Sr. Fabio (Fui abusado quando crianca) Parte 2

Os banhos com ele, passaram a fazer parte da rotina, até um dia que ele me disse que queria fazer uma massagem diferente pra aliviar a sua dor. Como sempre, eu estava de meia-calça preta, com a bundinha empinada, só que dessa vez ele começou a passar o pau dele no meio da minha bunda. Ele praticamente montava em cima de mim e ficava roçando o pau dele, até ele gozar. Eu, muito inocente, sempre perguntava se tinha melhorado sempre ira no banheiro limpar a minha bunda.
Um dia, sr. Fábio não foi para o banho, e eu perguntei se ele não iria querer a massagem. Ele disse que estava me esperando no sofá e que iria pedir uma massagem diferente. Quando eu sai, e coloquei a meia, fui direto para a sala, e ele estava pelado no sofá.
E ele disse:
– Luquinhas, vou te pedir para fazer uma massagem melhor, porque hoje eu estou com muita dor.
E eu respondi:
– Claro sr. Fábio, o que o senhor precisa?
Ele me disse:
– Você vai fazer a massagem no meu pipi, só que com a boca.
Então eu respondi:
– Com a boca? Como seu Fábio?
– Vem aqui que eu explico.
Eu realmente não tinha noção do que estava acontecendo, porque todos os meinos da rua nunca falaram dessas coisas e meus pais também nunca haviam comentado nada, então, todo inocente, eu fui para o sofá.
Ele disse:
– Você precisa fazer assim: sobe no sofá, fica igual cachorrinho, sabe? Que eu te mostro como você vai fazer com a boca.
Eu subi no sofa e fiquei de quatro igual cachorro, e ele se posicionou na minha frente, sentado, e disse:
– Isso, agora você vai fazer assim, você vai pegar o meu pipi e vai colocar na sua boca, vai tentar engolir até o fim, e vai subir de novo, entendeu? Enquanto isso, eu vou fazer massagem na sua bundinha, porque eu sei que você gosta.
Eu disse que tudo bem. No momento que eu peguei aquela rola gigantesca, e coloquei na boca, ele gemeu muito alto, e eu perguntei:
– Está doendo tanto assim sr. Fábio?
– Não minha criança, isso é alívio. Pode continuar, que se machucar eu te aviso.
Então, como eu achava que estava doendo, eu comecei a chuparo pau dele bem devagar, sem doentes, até o fundo como ele havia me instruído, com o maior cuidado do mundo. Eu senti um gosto salgadinho, e eu babava demais, porquê eu não sabia como fazer direito. Nesse meio tempo, o sr.Fábio, começou a passar o dedo em volta do meu cuzinho, já que eu estava de 4 e estava usando as minhas mãos para me apoiar no sofá. Depois de alguns minutos de ficar daquele jeito, com o sr. Fábio gemendo alto, ele enfiou o dedo no meu cuzinho e eu dei uma gemidinha com o pau dele na minha boca. Nesse momento, ele deu uma gemia mais alta e me perguntou:
– Está gostando gostando luquinhas?
– O que? A sua massagem ou a minha? – respondi.
– As duas, você quer que eu pare aqui atrás ou você quer parar ai na frente? – disse sr. Fábio.
– Não, eu estou gostando aqui na frente, é gostoso. Embora seu pipi esteja duro, na minha boca ele fica bem macio. Agora, a massagem na minha bunda, você poderia ir só um pouco devagar?
Os olhos dele brilharam quando eu falei que o pipi dele na minha boca era macio e eu gostava. E eu não estaa mentindo, estava gostoso mesmo. Ele só diminuiu o ritmo, mas continuou a mexer no meu cuzinho. Aos poucos, a sensação no cuzinho foi ficando gostosa, e eu comecei a gemer cada vez mais com o pau dele na minha boca. Eu não tirava o pau dele da boca, nem por um segundo, pq eu pensava que quando parasse de doer, ele iria soltar aquele liquido, e não deu outra. Depois de alguns minutos, ele gozou muito forte na minha boca, eu babei metade e a outra metade eu negoli com a jatada que ele havia dado. Tinha porra por toda a minha cara, mas eu não sabia o que era. Ele só me olhou e disse:
– Luquinhas, que delicia de massagem. Vamos fazer isso todos os dias?
– Tudo bem sr. Fábio, mas só essa agua que sai do seu pipi que tem um gosto meio ruim. – respondi.
