Feriado em família – Parte II

Pra quem não leu o conto anterior, é só pesquisar pelo meu nome de autor. Como eu disse, meu nome é Ricardo, tenho 43 anos e essa história aconteceu em um feriado prolongado em que fui para Ubatuba com minha família e meu sobrinho. Durante a madrugada, descobri que meu filho mais velho, Vinicius, estava abusando do meu sobrinho de 9.

Eu acabei dormindo super pouco depois de ouvir meu filho colocando meu sobrinho pra mamar no quarto deles. Eu nunca senti um tesão como esse, meu pau já tava doendo porque ele simplesmente não descia e eu não conseguia pensar em outra coisa. Estava completamente obcecado.
7 da manha minha esposa levanta para tomar banho e eu não me aguento e vou atras dela. Meu pau duraço, já cheguei por trás dela no chuveiro e ela deu uma reclamada:
– Os meninos podem ouvir, Ricardo.
– Deixa eles ouvirem, ue
– Ta doido, homem?
– Vem cá, deixa eu te comer
Ela nao resistiu muito, ainda bem porque eu estava doido de tesão. Apesar de ser quase 40tão, eu dou pro gasto. Malho quase todos os dias, tenho 1,80, moreno de praia, peito e braço grande e bastante pelo. Obvio que tenho uma barriga, mas compenso no tamanho da rola: 19cm, grossa no meio, cheia de veia e a cabeça grande, roxa.
O que mais me deu tesao em comer a Barbara ali, foi imaginar que os meninos pudessem ouvir. Então fiz questão de gemer alto, ela ficou incomodada mas dps cedeu e gemeu também. Acho q entrou no clima.
– Eles vão ouvir… – gemia ela
– Quero q ouçam, pra saber quem manda aqui…
– Para, Ricardo…
– Geme, vai
– Paraaaa…
– Me chama de papai
– Q tesao, Ricardo
– Vai, me chama! Bem alto
– Me come, papai…. Vai, me come!
Não resisti e gozei ali, com ela me chamando de papai, urrando bem alto, fazendo questão para que os moleques ouvissem o pai dele comedor.

Sai do quarto com a toalha na cintura e os meninos estavam na sala, fingindo ver TV. Era óbvio que eles escutaram e estavam curiosos. Vinicius, o de 14 anos, estava olhando pra baixo, um pouco envergonhado.
– Meninos, eu vou levar a mãe de vcs na rodoviária porque ela precisa voltar pra SP. A gente volta rápido. Vocês querem comer café aqui ou sair mais tarde pra tomar café na praia?
– NA PRAIA – foi unanime

Passei o tempo todo na praia olhando os meninos, e esperando dar pelo menos 11h30 pra poder ser socialmente aceito abrir uma cerveja. A única coisa que não saia da minha cabeça era: como eu ia dar um jeito de incentivar essas brincadeiras do Vinicius com o Guilherme? Será que o Eduardo também participava? Quando foi umas 15h, os meninos estavam cansados e começando a ficar com sono, e uma chuvona tava chegando. Tratei de colocar todo mundo no carro e voltamos pra casa. Eu já tinha um plano.

