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Tesão Vespertino IV

2114 palavras | 1 |4.00
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Que situação complicada. Uma tarde qualquer, nada de anormal até que tudo muda.

Sabe aqueles dias de meio de semana que mais se parecem um final de semana?
Pois é, naquela bendita quarta-feira eu tive uns problemas no escritório e saí para o almoço sem a intenção de voltar à tarde.
Liguei pra minha irmã e perguntei se poderia almoçar na casa dela.
– Oi mana, tudo bem por aí?
– Tudo sim Pedro, e que mana o que? Já sei que la vem bomba! Hahaha
– Me conhce mesmo né. Então, tive uma manhã meio tensa e não estou querendo voltar pro escritório à tarde e pensei em passar aí pra almoçar com vcs.
– Ai Pedro que maravilha a sua ideia, fico triste pela sua manhã mas feliz que vai poder me ajudar. Pode vir que preparo um prato pra vc.
Maravilha, comida caseira e família, às vezes é tudo o que agente precisa pra ficar de alto astral.
Cheguei por volta das 11:20 na casa da minha irmã e na porta ela já me recepcionou de saída.
– Pedro, entra logo, seu prato não está feito, mas está tudo pronto, surgiu uma situação com Miguel e tenho que ir para o hospital ver como ele está.
– Mas o que? Como assim, ele está bem??
– Sim ele está ótimo, mas minha sogra deu entrada nesta manhã e preciso ir urgente ficar com ele, parece que ela teve um piripaque ou algo assim e não quero levar o Guto.
– Quer que vou também, podemos ir juntos, sem problema.
-Imagina, não precisa, mas fica cuidando do Guto até voltarmos, acredito que até a noitinha estaremos de volta.
– Ai mana, tudo bem então. Casou mesmo a minha situação com a sua.
– Sim, casou mesmo. Bom, fiquem bem e qualquer coisa me liga.
Nos abraçamos e ela bateu o portão e saiu às pressas.
Entrando na casa já fui me dirigindo para a sala e a cozinha chamando pelo Guto. Sabe aquelas crianças quietinhas? Então, Guto, era muito sossegado, falava pouco, se movia pouco, e dava pouco trabalho apesar de ter 10 anos de idade.
Despreocupado, saiu do quarto de camista e cueca carregando o celular na mão.
– Oi tio. – Me deu um abraço e peguei ele no colo. Cruzando suas pernas na minha barriga parecia um bicho preguiça e pelo visto não ia se soltar tão fácil. Rsrs
– Parece que temos uma tarde juntos, né não? Sua mãe teve uma urgência com a vovó e voltam apenas no fim da tarde. – Retribui apertando ele vária vezes fazendo ele se avivar um pouco daquela preguiça.
– Tudo bem tio, a mamãe me falou correndo e disse que o senhor viria. Ainda bem, porue não queria que a mamãe chamasse a tia Dora.
– Então vamos comer! – Falei dando um beijo na bochecha e ele ainda agarrado bocejou de preguiça deitando no meu ombro.
– Desce desce macaquinho. – Falei novamente tentando soltar ele de mim enquanto tentava puxar uma cadeira pra colocar ele e servir a comida.
O estranho desse momento é que apesar dele estar agarrado, achei que desceria normalmente, soltando as pernas e liberando os braços. Mas sei lá, pareceu que eu era um poste e ele estava me usando de escorregador. Desceu devagarinho me apertando a cada pouco. Ainda com as pernas cruzadas em mim desceu até minha virilha e parou um pouco. Soltou as pernas mas foi se agachando, sua face deu um roçada na minha virilha e por instinto afastei ele me curvando um pouco. Estranho. Garoto meio devagar mesmo.
Já sentados à mesa, deu duas garfadas e me disse:
– Tio, eu ainda to com preguiça, será que não posso sentar no seu colo e o senhor vai comendo e me dando comida também? – Falou isso tudo meio vagarosamente. Qualquer estranho daria risada ou perderia a paciência fácil, fácil.
-Ai Guto, tu já é grande né. Pode comer só já. A comida tá tão gostosa e vc só deu duas garfadas. Se demorar muito vai esfriar e não vamos poder assistir filme depois, te coloco de castigo menino.
Nisso vi que ele já ficou meio dodói e cabisbaixo. Mas sabe como é, um olhar desse tipo pesa no coração da gente.