– Não se preocupe, é porquê estava muito dolorido, mas com o tempo o gosto melhora.
– Tudo bem então, podemos ver tv agora? – perguntei
– Claro, só vai la no banheiro limpar o seu rosto. – Sr. Fábio me disse.
No dia seguinte, eu cheguei da escola, fiz o ritual, só que quando eu estava tomando banho, sr. Fábio entrou e disse:
– Vamos fazer a massagem aqui, hoje?
Eu respondi que sim, mas que não dava para ficar igual no sofá. Ele me disse para ficar de joelhos, e fazer daquele jeito.
Eu ajoelhei, peguei no seu pau, e ja coloquei-o na boca, todo feliz. Ele na mesma hora disse:
– Você gosta de ficar com a minha rola na sua boca né?
– O que é rola? – pergutei, parando de chupá-lo por um segundo, olhando para ele, com o meu pau na minha mão.
– É um outro nome que a gente dá pro pipi – respondeu, sr. Fábio.
– A eu gosto sim – respondi, com muita inocência, voltando a colocar seu pau na minha boca.
– Então, olha para mim e fala “Eu gosto da sua rola na minha boca” – disse seu Fábio.
Eu o obedeci, e disse:
– Eu gosto da sua rola na minha boca.
Aquilo fez com que ele respirasse muito fundo, e eu continuei a chupa-lo. Não demorou muito, ele gozou de novo na minha boca. Dessa vez eu engoli tudo, porque ele pressionou a minha cabeça até a minha garganta encostar no pau dele.
Então, ele me perguntou:
– O gosto está melhor?
– Ainda tem um gosto esquisito, mas eu preciso engolir mesmo? – perguntei
– Se você engolir passa a dor mais rápido – respondeu sr. Fábio.
Eu me levantei, fiz o ritual de pegar a meia e ir pra sala. Sr Fábio foi para o sofá, e me disse:
– Tive uma ideia para fazer a massagem na sua bunda.
– Como? – Perguntei, curioso
– Fica igual cachorrinho, como fez ontem. Só que vira sua bundinha pra minha direção.
Eu fiquei de quatro com a bundinha arrebitada. Ele então rasgou a meia na parte da bunda, e começou a passar a língua em volta do meu cuzinho, e aquilo me arrepiou todo. Ele passava em volta do cuzinho, descia até minhas bolinhas e voltava.
– Tá gostoso Luquinhas? – me perguntou sr. Fábio.
– Sim, está muito gostoso – respondi meio ofegante.
Eu sentia algo muito estranho, meu rosto ficou quente, eu estava todo arrepiado, e o meu “pipi” havia ficado duro pela primeira vez. Sr Fábio notou que eu estava excitado e disse:
– Acho que eu vou ter que fazer aquela massagem em você Luquinhas.
– Pode fazer seu Fábio. – disse um pouco ofegante.
Então ele começou a chupar o meu cuzinho, e o meu pauzinho minusculo. Era uma sensação muito gostosa. Tão gostosa que eu comecei a rebolar a minha bunda na cara do sr. Fábio. Ele percebendo a minha empolgação, enfiou um dedo no meu cuzinho. Nesse momento, eu gemi baixinho e ele disse:
– Ta gostoso Luquinhas?
– Sim, esta muito gostoso sr. Fábio. Isso, assim, continua – disse ofegante.
Ele continuou até que eu tive um espasmo muito grande pelo corpo. Eu havia gozado, mas sem de fato gozar, porque era muito jovem para ejacular. Então, ele parou, se sentou no sofá, e me disse:
– Sua vez Luquinhas.
Eu já sabia o que precisava fazer, então comecei a mamar o pau dele com vontade como forma de agradecimento. Enquano eu estava chupando ele, e estava todo babado, ele me fez parar e disse:
– O que eu te ensinei a falar?
– Eu gosto da sua rola na minha boca sr. Fábio. – respondi um pouco ofegante, e logo voltei ao meu oral.
Ele gemeu muito forte e gozou. Naquele dia, sr. Fábio me disse que essas massagens eram nosso segredo e que não deveria sair dali, pois as pessoas não fazem esse tipo de massagem em qualquer um. Eu disse que entendia, e que jamais contaria para ninguém. E não contei mesmo, eu gostava de chegar da escola e mamar aquela rola gigante, mesmo sem saber o que eu estava fazendo. Eu gostava de ve-lo feliz, e eu também ganhava coisas por faze-lo. Eu assistia teve, ele me comprava churros, sorvete e chocolate. Coisa que meus pais so faziam aos finais de semana.

Continua

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