Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 5 e 6)

No final das férias sexo a 3 … e a volta às aulas!!!

Parte 5: O fim das férias: mais uma bucetinha

No dia seguinte a Terezinha veio me buscar para passearmos na praia. Tínhamos ainda mais três semanas para aproveitar as nossas bucetas. Naqueles primeiros dias eu só tinha olhos (e língua) para a Terezinha, mas ela me disse para procurar outras meninas para que nós duas pudéssemos gozar. Eu não sabia como fazer isso e ficava observando a minha amiga. Foi só na última semana que encontramos a Denise, uma moreninha de 9 anos. Na verdade foi ela que nos encontrou. Foi assim: normalmente pela manhã passeávamos na praia e depois do almoço ficávamos juntas na casa da Tereza, nem sempre ficávamos sozinhas mas sempre dava para nos chuparmos um pouco todos os dias. Houve uma vez que a mãe dela estava cuidando do jardim e ela ficou na janela e eu ficava chupando ela que ficava de pernas abertas recebendo a minha língua. Depois de duas semanas chupando e sendo chupada eu estava bem prática em chupar a buceta e a bunda da minha amiga. Mas enfim uma manhã estávamos passeando na praia e percebemos que essa menina estava nos seguindo. Paramos para conversar com ela:
“Você está nos seguindo?”, perguntou a Tereza.
“Já a alguns dias tenho visto vocês e vocês parecem bem amigas, estou aqui na praia desde a semana passada e não fiz nenhuma amiga ainda …”
“Venha passear com a gente, vamos até as pedras, lá no fim da praia”.
Quase ninguém ia lá, era bem deserto, tinha algumas árvores e arbustos ali mas não era perigoso. Subimos pelas pedras e ficamos depois da curva, que dava para uma praia deserta, sentamos embaixo de uma árvore. A Tereza foi direta:
“Denise, nós queremos chupar a tua buceta, você quer?”
Ela deu uma risadinha e disse:
“Ai que bom que encontrei vocês, faz quase um mês que só gozo sozinha.”
Como estávamos de biquini, em um segundo estávamos nuas. A Tereza logo começou a beijar a Denise e cada uma achou a buceta da outra. Eu estava só olhando batendo uma siririca. A Tereza olhou para mim e disse para a Denise:
“Ela não aprendeu ainda como é que a gente faz em 3 meninas, venha cá Ana Paula, venha beijar a Denise”.
Me aproximei e nos beijamos a três, língua com lingua. Me puseram de pé e me mandaram abrir as pernas, a Tereza veio por trás me lambendo a bunda e a Denise me lambeu a buceta. Aquilo foi incrível, duas línguas me lambendo ao mesmo tempo! A Denise lambia de maneira diferente que a Tereza, não sei explicar mas era diferente. Depois foi a vez da Denise ficar no meu lugar, a Tereza me deixou lamber a buceta da nossa nova amiga enquanto ela lambia o cuzinho. A buceta dela também tinha um gosto diferente, depois foi a vez da Terezinha ser lambida. Ela fez a Denise deitar e sentou na cara dela, pude ver direitinho, quando ela se abaixava, a buceta dela abrindo e a língua da Denise lambendo, aquilo fez minha buceta ferver de novo. A Tereza estava de costas para mim e a Denise estava de pernas abertas, me oferecendo a buceta. Deitei de bruços para poder lamber. A Tereza já estava completamente louca e gozou na cara de Denise. Trocamos de posição e agora era a Denise quem sentou na minha cara, é uma delícia ver uma buceta se aproximando e sentir aquela maciez na boca. Eu não podia ver a Tereza mas ela começou a me lamber enquanto a Denise gozava na minha cara, depois foi a minha vez de gozar na cara da Denise.
“Vamos fazer a estrelinha”.
Deitamos e eu lambia a buceta da Denise e ela a buceta da Tereza que lambia a minha buceta. Éramos três cadelas no cio, se lambendo e gozando. A Denise mandou que eu fizesse um 69 com a Terezinha, com eu por cima. Ela veio por trás e, enquanto a minha amiga me chupava a buceta ela abriu a minha bunda com as mãos e depois de dar uma lambida no meu cuzinho, começou a enfiar um dedo lá. Ela percebeu que eu havia me assustado e disse para que eu relaxasse. O dedinho dela entrou e ela me fodeu com o dedo atá que eu gozasse na boca da minha outra amiguinha. Aquilo foi bom também, ela pediu para que fizéssemos nela, consegui enfiar dois dedos nela, bem fácil, ela devia estar bem acostumada com aquilo. Mais uma lição aprendida, putaria a gente nunca esquece! Foi uma semana inesquecível. O difícil foi ir embora, eu ia sentir muita falta daquelas duas bucetas mas elas me consolaram dizendo que logo eu voltaria a fazer muita putaria com as minhas amigas do colégio. Dito e feito.