– Vem então, mas vê se come tudo, não quero ver você se fazendo de desentendido.
– Ebaa! – Vibrou e já foi arrastando a cadeira e o prato pela mesa. Me afastei um pouco e ele colocando o prato do lado do meu já foi sentando no meu colo e eu arrastando toda essa situação pra mais perto da mesa.
Mas que moleque. Veio correndo e não tinha nada de lerdo quando era pra fazer as suas vontades. Enfim fomos comendo e ele saracoteando no meu colo.
Foi se mexendo e eu falando pra parar de se mexer. Comendo e se mexendo, até que invariavelmente foi indo do meio das pernas até realmente se encostar no meu troco. Pulando e saracoteando. Olha gente, vou falar a verdade, o corpo responde sem mesmo agente ver maldade.
Nessa mexeção e saracoteamento, meu pau que tava entre as pernas começou a dar sinal de vida e o espaço entre as pernas foi ficando menor. E eu pensando, “Ai ai ai, essa não”.
– Oxi menino, para de se mexer, se não te coloco de castigo.
Nem me deu moral. E meu pau pressionando meu saco na cadeira e o menino fazendo pressão. Calor, pouco espaço e eu já tava ficando de saco cheio, literalmente.
– Pera Guto, deixa o tio se ajeitar aqui.
Peguei ele pela cintura e fui levantando ele e me mexendo na cadeira pra situação ficar mais controlada e ver se o espaço entre as pernas ficava maior.
Sentou-se novamente mas nada de me ajudar. A situação foi só ficando complicada e eu pensando “Putz cara, onde foi que você se meteu dessa vez”. Eu com as pernas entrebertas, o pau ganhando vida e o moleque sentado entre as pernas.
A cuequinha branca dele marcando o bumbum que a camiseta não cobria direito, meu pau crescendo e forçando passagem pra baixo e eu querendo me livrar dessa vergonha.
– Para de se mexer e come logo Guto, vamos logo com isso pra irmos pra sala.
Nessa mexeção, ele, não como, se encaixo em cima do meu pau e de se mexer de um lado pro outro começou a ir pra frente e pra tras com a bunda. E eu pensando, “Porra mas que moleque safado, que porra é essa, de onde ele resolve mudar o lance todo”.
Nesse vai e vem dele roçando a bunda no meu pau, eu já tava respirando meio pesado e estav a ficando com calor. Eu tinha certeza que ele brincou de cavalinho no colo de alguém. Ou melhor, em cima do pau duro de alguém. Ele não deu sinal algum de surpresa, desconforto, nada, tava gostando. E meu pau duro feito uma pedra. Que situação complicada.
Eu precisava tomar uma atitude logo. Mas fiquei pensando, em que colo que ele aprendeu isso? Com o pai dele? Com o meu pai? Algum professor na escola? Mas que safadinho. Roçando a bundinha com vontade no pau duro.
– Chega, levanta! Já deu ta bem alimentado e eu também. Falei arrastando a cadeira e tudo mais pra trás me levantado e pegando ele pela cintura.
– A tiiiiio, mas ainda nem terminei, fala o brócolis.
– Que brócolis o que Guto, que criança que reclama que tem que comer brócolis? – Que safado, nem relou no brócolis, certeza que tá querendo ganhar tempo, pensei comigo mesmo.
Ele com a bundinha mordendo a cuequinha branca e eu com o pau duro, marcando a lateral da calça. Aí é que tá, o preguicinha choroso resolveu me abraça e meteu a cara na minha pica.
– Ei ei ei Guto, vai pra sala já. Coloca um filme e me espera que vou limpar a bagunça aqui.
Foi a contragosto eu arrancando o moleque da minha rola dura.
Puta que pariu – pensei- mas que situação. Meu pau babando já, dei uma apertada por dentro da calça e levantei o pau pra cima, cueca melada já, pau veiudo, se eu tivesse livre iria correndo atrás de um rabo de saia dar uma aliviada, já nem estava raciocinando direito.
Lavei tudo, o pau deu uma acalmada, mas sabe quando é só a gota d’água pra transbordar a caixa? Então. Só de encostar o pau na bancada da pia que o pau ficou meia bomba.
Aliviei a camisa, tirei o cinto, tirei os sapatos e a meia e fui descalço pra sala. Fui caindo e sentando no sofá retrátil e me estiquei um pouco ao som de “Catchau! O Relâmpago mcqueen” apostando racha na tv com um porsche azul calcinha com um olhar bem sedutor. Ou eu que tava vendo sedução em tudo agora? Putz, que situação.
