o revellion das novinhas – calcinha da sorte 2

Nunca imaginei que uma buceta de 12 anos poderia ser tão gostosa.

Após o ocorrido com a bia, eu ajudei a limpar o rostinho dela. Depois voltamos para festa. Dei um tempo para ela voltar e depois subi também, para ninguém desconfiar.

Subi com o coração na mão com medo de alguém ter notado algo, mas pro meu alívio ninguém percebeu nada, continuavam a beber e a dançar.

“ Eae? Deu tudo certinho lá?” Perguntou meu tio.

“ Ah deu sim… É… Dei uns beijinhos nela.”

“ Ah tah, só beijinho, sei. Ficou beijando esse tempo todo…”

“ É sério, só beijo mesmo.”- eu não ia falar nem a pau que eu tinha colocado uma menina de 10 anos pra mamar.

Desconversei meu primo e fui pegar uma cerveja. Bebi um pouco com ele e os colegas e já comecei a observar a karen.

Ela estava com as amigas. Estavam aproveitando que minha tia estava chapada, e bebiam bebida alcoólica. No fundo eu gostei, talvez ficasse mais fácil para ela se soltar comigo.

“ eae gatinha. Fiquei com sua amiga, fiz minha parte. Agora é a sua”- falei quando cheguei nela em um canto.

“ então tá… Mas… Tá, vamos lá”.

Dessa vez desci acompanhando ela. Finalmente cheguei em um momento intimo com ela. Eu a peguei pela cintura e aproximei de mim.

“ É só beijo hein” ela avisou antes de me beijar.

“ tá bom”- concordei, mas é era claro que eu ia amaciar ela primeiro.

Nos beijamos. Um beijo gostoso. Sentir o corpo dela em contato com o meu já me deixou excitado.

O beijo foi esquentando, eu comecei a descer as mãos da cintura dela em direção a bunda. Ela colocou as mãos para trás e puxou minha mão p cima novamente.

“ Calma, é só minha mão”

“ Eu sei o que você quer, todos querem isso, mas já vou falando que não.”

“ só estou te abraçando”.

Voltamos a nos beijar. Eu tentando pegar na bunda dela e ela continuava não permitindo. Mas ao mesmo tempo que ela negava, ela parecia estar adorando o momento.

Quando comecei a beijar o pescoço dela, ela agarrou minhas costas com as unhas demonstrando seu prazer e foi nesse momento que consegui pegar na bunda dela. Que bundão. Durinha. Gostosa demais.

Eu a beijava, apertava sua bunda e pressionava o meu pau nela. Com a mão direita eu fui para frente, para pegar na xaninha.

“ Não!”- ela deu um pulo para trás.

“ desculpa eu só…”

“ eu falei que isso não. Eu não posso”

Ela saiu andando. Eu nem me importei que estava de pau duro e subi as escadas atrás dela.

“ cadê as meninas?”- ela perguntou para o meu tio quando chegamos no terraço.

“ a Brenda tá no banheiro, as outras já foram. Desceram agorinha mesmo”

Ela deu meia volta para descer novamente, mas eu a segurei pelo braço.

“ Aqui, foi mal. Eu me empolguei. Fica chateada não.”

“ não estou chateada, só que eu não posso fazer isso”- ela fez menção de sair novamente.

“ Tá, mas me passa seu zap então. A gente conversa direitinho”

Ela concordou e me passou seu número. Depois desceu.

Fiquei bolado, mas satisfeito de ter pego pelo menos o zap dela. Então me juntei aos meninos.

“ O que pegou vey?”

“ dei uns beijos nela, aí empolguei e ela não gostou muito”.

“ Pelo menos conseguiu um beijo, enquanto a gente nada”.

“ Gente, vamos embora, vamos embora”- meu tio nos chamou um pouco apressado.

Vi que a Brenda ia saindo do banheiro.

“ Ei Brenda, você quer uma carona? A gente te deixa em casa”- meu tio a chamou.

