela, não aguentei muito tempo e gozei. Sentei na cara dela com as pernas tremendo e meu coração querendo sair pela boca.
“Gozou gostoso né sua vagabunda, agora é a minha vez, veja isso”.
Ela foi tirando a calcinha bem devagar e me mostrou como a buceta dela estava melada, tanto que estava grudada na calcinha, aquela baba parecia uma cola.
“Lamba a minha calcinha, putinha”
Lambi, chupei, era delicioso. Ela estava me ensinando a ser uma putinha.
“Me diga o que você quer agora?”
“Quero chupara a tua buceta”.
“Diga, por favor Elizabeth, posso chupar tua buceta?”
Soube o nome dela naquele momento. Obedeci:
“Por favor Elizabeth, posso chupar tua buceta?”
Ela agarrou minhas orelhas e me fez ajoelhar na frente dela, abriu as pernas e puxou minha cabeça, esfregando a buceta na minha cara:
“Lambe putinha, me faz gozar”
Lambi, chupei, me babei toda, a buceta dela parecia uma torneira aberta, bebi, me lambuzei toda e ela gozou inundando a minha boca, aquele suco escorreu por toda a minha cara e ela gemia sem largar a minha cabeça:
“Gozei, gozei, gozei”…
Me largou e caiu sentada com as pernas tremendo e aquele olhar de tarada que não via a menina de oito anos que eu era, via uma buceta que ela iria chupara até que eu não aguentasse mais. Fizemos um 69, bem demorado, ela era muito gostosa. Conseguimos gozar juntas na tesourinha, minha buceta ficou ardida devido aos pentelhos dela, mas foi muito bom.
“Venha Ana Julia, sente na minha cara e mije na minha boca, bem devagar para que eu possa beber tudo sem derramar, não quero ficar fedendo mijo”.
Fiz como ela havia me mandado, enquanto ela bebia, batia uma siririca. Depois eu sabia que seria a minha vez, eu achava meio nojento mas estava com vontade, toda e qualquer putaria me dava tesão. Ela mijou devagar também, mas foi bastante, deu pelo menos uns três goles bem grandes, era salgadinha, quente, não era tão fedida como eu imaginava.
Escreveu o telefone dela e pediu para que eu ligasse quando quisesse fazer putaria com ela. Naquele final de manhã nós perdemos as duas últimas aulas mas gozamos como duas cadelas. Passei a tarde inteira arrotando o mijo dela. Uma delícia.

(continua)

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