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Michele, Bandida ou Inocente

2700 palavras | 10 |4.44
Por

Michele 8 aninhos, desde muito cedo, conheceu com os homens da família o que é desejo, o prazer, dor e perversão. Desde então decidiu não parar.

*** Identidade Bourne ***

Olá a todos, sou Michele (nome falso), 28 anos, solteira Graças a Deus. Vou contar alguns fatos da minha infância que fez de mim a pessoa que sou hoje, bandida ou heroína. Tenho lembranças desde muito pequena mas vou contar a partir dos meu 8 aninhos.

Meu pai e minha mãe se separaram quando eu tinha cinco anos. Eram apenas amasiados, eram muito jovens, com pressão do meu avô eles tentaram morar juntos quando nasci, mas não deu certo, então minha mãe voltou a morar com meu avô e me levou com ela, mas eu via meu pai nos fins de semana, ele morava sozinho mas estava com uma mulher mais nova, e sempre fui motivo de brigas, eu era encrenqueira e ciumenta.

A minha avó mãe da minha mãe morreu antes de eu nascer e a mãe do meu pai morava noutro estado. Então as famílias tanto do lado da minha mãe quanto do meu pai são maioria homens, e normalmente só minha mãe de mulher. Tenho vagas lembranças de que meu pai me tocou algumas vezes, mas não era trauma, lembro que era gostoso, mas com o tempo não aconteceu mais.

Sempre fui uma menina bonita, cabelos lisos castanhos claros, rosto fino, olhos cor de mel e bunduda, aliás minha família dos dois lados é de gente bonita, principalmente do meu pai. Sou do Paraná como a família da minha mãe, e meu pai é gaúcho, um homem que dá trabalho por ser bonito e galinha, não consegue ser fiel, assim ele comeu minha mãe e a engravidou, ele tinha 20 e ela tinha 17, por isso meu avô Saulo e meu tio Edu, irmão mais velho da minha mãe, obrigou eles a morarem juntos e me assumir, mas árvore que nasce torta, não indireita , isso também serve para mim, admito.

Assim eu era muito fogueteira, uma menina muito curiosa e cheio de desejos que não entendia, isso me causou problemas na minha infância. Com oito anos eu já esfregava minha bucetinha para curtir o prazer, já tinha tocado nos pintinhos dos coleguinhas da escola, mas eu criei uma fascinação pelo meu tio Edu, algo que deveria ser o contrário, porque ele era grosso, mal falava com a gente, era grande e andava igual caipira de pernas abertas. Ele morava na terra que conseguiu juntamente com meu avô, mal ia em casa, e quando ia chegava de noite e sumia de manhã. Tio Edu se parecia com meu vô Saulo, ambos homens bonitos. Ele Vivia sempre de cara de sério, sobrancelhas franzidas, rosto quadrado, lábios pequenos bem desenhados, cabelo na maquininha, estatura média mas troncudo, bundudo e pernas grossas como outros da família, as vezes com barba rala. Vestia jeans que apertavam suas coxas com fivelas grandes destacando seu volume da virilha, sempre resmungando palavrões, ele tinha recém 30 anos e era solteiro mas galinhava muito, fiquei mais louquinha quando senti seu cheiro em sua camisa usada, ele rolava as mangas acima de seus antebraços peludos, punha um relógio e correntes de pratas grossas.

