# #

Surpresa na reunião entre amigos

2491 palavras | 3 |4.76
Por

Já fazem alguns anos que nos reunimos uma vez por trimestre para uma ‘suruba’ entre amigos. Nós tomamos todos cuidados possíveis, por vários motivos. Somos entre 8 meio fixos + alguns agregados de confiança que raramente aparece, um deles está inclusive se tornando o 9º.

Confiamos uns nos outros porque nos conhecemos desde o ensino fundamental, outros desde o ensino médio. Hoje por exemplo, eu tenho 31 anos, alguns 34 e o mais novo tem 28 anos.
Dentre os motivos que tomamos cuidado, é que 6 de nós são casados, inclusive eu.
Um solteiro e o outro nunca conta. haha.

Tudo começou ainda no ensino fundamental com aquelas brincadeiras de pega o meu que eu pego o teu e “chupa aqui”, ou “teu cu”.

Não sei ao certo como começou, cada um conta uma história, mas a mais aceita é que nessas brincadeiras, 2 entraram dentro de um reboque de carro, e o outro foi atrás. O pai dele tinha uma marcenaria, então o reboque era para carregar as madeiras e serragem.

No resumo da história, um deles estava com coceira no cu, e o outro estava com coceira no pênis. Na hora que percebemos isso, todos começaram a rir e sacanear os 2. Ligando os pontos.

Tinha na época uns 12 anos, e junto conosco na rua, tinha um “negão” que brincava junto. Ele era mais velho, devia ter seus 15 para 16 anos. (nunca mais vimos ele).
Ele simplesmente disse para parar de brincar com essas coisas, falou sério. Disse que isso era coisa de amigo, que brincava e ajudava um ao outro. (Hoje eu entendo que aquele FDP queria era comer alguém).

Nós rimos, fomos embora logo depois, e no outro dia todos nós, um por um, começamos nos desculpa, que aquele tipo de brincadeira não se fazia, que tinha nada a ver.
Até que um disse: Até porque se vocês quiserem namorar nós apoiamos!
(hahahahaha… todo mundo caiu a risada de novo, depois daquele momento sério).

Um dos 2 começou a chorar e foi embora. (o que estava com coceira no pau).

Nós olhamos para o outro, que estava ali, olhando com uma cara de desaprovação. Então outro amigo disse: Lembra o que o “negão” disse ontem? Somos amigos! Devemos ajudar um ao outro.

Logo fomos atrás do nosso amigo. Chegamos na casa dele invadindo, pois sabia que ele estava sozinho.

Fomos pedir desculpa e chamar para jogar bola e tudo mais.

Ele não quis e estava meio se escondendo, sentado com umas almofadas.
Quando um sentou do lado dele e puxou as almofadas, revelou que ele estava com a bermuda abaixada e com o pau duraço!

Tomamos um susto. Mas logo, bem coisa de moleque, um falou… PQP, teu pau é gigante! Outro concordou, outro disse que nem tanto.

Então ele falou que não sabia o que fazer, o pau dele não baixava, estava sempre duro, mesmo que se aliviasse, logo depois voltava. E pediu desculpa para nosso outro amigo, pois não se controlou e baixou o calção do outro e tentou se esfregar.

Pediu desculpa para nós e disse que não faria mais isso com nenhum dos amigos dele.

Logo um se aproximou, sentou no sofá, baixou as calçou e começou se masturbar do lado dele.
Apenas disse: que droga, o meu é um pouco menor que o teu.

De repente alguém disse: “vamos bater uma, todo mundo junto e ver quem tem o maior”.
Aquele quarto exalava cheiro de piroca.

Nessa de fazer isso seguido, foi que um dia um começou bater para o outro, depois colocar a boca, depois virou uma suruba só.

Com os anos, e como disse, hoje somos 8 “fixos” nesse encontro. Todos são ativos, mas apenas 5 são passivos. Quando vem alguém de fora é para ter pelo menos mais 1 passivo.
Eu estou na turma dos que são apenas Ativos, nunca me animei ser passivo.

Mas isso iria mudar!

Sabia que faltava menos de mês para nosso encontro. Estava decidido em me preparar, já tinha lido bastante a respeito, visto bastante vídeo, ficava de pau duro só de pensar.

Chamei um amigo nosso (que não é dos fixos), portanto não é dos meus bons e velhos amigos de infância, aos quais eu queria agradar.
Convidei ele para me ajudar a “lacear”, se é que vocês me entendem. Expliquei a situação para ele e claro que ele topou. Cheguei perceber o volume crescer dentro da calça.

Fomos para outra cidade “pescar” e nos hospedamos em um hotel.

Estava muito nervoso, respirando curto e com a boca seca. Mas conversando com ele, tomando uma gelada, fui me acalmando. Ele até perguntou se eu queria comer ele primeiro para o “esquenta”, eu disse que não, que tudo bem. Teríamos o final de semana inteiro.