“ Ah não, eu vou dormir aqui com as meninas… Uai, cadê elas?”

“ Elas foram p casa de mãe. Falei que podiam ir, que eu te dava uma carona.”

“ que piranhas, nem me esperaram. Só vou pegar o meu salto.”

Ela calçou o salto e fomos. No meio da escada, Brenda levou um tropicão e tive que segura-la para não cair.

“ eita! Bebeu um mucado né?- brincou um dos caras. Ela riu.

Atravessamos a rua e entremos no carro. Mpeu tio dirigindo, eu ao lado dele, João, Vitor e Kleiton, os amigos do meu tio, atrás.

“ Senta aqui no meu colo Brenda”

“ Não, no meu”

“ No meu”- os três “brigaram” para ver quem iria com ela no colo.

“ que isso gente? Kkkk”- ela perguntou.

Por fim ela ficou o colo do kleiton, que estava no banco do meio. E partimos.

“ ahh Brenda, a garota soltinha. Então sua mãe não te proíbe de nada né?”- meu tio perguntou enquanto dirigia.

“ Não hehe”

“ e seu pai?”

“ Meu pai não é daqui”- ela falou com a voz um pouco arrasta. Estava bêbada.

“ ah muito bom, muito bom. Assim que é bom. Esse negócio de ficar proibindo não está com nada. Tem que ser assim. Deixar soltinha, ir onde quer, na hora que quer… Nem devem saber onde você está numas horas dessas né”

Brenda não respondeu. Aparentemente adormeceu no colo do Kleiton.

Então percebi que a velocidade do carro foi diminuindo. E parou em uma rua deserta. No silencio da madrugada, meu tio acendeu a luz do painel.

“ Chegamos?”- Brenda abriu os olhos.

“ não não. É que eu lembrei de uma coisa aqui. Você disse que está com uma calcinha amarela p trazer dinheiro…. mas eu não estou acreditando….”

Eu e meu tio estávamos olhando para trás, para ela. Ela estava jogada no colo do kleiton com as pernas abertas, meu tio então, levantou o vestidinho dela.

“ não não, tira a mãozinha”- ele falou quando ela tentou se tampar.

Ela obedeceu. E ficou exibindo uma calcinha amarela bem recheada, que caposão.

Meu tio no entanto, não ficou só nisso. Estendeu a mão mais uma vez e colocou a calcinha dela de lado.

Ela não tentou impedir. Ficou com aquela carinha de bebada.

O tesão que fiquei na hora, puta que pariu. Que bucetinha gostosa. Carnudinha, volumosa, lisinha, greluda. Nunca imaginei que uma menina de 12 anos tivesse um bucetão daquele.

Meu tio a tocou. Acariciou e enfiou um dedo.

“ Humm não tem mais cabacinho… Já andou brincando né safadinha”

Ela apenas riu.

Então partimos novamente. Só mais tarde descobri que as outras meninas estavam era na casa da minha tia mesmo, elas tinham pedido para o meu tio avisar a Brenda que elas já haviam descido, mas ele mentiu. No caminho também percebi que ele mentiu o destino, já que não estávamos indo para a casa da minha avó.

Paramos na porta da casa dele. Ainda bem que a rua estava vazia, pois Brenda saiu do carro arrumando o vestido, cobrindo os seios que estavam para fora e calcinha. Obviamente os meninos se divertiram passando a mão nela lá atrás.

5 homens e 1 garota entraram na casa.

Não teve perda de tempo. Foi na sala que todos a olhamos com expectativa.

“ tira a roupinha”

“ nossa gente, vocês são doidos… Que vergonha”- ela falou com a voz arrastada e o olhar meio vago.

“ Ah somos kkk”

Foi o vitor que abriu o zíper do vestido dela. Depois segurou pela barra e tirou pela cabeça. Ela não ajudou a tirar, mas também não impediu. Depois tirou a calcinha dela.

Ela ficou peladinha p gente. Eu cada vez mais chocado de como uma menina de 12 anos podia ser tão gostosa assim. Que corpinho. Falsa magra. Os seios durinhos e aquela buceta…. Puta que pariu, que buceta gostosa.