Num fim de tarde ele chegou de surpresa, sentou com meu avô na área da frente, conversou com sobre coisas de adultos, eu estava em volta e rodava meu bambolê com shortinho de lycra, meu vô foi atender o telefone. Baixei-me pra pegar o bambolê e ouvi meu tio falar:
– Tá bunduda hein guria! Os piá tudo já deve estar te pegando né?
Ele falou sério eu não entendia se ela brincadeira ou uma bronca, mas gostei de ter me reparado. A partir daí eu me assanhei mais pra ele, não me deu a mesma atenção até que numa sexta-feira à noite minha mãe tinha ido na vizinha, meu avô estava em seu quarto deitado vendo seus telejornais. Tio Edu tinha acabado de chegar e estava no sofá vendo Tv, ainda de jeans, camisa e boné, então coloquei um vestidinho melhorzinho ao invés de aparecer com uma camiseta longa velha de dormir. Cheguei na sala, mas ele não tirava olhos da Tv que mostravam duas mulheres bonitas de biquíni, fingi que procurava algo no sofá, ele me viu e deu uma olhada me reparando. Eu estava de costas pra Tv quando virei as duas mulheres estavam se beijando. Eu fiquei com vergonha e excitada, meu tio esfregava as mãos sobre seu jeans e me olhava de cima em baixo, tentei sair de fininho e só ouvi:
– Michele! – disse com sua voz grave.
– Oi tio! – notei um volume ressaltado a direita por baixo do jeans.
– Vem cá.
Eu hesitei um pouco, ele esticou seu braço e me puxou pela mão pro meio das suas coxas e ficou se esfregando em mim, me sentou sobre sua virilha me fazendo esfregar minha bunda sobre seu dote. No começo eu demonstrava resistência mas depois de sentir aquilo apertar minha bucetinha ele não precisou me segurar. Minha mãe chegou e eu escapei, ele mudou de canal mas seu volume ainda estava visível , ela agiu naturalmente.

Tio Edu fez isso mais vezes, como as oportunidades eram rápidas ele também dedilhava minha bucetinha de um modo que incomodava ou doía. Um dia minha mãe estava fazendo as unhas e resolvi contar pra ela;
– Mãe, ontem o tio Edu puxou minha calcinha e… – nem acabei e levei um tapa na boca.
– Tu nunca fala uma coisa dessas guria!!! Não vai querer estragar nossa família!! Já chega a minha vida que já tá complicada! Fica aí toda te assanhando, aprontando com os guri na escola e vem querer falar uma barbaridade dessas!!! Como se alguém fosse acreditar em ti!
Minha cara foi de choque, fiquei muda e fui pro meu quarto chorar. Isso me fez pensar que era algo comum mas que não se comentava, como os casais que não contam pros outros o que fazem na cama.

No próximo sábado , meu avô foi pescar e ia voltar no domingo, estávamos eu e minha mãe em casa recém de noite. Minha mãe só no telefone com amigas reclamando da vida e que não podia ir numa tal festa. Meu tio chegou do nada, passou pela sala resmungando alguma coisa, minha mãe foi atrás falando, ele ouvia sem dar muita atenção, resolvi ir pro meu quarto de fininho, eu queria que tio Edu me visse de bailarina antes de ele ir embora, no caminho vi ele dando dinheiro na mão dela. Acabei de vestir meu tule do conjuntinho, eu ia pra sala fingir que eu estava treinando, mas minha mãe abriu a porta do meu quarto toda maquiada.
– Michele, vou sair tá! Mas seu tio vai ficar em casa! Não demora pra tomar banho! Tchau!

Senti um frio na barriga, não sai do meu quarto, eu esperava em seguida ouvir meu tio chamar meu nome naquele tom de ordem pra sentar com ele, mas se passou mais de uma hora e nada de ele me chamar. De assustada eu fiquei frustrada, então fui ver o que ele fazia. Passei pelo corredor, fui sala, depois a cozinha, até que tive coragem de ver se estava no quarto, mas estava de porta aberta então entrei pé por pé e me assustei ao vê-lo enxugando seu cabelo peladão. Ele se virou pra mim mas não me viu, ele digitava texto no celular com uma mão e a outra largou a toalha pra tocar seu pênis, primeira vez que eu via um corpo de homem adulto nu e seu pênis. Então era aquilo que esfregava na minha pepeka por baixo do jeans.

Antes que ele me visse e sai dali, muito confusa entre o medo e necessidade de mais, resolvi ficar pela sala. Ele passou pelo corredor de samba cancão escrevendo no celular e não me viu. Fui atrás e ele estava na porta da cozinha conversando no celular e fumando, fingi que ia beber água, enquanto conversava ele se virou e me olhou meio brabo, virei o copo e sai rápido.