Me deitei nu, de bunda virada para cima, logo ele veio e colocou o pau bem na portinha no meu cu, me explicou que essa é a melhor sensação pra ele, perguntou se eu gostava também.
Deixou ali, sem forçar, só encostado, babando.
Enquanto isso ele passa óleo na minha bunda e nas costas, fazendo uma massagem deliciosa.

Lambusou de óleo meu cu, abriu e espirrou lá dentro aquele óleo quentinho. Passou o dedo, já forçando um pouco.
Ele disse para não me preocupar em “relaxar” o anelzinho, pois já havíamos feito a higiene durante o banho. Ok, relaxei e senti a pontinha do dedo dele dentro de mim.

Logo ele virou o dedo lá dentro e tocou em um lugar muito delicioso, que me deixou de pau duro.

Então ele disse para eu olhar para trás.

Quando olhei, ele estava batendo com o pau na minha bunda e disse: Tá vendo o formato do meu pau? Que a cabeça parece um cogumelo vermelho, aberto?

Gemendo e revirando os olhos por causa daquele dedo dele dentro de mim, eu disse que Sim, estou vendo.

Ele explicou que esse formato de pau é o melhor para se ter dentro do cu. Que eu escolhi ele de forma inteligente. Disse que essa cabeça de cogumelo “massageia” a próstata enquanto entra e sai, e isso causa muito prazer.

Revirando ainda mais os olhos e babando um pouco eu disse quase sem fôlego: “Me com logo!”

Ele riu e disse para eu me acalmar. Ficou mais um pouco daquele jeito, e quando senti uma sensação estranha, como tivesse “perdido a força” em comprimir o anelzinho do cu, ele disse:
“Agora sim tu ficou dilatado”.

Se arrumou em cima de mim, passando as mãos nas minhas costas até chegar no meu ombro, eu sabia que tinha chegado o momento e estava relaxado e pronto.

Ele então segurando meus ombros e braços começou penetrar até entrar toda cabeça, aquele cogumelo vermelho e lindo.

Parecia que tinha uma faca entrando dentro de mim, mas eu sabia. Sabia que seria assim.
Pedi para ele tirar e colocar mais lubrificante. Ele levantou com aquele pau lindo e grande, cabeçudo. Foi no banheiro e veio com um segundo tubinho.

Ele disse: CUIDADO com isso, isso pode te machucar sério! Vou colocar BEM POUCO anestésico, quase nada. Junto com o lubrificante.

Colocou e veio novamente, ainda sim estava doendo, mas um pouco menos. Até que aquele cabeção provavelmente começou roçar na próstata. Nesse momento eu gemi um pouco alto.
Então ele se apoiou na minha bunda e começou fazer um vai e vem bem curtinho, só para ficar ali massageando a próstata. Eu comecei enlouquecer e gemer, gemer muito.

Ele começou ficar ofegante e toda aquela delicadeza do início começou virar brutalidade!
Eu estava totalmente fora de mim, entregue. Até que ele começou ir mais fundo.
Um misto de sensações, um pouco de dor e um pouco de prazer.
Estava tentando ser racional ali, até o momento que eu virei a cabeça e nos olhei pelo espelho do quarto.

Quando eu me vi de bunda empinada, aquele brutamonte babando em cima de mim, me destruindo. Eu não sei o que aconteceu, eu virei uma puta. Aquele pau subia lá em cima quase saindo do meu cu e entrava que nem um míssil de volta. Aquele saco me dando “tapa” cada vez que ele descia e chegava até o fundo. Comecei gemer e choramingar, dizendo pra ele comer a putinha dele, só dele. Que dali em diante eu daria todos os dias pra ele. Queria que ele fosse meu macho.

Ele meteu um tapa na minha bunda que fez eu ver estrela e disse “cala boca puta! Fala baixo!”
Acavalou ainda mais em cima de mim estocando cada vez mais forte, me empurrou para encostar todo corpo na cama e despejou todo leite quente dentro de mim, urrando no meu ouvindo e mordendo meu pescoço.

Droga, tinha terminado. tão rápido. (10 minutos)

Ele ficou ali, ofegante, ofegante, ofegante…
Até que perguntou: Está com o pau duro ainda? Eu confirmei que sim.

Ele me juntou do jeito que deu, sem tirar o pau eia bomba do meu cu, sentou na cama e me colocou em cima dele, deitado com as minhas costas no peito dele.
Nos ajeitamos e ele disse, tenta cavalgar com meu pau meia bomba até gozar. Quero que você com meu pau ai dentro. Logo disse “me da aqui, deixa que eu bato pra ti” e agarrou meu pau com aquela mãozona quente.

Fui me mexendo, rebolando, sentia o pau dele ficar mais duro, depois mais mole, estava tentando reagir. Mas eu estava maluco. Não demorou muito, jorrei porra pra cima, sujando toda a cama.
Quando gozei ele gemeu, dizendo “isso, aperta meu pau com teu anelzinho”.

Aquela noite ainda tivemos mais uma rodada. O final de semana foi louco. Virei uma puta nas mãos dele. Estava achando tudo muito bom.