Começamos a nos despir também.

“ajoelha gatinha”- o João pediu.

Ela obedeceu.

Nos aproximamos dela, a rodeando. Se tinha uma coisa que era mais excitante que uma piroca na cara de uma menina inocente, era cinco pirocas na cara dessa menina.

Que tesão vey. Os caras tudo com a pistola apontando p cara dela.

O Kleiton foi o primeiro a colocar o pau na boca dela. E mais uma vez naquela dia eu ouvi o som de

Grob… Grob…. Grob… Grob…. Grob…

Enquanto ela mamava um, os outros zoavam batendo com a rola no rostinho dela. Seu rosto quase sumia no meio de tanta rola.

Grob… Grob…. Grob… Grob…. Grob…

Ela continuava…..

O boquete estava bom, mas meu foco estava mesmo era na bucetinha. E fui eu que peguei ela e a coloquei no sofá, de perninhas abertas.

Me aproximei daquela bucetinha…. Cara a cara…. E então cai de boca.

Que delícia… Quentinha mesmo por fora… Lisinha…. Eu chupava com gosto aquela buceta…. Chupava seus pequenos e grandes lábios…. Quando comecei a linguar o seu grelinho, ela começou a reagir….

Estava bêbada. Não foi uma super reação de tesão, mas deu p ver que estava gostando.

Os caras nem se importaram de eu já ter chupado a menina, foram lá e meteram a língua também, deixando ela cada vez mais molhada.

Quando foi meu tio, ele a chupou, mas logo em seguida começou a passar a cabeça da rola na bucetinha dela.

Ele passava entre os grandes lábios brincando…. Depois começou a forçar a entrada….

Eu só observava aquela bucetinha engolindo o pau dele.

“que delícia de buceta menina soltinha”- ele falava enquanto metia.

João não perdeu tempo. Enquanto meu tio comia, ele foi na lateral da menina e colocou ela p mamar.

O sofá balançava… Rola entrava e saia da bucetinha de Brenda…. Agora era o vitor que comia ela.

Na minha vez, deitei no sofá e coloquei ela de lado. Por trás dela encaixei a rola na bucetinha…. CARALHO MENINA… Que delícia de buceta….

Levantei uma das perninhas dela e meti pistola… Nunca imaginei que algum dia na vida eu estaria metendo pistola em uma pererequinha de 12 anos.

Eu metia nela, mas sempre tinha uma pistola na boca dela também. Meu tio parece ter ficado excitado com a ideia de ela ser “soltinha”, pois hora ou outra ela brincava.

“ Ah menina soltinha…. Sua mãe deve achar que você está com as suas coleguinhas agora né kkk”

A boca dela estava ocupada para responder.

“ fica de quatro”- o Kleiton pediu.

Ela ficou de quatro, ele encaixou o pau nela e começou a meter com força.

O tesão estava demais ali. Brenda passava de mão em mão, mudando de posição a cada vez, satisfazendo cada um ali.

O João foi o primeiro a gozar. Estava comendo ela, mas tirou o pau na hora e gozou na cara.

Meu tio e o vitor gozaram dentro, enquanto comiam ela.

Eu e o Kleiton gozamos na bucetinha dela, por fora, deixando ela brilhando de porra.

Até agora não acredito no que aconteceu e como participei disso. A imagem de Brenda toda gozada no sofá não sai da minha cabeça.

Na manhã seguinte, meu tio nos convenceu a fazer uma coisa. Antes de levar ela embora ele a chamou.

“ de certa forma a calcinha amarela te trouxe sorte”- e deu 150 reais para ela.

“ obrigada!”

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Apesar de o revellion já ter passado, até hoje está me rendendo algumas coisas, inclusive comecei a namorar. Caso vocês queiram, vou contar um pouco de como está sendo esse namoro.

Se eu for continuar mesmo o conto será em: Minha pequena namorada bunduda.

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