Chegamos em casa, falei:
– Todo mundo já pro banho! Edu, vai no chuveiro meu e da mamãe. Vinicius, leva o Guilherme pra tomar banho no chuveiro de vcs.
– Mas quem toma primeiro, tio?
– Toma os dois juntos, assim vai mais rápido.
Senti que o Guizinho ficou vermelho na hora e olhou pro meu filho, que estava fingindo normalidade.
– Eu vou deixar vcs aqui tomando banho e vou no mercado compra as coisas pra janta. Voltando eu quero todo mundo arrumado, hein?
– Poderá, pai
– Deixa com a gente, tio!
Peguei meu carro, liguei, sai da garagem, e fui até a esquina. Estacionei e voltei a pé, sem fazer barulho. A nossa casa fica em um condomínio fechado, então não tem muro, nem portão. Assim consegui entrar, dar a volta e ir direto na janela do banheiro do meu filho. Peguei um banco e subi discretamente pra ver eles pela janela, que ficava dentro do box, do lado da parede, eles nao iam conseguir me ver.
Vinicius estava de sunga ainda e o Guilherme estava embaixo do chuveiro, passando o shampoo.
– Vai logo – disse meu mais velho
– Calma!
– Quer ajuda?
– Aham…
Vinicius pegou o sabonete e começou a esfregar as costas do Guizinho. Nessa hora, meu pau já tava duro, e eles nem tinham feito nada, mas só de ver aquela cena me deixava maluco.
Ele foi esfregando e ensaboando todo o corpo daquele menino, que era uma deliciosa. Branquinho, com marquinha de sunga, loirinho, sem nenhum pelinho no corpo ainda.
Nessa hora vi que o Vinicius estava de pau duro já…
– Quer brincar de Bia, primo? – perguntou o Guizinho… Mlk safado! Queria fingir ser a namorada do meu filho de novo!
– Agora? Você quer?
– Eu quero… o tio saiu.
– Eu nao sei…
– Por favoooor!
– Então vai ter que fazer o que eu falar, tá?
– Aham…
Ele tirou o Gui de debaixo do chuveiro e virou ele de frente.
– Você quer ser minha namorada, Bia?
– Eu quero…
– Não! Tem q se fazer de difícil… Assim fica sem graça
– Ah, tá. Então, não… nao quero nao.
– Certeza que vc nao quer?
– Aham… – disse virando o rostinho, se fazendo de difícil
Meu filho puxou o rosto dele pelo queixo e falou:
– Mas vc me deixa doido, Bia… queria tanto ter vc.
– É? E o que vc ia fazer?
– Eu ia te beijar… – porra, é serio? Meu filho ia beijar meu sobrinho assim? Na lata?
– Eu nunca beijei ngm… – dessa vez o Gui falou como sendo ele mesmo, e nao a Bia.
– Eu te ensino.
Vinicius abaixou um pouco. Ele era alto pra idade dele, devia ter 1,70, e o Guizinho nao devia ter mais que 1,20 no máximo. E pra minha surpresa, eles se beijaram.
Que cena linda! Meu filho, já com um corpo de adolescente, peito começando a aparecer, alguns pelos que desciam do peito até o umbigo, com a rola estourando de dura na sunga, beijando na boca, de língua, meu sobrinho de 9 anos. Os dois molhados do banheiro. Eu tive que parar de bater se nao ia gozar.
– Você tem que abrir mais a boca, primo. – sussurrou meu filho tentando ensinar o Gui a beijar
– É? Deixa eu tentar de novo?
– Você quer? Vc ta tremendo, ta tudo bem? – meu sobrinho tava tremendo mesmo, da cabeças ao pé
– Aham… eu quero de novo.
Vinicius puxou ele pra outro beijo, dessa vez mais quente, mais próximo. Sua mão desceu da nuca, passou pelas costas daquele menino, e foi direto pra bunda dele.
– Tira minha sunga, Bia… – confesso que achei esquisito ver meu filho de pau duro ali, mas ao mesmo tempo me deu muito tesao. O pau dele era um pouco parecido com o meu. Mais fino, mas lembrava com certeza. Tinha bastante pelo já e comparado com o pintinho do Gui, era gigante.
Vinicius abaixou um pouco mais, encaixou o pau dele nas coxas do Guilherme, e começou um movimento de vai e vem
– O que vc ta fazendo, primo?
– To fazendo igual eu faço com a Bia… gosta?
– Aham…
Vinicius continuo ali, metendo nas coxas do meu sobrinho, enquanto beijava ele embaixo do chuveiro. Os movimentos dele foram acelerando, até q eles pararam de se beijar e o Vinicius foi ficando cada vez mais intenso. O tesão tava tão grande que eu nem reparei que a mão do meu filho tava abrindo a bundinha do Gui, provavelmente ele tava tentando colocar o dedo.
– Assim doi…
– Mas vc tem que acostumar… Vê se assim melhora – Vinicius se esticou pra pegar o condicionador e eu quase cai pra trás, com medo de ser visto.
– Oh, vê agora… – falou voltando pra posição que eles estavam antes: de frente um pro outro, Vinicius um pouco agachado, com a rola no meio das coxas do Gui e sua mão lá trás.
– Devagar…
– Faz força… como se tivesse fazendo coco.
– Não!
– Confia em mim, vai dar certo.
Guilherme fez uma carinha de força, ficando todo vermelhinho, e o Vinicius soltou um gemido. Ali eu percebi que o dedo dele tinha entrado
– Ta vendo… Que delicia de cuzinho, primo.
– É esquisito
– Vc vai acostumar… vou mexer um pouco
– Ai, ai!
– Calma! – Vinicius tava fazendo movimento de vai e vem com a cintura, sarrando o pau na coxa do meu sobrinho, e ao mesmo tempo, fazendo vai e vem com a mão, com o dedo enfiado no cu dele. Nessa hora eu tava a ponto de gozar. Eu nao ia aguentar mto.
– Vira de costas… isso, agora encosta a mão na parede e empina um pouco o bumbum. Isso…
Vinicius apontou seu pau praquela bundinha linda, e começou a esfregar no cuzinho dele.
– Gosta?
– Aham… Gemeu o Guizinho sem nem pensar direito
– Quer q eu coloque ela la dentro?
– Vai doer, nao vai?
– Vc tem q acostumar… – Vinicius passou mais condicionador no pau e forçou um pouco
– AiAIAI!
– Xiiiu, fala baixo! Ta doido? Você quer ou nao quer?
Nessa hora, uma batida na porta tirou nos 3 da transe que estávamos. Eu quase cai da cadeira, e Vinicius e Guilherme se separaram tão rápido que parecia que foi na velocidade da luz.
– Que vcs estão fazendo ai? – Perguntou Edu, meu mais novo
– Terminando o banho, Edu!
– Vai logo, ow! Vcs estão ai a maior tempo, quero jogar video game.
Nisso, o Guilherme já tava saindo do box, puxando a toalha pra se enxugar.
– To indo, primo! Me espera pra jogar. – e virou pro Vinicius – Vc vem?
– Já vou…
Guilherme saiu do banheiro e eu continuei ali, querendo saber o que o Vinicius ia fazer. E não deu outra. Meu filho passou mais condicionador no pau e começou uma punheta delicia. Como ele tava bonito, já com carinha de adolescente safado, batendo aquela bronha ali no maior tesao. Não resisti e voltei a bater olhando meu filho de 14 anos se contorcendo, provavelmente imaginando o cuzinho do primo dele.
Gozamos praticamente juntos, e com isso, parece que a realidade bateu de novo. Eu devia estar ali há uma meia hora assistindo eles. Não fui o mercado, estava super atrasado, Sai correndo de volta pro carro pensando: como vou fazer pra ajudar meu filho a fuder meu sobrinho?

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