O moleque do nada pula e se joga no meu colo, de novo! Sem nem avisar nem nada.
– Poxa Guto, é ver filme pra relaxar e descansar do almoço menino. Desce, desce.
– Ahhh tio, deixa eu relaxar no seu colo um pouco. – Disse pidão.
Relevei a situação, vai ficar sossegado e dormir vendo filme.
Que nada! O menino parecida que estava em cima da sela de um cavalo, pernas pro lado e sola dos pés pra cima, sentado onde? Isso mesmo, em cima de mim. Ou melhor, em cima da minha rola.
Joguei os braços cruzados pra trás da cabeça e o moleque com o tronco ereto, encaixado. Se fosse uma mulher qualquer a buceta já tinha ido pra dentro, fácil assim!
A verdade é que eu tava com tesão já e relevei tudo, nem pensando eu tava. Fechei os olhos e suspirei tentando pensar em pizza. Mas senti o menino novamente indo e vindo com o quadril. A cuequinha mordida na bundinha dele. A cuequinha relaxava e voltava a marcar a bundinha redonda dele. E o que? Meu pau que já estava meia bomba no meio da bundinha, sem restrição alguma ficou duro de novo. Se pra quina da pia ele endureceu, não ia endurecer pra uma bundinha safada?
E que bundinha, naquele vai e vem devegar, calmo, leve e sossegado ele foi presssionando meu pau duro que eu já sentia o corinho molhado descendo pra baixo da cabeça. Duro. Se tivesse solto ia estar um lustro.
– Levanta só um pouquinho pro tio ajeitar aqui Guto.
Quando foi pra frente, meti a mão dentro da cueca e puxei o coro da pica pra cima da cabeça e meu dedo já ficou meio molhado. Limpei no sofá e ele voltou a encaixar a bundinha no meu pau.
Dessa vez não era um vai e vem. O safado começou a rebolar devagarinho.
– Guto. Onde você aprendeu essa brincadeira?
Nenhuma resposta, só um rebolado de leve.
– Pode falar, o tio não conta pra ninguém.
Coloquei a mão na cintura dele e pressinei ele pra baixo. Rebolou sem falar nada.
– O papai te ensinou?
Rebolou e meu pau tava querendo ir pros finalmentes. Agora eu já tava ajudando o movimento dando uma sarrada gostosa nele.
Balançou a cabeça negativamente.
– O vovô?
Aquela rebolada com meu pau molhado tava dificil de aguentar.
Balançou a cabeça negativamente.
– Na escolinha?
Continuou a rebolar e dessa vez não balançou nem que sim e nem que não. Continuei a sarrar e a cuequinha já tava atolada com a minha pica dura e a calça também já marcava um sinal de umidade bem onde a cabeça do pau tava forçando o tecido.
Rebolou gostoso e fui ficando ereto no sofá e agarrei e num abraço apertando ele na minha pica e falei no ouvido dele que com a minha presença foi se encolhendo no abraço.
– Quer que o tio goza pra você?
Eu roçando o pau que já tava deslizando como se tivesse batendo uma punheta e ele se apertando contra dele.
– Aham. Issssso tiiio, goza vai. Goza gostoso.
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Quem gozou diz aí nos comentários. Abraço galera.

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1 comentário

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  • Responder Giovani ID:8eezgujhri

    Comecei muito cedo a curtir uma pica de menino, na época eu tinha 12 pra 13 anos. Tudo começou em 1976, que eu vendia jornal só pra dá o cú e chupar as picas dos jornaleiros da minha idade. Nessa época eu tinha muitos jornaleiros lindos pra curtir. Atualmente moro e trabalho em Salvador Bahia. Embora eu seja casado com uma linda mulher, mas o que eu curto mesmo, é um pênis de um pré-adolescente. A minha esposa já sabe das minhas saidinhas com os moleques, já que nosso casamento é por conveniência. Se alguém interessar em iniciar seu enteado ou sobrinho de 11 anos a 13 anos no máximo, por favor me contacte, sou totalmente passivo com os meninos. Tenho muitas vantagens para oferecer aos interessados. Me contacte ou me mande uma solicitação de amizade aqui: facebook.com/GioLacerda