Parte 6: Volta às aulas! A história da Luiza

Voltei às aulas já na primeira semana de Agosto e foi muito bom encontrar as minhas amigas novamente. Todas tinham muitas histórias para contar de suas férias e, para a minha surpresa, muitas das minhas amigas tinham conhecido meninas como a Tereza, uma das minhas amigas, a Luiza, conheceu uma garota de 16 anos que comeu ela inteirinha! Ficamos morrendo de inveja dela! Essa história me faz querer conhecer meninas e mulheres mais velhas que eu, afinal todas nós temos bucetas desde que nascemos até que morremos. Como seria chupar a buceta das minhas professoras? Será que as freiras também chupavam buceta? Como seria chupar e ser chupada pela madre superiora? E pelas amigas da minha mãe? Eu tinha voltado daquelas férias completamente tarada, eu só via bucetas na minha frente. Eu estava precisando ter uma amiga que fosse assim como eu para gozarmos juntas e procurar outras meninas para gozar, todos os dias.
Das minhas amigas que também voltaram querendo chupar todas as bucetas do mundo, foi a Luiza quem eu escolhi para ser minha companheira. Eu a escolhi devido à experiência que ela teve com aquela garota de 16 anos, que para nós, com sete, oito anos, era uma mulher adulta. A Luiza e eu já nos conhecíamos, já tínhamos nos comido algumas vezes, mas agora eu queria algo diferente com ela, a experiência dela poderia ser uma grande possibilidade de encontrar mulheres mais velhas. A Luiza tinha a minha idade, ambas fazíamos aniversário em Janeiro, ela era um pouco mais alta que eu e era maravilhosamente ruiva, a pele dela parecia leite e, como eu, tinha sardas no rosto, tinha olhos castanhos e os lábios dela eram bem carnudos, também não tinha nem bunda nem peitos mas não era magra. Convidei ela para vir me visitar para que ela contasse a história dela que eu contaria a minha. Contei a minha história com a Tereza e com a Denise e ela contou a dela.
Ela também tinha ido para a praia, mas foi em outro estado, mais ao sul … Eles tinham parentes lá e ficaram juntos com os tios de Luiza. A garota que tinha comido a Luiza era prima dela, chamava-se Andrea. Logo na primeira noite as duas foram dormir juntas e a Luiza deu a buceta para a prima. Como a Luiza, como eu, já tinha alguma prática, logo ela aprendeu a gozar feito uma porca, lambendo e sendo lambida. Eu queria saber como era a buceta dela, como era o gosto e o cheiro, ela tentou me descrever da melhor maneira possível mas eu tinha que experimentar por mim mesma. O que eu mais ficava intrigada era com os pentelhos, aquilo devia atrapalhar para chupar uma buceta. De qualquer maneira eu acreditei quando a Luiza me falou que uma buceta de uma mulher era mais gostosa que a de uma menina, era muito mais cheirosa e muito mais molhada. Uma outra coisa que a Luiza aprendeu com sua prima foi fazer a tesourinha, adorei, buceta com buceta, como era bom, e como era bom que havia tantas outras meninas que gostavam de gozar como eu e que podiam me fazer gozar também. E a prima dela a tinha ensinado a beijar bem gostoso, bem melado, trocando saliva até escorrer pela boca, uma delícia. Se uma garota de 16 anos sabia tudo isso eu ficava imaginando o que eu poderia aprender com uma mulher adulta. Meti na cabeça que eu precisava dar a minha buceta para uma mulher adulta.

(continua)

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