Até o encontro com meus amigos, transei com ele mais umas 5 vezes, até na minha casa enquanto eu estava sozinho.

Acredito que estava bem “laceado”, igual um sapato novo que após alguns dias de uso ele fica bem laceado.

Chegamos para o final de semana na chácara onde vamos pescar e nos divertir (nessa pescamos de verdade também haha).

E estávamos entre nós 8, dessa vez não tinha ninguém de fora. Nos arrumamos, separamos os quartos, arrumamos quem dormia com quem dessa vez. Até que dei a ideia de dormir que nem no ano passado, todos na sala, já estava meio friozinho, ligava o fogão a lenha e fica por ali mesmo.

Todos concordaram.

Assamos uma carne, bebemos, olhamos uns vídeos aleatórios, sempre tem uns querendo mostrar para os outros alguma coisa engraçada. Até que em determinado momento olhamos para a cozinha e já tinha um mamando outro.

PQP… A nãããoooo meeuuu… Espera caralho! Já combinamos que essas coisas tem hora! Não é putaria. (hahaha essa parte foi engraçada). Os outros 6 começaram a reclamar e jogar coisa nos 2… “uuuuuhhh, sempre vocês 2 caramba!” …

Realmente, nós nos encontramos para a putaria. Mas também é nosso momento entre amigos, queremos curtir também. Mas enfim. Eu já estava com o cu piscando que nem luz de natal.

Logo então, fomos nos arrumando. Colocando os colchões no chão, trazendo as cobertas, e combinamos que como dormiríamos ali mesmo, dessa vez traríamos todos os colchões, fazendo uma cama só gigante. (Isso que eu queria, logo pensei).

Aos poucos 2 entraram no banho e já saíram nus, depois mais 3, eu aproveitei e entrei sozinho para me preparar, quando estava terminando chegou outro, me mamou um pouco e eu sai.

Quando todos estavam na sala, começou as passadas de mão, outro colocou mais lenha do fogão, outros já estavam se mamando. Um dos meus amigos veio para o meu lado e começou me mamar.

Dei um pouco do meu pau para ele e chamei o que estava colocando lenha no fogo.
Ele é o que tem a maior piroca ali. É grande meus amigos(as).
Ele também é passivo, então fiz sinal pra ele vim chupar meu pau e o que estava me chupando chuparia ele.

Meio no escurinho, em um momento de lapso e desatenção de todos, nós trocamos.
Eu comecei chupar ele e o outro voltou para mim. Ele ali com os olhos fechados com cara de prazer, eu comecei a babar bem ele.

Coloquei lubrificante nas minhas mãos e o que estava me chupando já parou e ficou me olhando.
Nisso eu passei o lubrificante no pau dele, fazendo ele abrir os olhos e me olhar surpreso.
Colocando o pau dele até o talo na minha garganta, me afogando com aquele mastro, dei uma piscadinha pra ele.

Levantei, agarrei ele pela mão, coloquei ele no sofa e comecei mamar e dedilhar meu cu, colocando lubrificante.
Nisso todo mundo parou e ficou olhando, sem entender muita coisa.

Cuspi no pau dele, passei em tudo, passei no meu cu, subi para cima do sofa, arregaçando bem o cuzão… Cheguei até ouvir no fundo alguém falar: “ele vai fazer isso que estou pensando?”

Agarrando na nuca dele, me apoiei nos ombros, posicionei o bundão naquele cabeção da piroca dele, forcei um pouquinho e entrou a cabeça. Doeu um pouco, era maior do que do outro amigo.
Mas estava decidido e também com anestésico de leve.

E sentei… BEEEM devagarinho. Ele tremia as pernas junto comigo, e me chamava de gostosa. (sim). Eu ouvi alguém falar “puta que pariu que delícia”.
Logo comecei dar meu show, subir e descer, como aprendi e pratiquei aquele mês todo.

Ele continuava me chamando de gostosa. Então cochichei no ouvido dele “não me chama de gostosa, me chama de puta e mete um tapa na minha bunda para os outros verem”
Eu estava todo exibido.

Então ele meteu um tapa na minha bunda e gritou “cavalga sua puta”.
Nisso subiu no sofá outro amigo e colocou o pau na minha boca. Comecei mamar e me afogar com o pau dele. Era mais fácil pois era menor um pouco.

Me afogando ali eu gritei, quero todos essa noite, quero rola de todo mundo nessa minha noite de estreia. Todos vão gozar dentro de mim! (Novamente estava fora de mim).

Então senti uma das sensações mais loucas, um outro amigo chegou por baixo e abocanhou meu pau. Vi estrelas cadentes, que sensação boa levar um pau no cu enquanto é chupado.

Que noite… O que aconteceu depois é simplesmente surreal.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcelo ID:2y9cx7z6id

    Eu parei de ler no “fazem alguns anos”… Sabe por quê? Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular.

    • 8= ID:8kr0ywad9a

      Vai procurar obra revisionada, cara chato

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Gostei muito. Continue.