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Virando Putinha – O Primeiro Sexo

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OBS: Os nomes dos personagens são fictícios

Tirar a minha virgindade anal foi uma das melhores coisas que eu já fiz na vida. E também uma das mais dolorosas. Fiquei com meu cu doendo e ardendo por uma semana. “Isso porque foi com um consolo de borracha. Minha tia vai me destruir por completo”, pensava.

Falando nela, ela estava prestes a chegar das suas férias. Eu, como uma boa putinha, fiquei treinando em casa uma forma de como agradá-la. Aperfeiçoei meu boquete e não sentia mais dor na hora do consolo.

Porém, para mim, acho que nada que eu fizesse de tradicional a agradaria. Lembrei de quando chupei a rola dela pela primeira vez e de como ela forçou seu pau contra a minha garganta. E foi aí que eu tive uma ideia. Fiquei treinando, treinando, treinando até que, um dia antes dela chegar, consegui alcançar o objetivo.

– Aposto que ninguém conseguiu isso… – falei sozinho.
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Tinha voltado da escola e fui tomar banho. Estava me secando quando recebi uma mensagem. Era ela.

“Pode vir aqui em casa? Acabei de chegar do aeroporto e tô com saudade do meu sobrinho favorito…”
“Tudo bem, estou indo. Também tô com saudade da minha tia preferida…”

Acabei de me secar, passei aquele creme da minha mãe, coloquei a calcinha que ela tinha me dado, uma bermuda, uma camisa, fiz uma maquiagem de leve e fui. Abri a porta com a chave que ela tinha me dado e ela gritou “aqui no quarto!”. Entrei no quarto e ela me recepcionou só com um roupão transparente. Nos abraçamos e, em poucos segundos após o abraço, já nos pegávamos na cama.

Tirei minha camisa e bermuda e ela abriu um sorrisinho sacana vendo a calcinha que ela me deu sendo devidamente usada.

– Essa calcinha ficou super bem em você, Thi… – ela disse, me dando um tapa na bunda.
– Você acha? – falei e ela se encostou na cabeceira da cama. Montei e comecei a esfregar minha bunda naquele pau que já estava mais duro que uma rocha.
– Não me provoca, Thi…
– Ou você vai fazer o que? – fiquei cara a cara com ela e continuei me esfregando.

Ela me tirou de cima e me ajoelhou no chão, sentando na beira da cama. Obviamente eu sabia que ela queria um boquete. Mas eu queria isso, era a hora que eu ia surpreendê-la. Comecei devagar, apenas na masturbação. Depois comecei a chupar só a cabecinha. Avancei mais um pouco, agora indo até a metade da piroca. Como eu havia treinado, meu boquete estava maravilhoso. E isso era evidenciado pelos gemidos que ela dava.

– Oh, caralho… Isso Thi… Ninguém nunca me chupou assim… Ain porra, vou gozar Thiago, vou gozar…

“É agora!”, pensei. Engoli todo aquele colosso de piroca, centímetro por centímetro, enquanto sentia litros de porra descerem por minha garganta e encherem meu estômago.
– Thiago… puta que pariu… isso foi bom… pra caralho… – ela disse, deitada na cama e bastante ofegante.
– Gostou, tia Sabrina? – perguntei, já masturbando seu pau para o segundo round.
– Ninguém… nunca tinha conseguido… até hoje. Você foi o primeiro a engolir tudo…
– Eu treinei muito para isso, queria muito te surpreender. E acho que consegui…
– Você foi perfeito, meu amor. Agora vem aqui que a tia quer o segundo round.

Ela ficou deitada e eu comecei a cavalgar. Eu não fazia esforço nenhum para subir e descer na piroca, afinal já estava acostumado com o consolo. Apenas sentia minha piroquinha dura balançar com os movimentos. Comecei a bater punheta enquanto sentava naquele monstro que Sabrina tinha entre as pernas e não demorou muito para que um jato bem pequeno de porra caísse no abdomen dela.

Depois de gozar, fiquei de quatro na cama enquanto ela montava em mim como um cavalo e começava a meter firme no meu cuzinho. A força e o jeito que ela me comia (e ainda come) era algo sobrenatural, e eu estava amando aquilo. Gemia como uma verdadeira puta.

– Vai tia, fode. Fode seu sobrinho viadinho, vai. Arromba esse cuzinho com esse pirocão. Isso vai, caralho…
– Tá gostando minha putinha?
– Sim tia, tô amando isso. Continua metendo esse caralho com força no meu cuzinho, vai…

Ela seguiu o que eu pedi e continuou arrombando meu cu. Eu só sabia gemer e gritar de prazer. Demorou uns 10 minutos para que ela gozasse mais um litro de porra dentro do meu cuzinho rosado.

– Nossa… tia… quanta porra…- falei, desnorteado.
– Eu guardei a viagem inteira isso. Você não faz ideia de quantos cuzinhos europeus eu recusei só por esse cuzinho aqui…

Fui tomar banho e ela veio atrás, mas infelizmente não rolou nada no chuveiro. Antes de eu ir embora, nos beijamos mais uma vez. Eu estava apaixonado pela minha tia. E aquela piroca estava me viciando…

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