Esperei um tempão e ele não me chamou, fui até a sala e ele tava meio deitado no sofá com suas pernas abertas vendo Tv. Sua mão estava por dentro do samba-canção, ele me viu e reparou:
– Agora tu é bailarina é? Tu Vai ter dançar Pra mim agora se eu não gostar vai levar na bunda!
– Vai me bater tio??? Mas não fiz nada!!
– Vai levar na bunda, falei! Tu vai ter que dançar pra mim!

Tio Edu ficou mexendo em pênis por baixo do short enquanto eu tentava meu melhor. Depois como era de praxe, ele me mandou parar e me chamou pra ele, me fez sentar em sua coxa, minha saia de tule cobriu tudo então sua mão começou a puxar minha calcinha por baixo para explorar minha bucetinha e tentava enfiar seu dedo todo no meu cuzinho. Ele nunca me olhava diretamente nos olhos , mas olhava meu corpo e ouvia meus gemidos.

Agora a situação era diferente, sabia que ninguém ia chegar, ele parecia mais pervertido, seus lábios estavam frouxos e sua língua entre os dentes. Pegou minha mãozinha e me fez segurar seu pau roçando no meu vestido, primeira vez um contato direto com seu órgão genital, e mal imaginava o que iria me acontecer. Ele me pôs no chão entre suas pernas, puxou o elástico do seu samba cação e e deixou seu pênis inteiro pra fora diante da minha cara.
– Mama aqui! – disse me oferecendo seu pênis . – Mama Michele! Eu sei que tu quer isso! Então não fingi de coitada!

Eu hesitei um pouco entao ele mesmo segurou minha cabeça, me fez abocanhar seu pau e me ensinou como fazer. Depois de meia hora ao invés de olhar pro teto ele me mandou olhar pra ele, em seus olhos verdes. Continuei chupando e só parei pra ele arrancar os shorts, depois empinou seu quadril, pois um pé no sofá e disse:
– Agora lambe meus guabos!
Na verdade ele queria era fazer caber suas duas bolas na minha boca, mas uma sempre pulava pra fora. Ele me levantou do chão como uma boneca, deu um tapa na minha bunda!
– Ah Tá na idade já! Tu já aguenta! Tira a roupa!
– Por que tio? O que eu fiz? Não bate em mim tio! – implorei choramingando.

Tirei meu vestidinho, fiquei só de calcinha, ele sentado balançava seu pau com cara de mau. Eu implorava pra não fazer assim!Desta vez me olhou no olhos e me chamou com o dedo. Bom , fui pro abatedouro. Ele fez de tudo comigo, começou cheirando meu pescoço, minha orelha até que me beijou, me forçou a beijar de boca, chupou todo meu corpo e me deixou molinha com sua língua dura na minha bucetinha lisa, eu chorava de emoção de todo tipo, todo tipo de choque subia no meu corpo. Ele me olhava com cara de raiva.
– Vai levar na bunda agora!
Eu sentia a região da minha pélvis toda dolorida. Meu tio estava sobre mim, segurando minhas pernas abertas pro seu pau entrar no meu anus pequenininho, que sofria se esticando ao máximo! Eu chorava de dor, então ele dava um intervalo.
– Isso mesmo! Melhor abrir esse cuzinho, que vou meter até o talo!

Foi uma noite difícil pra mim, minha mãe só chegou de madruga, avisou meu tio por mensagem então e meteu no meu cu todo esse tempo e ejaculou dentro e o que vazou ele catou com o dedo deu na minha boca, cheirava mal. Lembro de como fiquei dolorida, minha buceta ardendo por vários dias de tanto ser sugada, mas meu tio passou a me comer frequente em situações arriscadas, me levou pra me comer no mato varias vezes, me comeu perto de seus primos. Mas como meu cuzinho já aguentava a metade, eu comecei a expressar mais fogo. Daí ele começou meter com força meu cuzinho, eu saltava e sapateava de dor, ele achava engraçado e fazia de novo, a calcinha que eu vestia ficava suja do meu cu lambuzado. Com os dias meu cu foi se acostumando e entrava mais, meu tio deixava meu cuzinho todo frouxo e lambuzado, na vez que ele enfiou tudo, ele ejaculou como um boi, tirou seu pau sujo de coco e me bateu forte várias vezes na bunda me chamando de porca.

Depois de dois meses meu tio começou a sair com uma moça, todos queríamos ir na quermesse de festa junina, tio Edu não, mas disse que ia só ver. Meu pai encontrou uns amigos e ficou na mesa do bar, minha mãe e a moça do tio, chamada keila, pegaram amizade e não se desgrudavam, meu tio só escrevia no celular.
– Tenho que mudar a caminhonete de lugar! – falou meu tio. – Fiquem aí que já volto! Michele vem ver tua jaqueta a não no banco!
Ele me levou pra camionete e dirigiu pra uma mata afastada, de onde podia ser ver a festa de longe, parecia nervoso, estava muito. Daí um cara apareceu com uma menina mais nova que eu. O homem devia ter uns 30 anos, forte e barba, acho que até era um cantor sertanejo.
– Ah então conseguiu! Tá aqui nosso trato! – falou o homem entregando a menina.
– Sou de palavra, já falei! Michele, vai com ele um pouco!
Meu tio levou a menininha pela mão e esse homem me levou pra caminhonete dele.
– Tu é mesmo gata hein! Hoje vou comer só o teu cuzinho tá? Seu tio que disse. Se tu for boa combinamos mais vezes!
Sofri no pau desse homem por quase meia hora, não falamos nada ele só disse no final:
– Vou esporrá lá dentro, depois quando eu tirar tu segura, aperta forte o cuzinho pra não escorrer tudo nas pernas!
O cara realmente me encheu por dentro, fiquei com muita vontade de fazer coco. Quando chegamos ao ponto de encontro no mato meu tio já esperava com a menina.
– Desculpa! Passei do tempo! Que sortudo, essa tua menina faz bem hein!
Mas meu tio estava com cara de brabo e a menina segurando choro.
– Tu além de abusar do tempo ainda me faz de besta! Essa guria não aguenta nada!!! – disse entregando a menina. – Só me fez perder tempo!
– Tu é que não sabe fazer direito!
– Queee? fazer direito!?! – catou na minha mão pra irmos embora. – Só existe um jeito de meter!
Ele me subiu na caminhonete apressadamente.
– Já desce a calça que temos pouco tempo!
Eu me apavorei! Não iria aguentar sem ir ao banheiro antes. Talvez vocês não gostem disso ser dito nos contos, mas é assim na vida real! Quando meu tio deu a volta e subiu no veículo ele olhou no relógio e resmungou que o tempo tava voando e resolveu voltar rápido. Disse pras mulheres que demorou pra achar vaga, pedi pra ir nos banheiros, minha mãe esperou comigo na fila.

Quando meu tio ia pro campo ele demorava um tempão pra voltar, me deixava com cuzinho dolorido, mas essa dorzinha passou a ser prazeroso. Nesse meio tempo eu comecei a procurar onde não devia, como vocês verão no próximo conto.

*** Identidade Bourne ***

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10 Comentários

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  • Responder Boyzim safadinho ID:72bmce5xik

    Delicia alguém pra conversar telegram aqui @Safadinhosilvah24

  • Responder @silva_silva_Silva ID:2ql0b70hm

    Continue, delicioso conto!

  • Responder Novinha da bucetinha ID:7xbyxfyxia

    Só faltou mais detalhes sobre o pau do tio, igual os seus outros contos q são bem detalhados

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Mas Novinha, o importante não é o tamanho do pau, MAS quanto prazer o homem sabe dar prazer a mulher.. é isso que cativa mais.. o prazer.. não o tamanho.
      Concordo com vc que um pau grosso dá mais prazer que um fino, MAS tem cara que não sabe usá-lo .. KKKKK

  • Responder De Pau Duro ID:13621dkid1

    É verdade! Tem menina que nasceu com muito fogo e desde pequena já sabe o que quer! A filha da vizinha é assim, louca pra levar rôla!

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem contado… Beijos !!

  • Responder Paulo ID:yazafnm1

    Sim continua

    • Jbcta ID:5pbbpkugd9k

      Bom, tele @jbcta

    • Nando ID:13621dkid1

      Ele voltou!

  • Responder Dan ID:2jowijafib

    Continua!