Sexo entre mãe e filho. Mãe Melissa parte 2

Continuação direta do meu primeiro relato. Tem menos conversa fiada e mais do que interessa. Espero que seja satisfatório

Passamos um tempinho nos encarando, talvez tentando compreender e digerir o que acabou de acontecer. Acabei de chupar meu próprio filho radicalmente e acabei de engolir toda porra que ele jorrou dentro da minha boca. Eu ainda estava faminta, esperando para poder prosseguir com toda aquela loucura profana.
Antes de qualquer outra coisa, Leo novamente me agarrou pelos cabelos e me puxou para cima, em direção aos seus lábios. Nos beijamos intensamente, eu me sentia louca como uma adolescente de novo, e ele como o próprio adolescente que é, estava respondendo aos seus instintos sexuais, só que agora com a própria mãe.
Nossas línguas dançavam dentro de nossas bocas, e enquanto isso, Leo acariciava meus seios, descobrindo-os e apreciando-os. Eu por outro lado voltei a brincar com seu pau, que ainda estava um pouco lambuzado e liso, esfreguei até que ele estivesse duro de novo.
Fui para cima da cama e ficamos frente a frente. Novamente nos encaramos, silenciosos e atentos, até que num impulso simultâneo, nos jogamos um para cima do outro, e voltamos a nos beijar e acariciar nossos corpos.
Arfei ainda mais meus seios, elevando-os, eles estavam pesados e necessitados. Não eram tão grandes, mas eram redondos e perfeitos, e acho que eram exatamente o tipo que o Leo adorava. Ele os apertava e moldava, como se estivesse se familiarizando, por mais que anos atrás o Leo já tivesse mamado neles há muito tempo atrás.
Um grito saiu dos meus lábios quando ele tocou os picos túrgidos com os polegares. Ele inalou profundamente no momento em que se aproximou do meu pescoço, como se estivesse repescando o fôlego para voltar a mergulhar.
Fechei os olhos, gemi e inclinei a cabeça para trás, em oferta. Podia sentir a ponta do meu cabelo tocar a pele exposta em minha bunda.
-Eu te amo, mamãe – falou, encostando sua testa na minha e me encarando profundamente nos olhos.
-Também te amo, filho – sorri. Eu não tinha como expressar minha felicidade e satisfação, além de dar a ele ainda mais sexo, mais desejo, mais prazer, mais tesão, mais de tudo
Uma sensação úmida cobriu meu seio direito, e então senti seus dentes beliscando a minha pele. Uma nova onda de desejo saltou do ponto que ele puxava e chupava, passando pelo meu tronco, para se acomodar deliciosamente entre minhas coxas. Meu clitóris pulsava e doía, preparado para o momento em que ele me tocaria lá. E eu sabia que ele o faria.
Por longos minutos, Leo se banqueteou com os seios da mamãe, sugando, puxando, acariciando e mordendo as pontas, até que estivessem duros e firmes Meus quadris balançavam em busca de algo, qualquer coisa para aliviar a necessidade.
-Leo… – Implorei, e ele sorriu em meu mamilo, chupando com força, depois se afastou. Quando eu estava gemendo, ele me deitou e traçou um caminho de beijos pelo meu corpo.
-Você não deveria ter feito aquilo – falou, mas dava pra sentir seu entusiasmo para o que desejava fazer naquele momento. Leo removeu a regata do pijama e se lançou para entre minhas pernas – vou devorar você agora.
Usando os pés como apoio, empurrei o corpo na direção de seu rosto. Ele rosnou e cravou a língua em mim, o mais fundo que conseguiu. Suas mãos seguravam meus lábios inferiores abertos, e ele esfregou a boca por toda minha buceta.
Eu gemi e gritei quando ele chupou meu clitóris com força, levando-me para o ponto mais alto. Leo não teve pressa entre minhas pernas. Ele me chupou, me penetrou com os dedos, mordiscou e deixou um chupão enorme na parte interna da minha coxa. Cada vez mais ele me levava ao auge, recuando logo em seguida, até que eu estivesse exausta e louca de necessidade. Implorei e insisti que ele terminasse.
Minha buceta estava tão molhada que eu podia sentir os sucos escorregadios deslizarem até a minha bunda, mas meu filho não os deixou chegar lá. Ele desceu com a língua plana e bebeu tudo. Suas bochechas foram sugadas para dentro, minhas costas arquearam, ele passou os dentes em meu clitóris e eu me lancei para a estratosfera, rebolando como uma selvagem. Enquanto eu estava gozando na boca do meu próprio filho, ele colocou uma camisinha, enfiou o pau grosso profundamente dentro de mim e meteu com força. Estávamos fora de controle, trepando como selvagens. Em certo ponto, ele ergueu minhas pernas, como se fosse dividir meu corpo ao meio, e se lançou para dentro de mim.
Leo se mostrou ser meio bruto com o nosso desejo, mas eu não me importava, o pau dele deslisava em todo seu comprimento pela minha buceta, e devo dizer, nunca imaginei que ele fosse tão bem dotado, nunca imaginei que suportaria tanta dor lá em baixo [e que eu acabaria adorando].
Por fim ele abaixou minhas pernas e atirou seu corpo sobre o meu, aumentando ainda mais a pressão sobre mim. Nossos corpos se esfregavam, estávamos suados e cada vez mais eufóricos, até que ele voltou a me olhar no fundo dos olhos, e como das outras vezes demos outro beijo selvagem, e talvez até mesmo apaixonado. Eu não me aguentei e voltei a gemer, cada vez mais alto, e o Leo respondia gemendo e grunhindo da mesma forma.
Naquele momento gozamos juntos. Senti seu pau pulsando dentro de mim, estávamos usando camisinha, mas eu imaginava o quanto havia esporrado dentro de mim. Leo rapidamente retirou seu pau e logo em seguida a camisinha, que parecia carregar litros de porra. Enquanto eu respirava um pouco, ele não parava de olhar para a buceta da mamãe.
-Eu queria tentar algo diferente – sorriu para mim maliciosamente.
-De novo? – Perguntei – Adolescentes não se cansam mesmo não é?
-Fica de 4, quero comer o seu cu agora – respondeu. Olhei para seu pau, que aos poucos estava se endurecendo novamente, por estar todo melado de porra, ele brincava com a própria mão para me provocar e se estimular ao mesmo tempo. Meu filho era um completo pervertido, e sabia exatamente o que estava fazendo comigo.
Consenti, fiquei na posição que ele me pediu e esperei ele vir novamente. Eu nunca havia tentado fazer anal antes, então logo depois que me posicionei, pensei no tamanho do pau dele e o tanto que aquilo poderia dora… Mas eu fui enganada.
Traiçoeiramente, Leo ameaçou a entrada de trás, mas logo em seguida deixou seu pau deslizar até a minha boceta novamente, mas sem o preservativo.
-Leo!!! – Gemi. Deveria ter soado como desaprovação, mas eu me perdi novamente no tesão. Dessa vez estávamos pele com pele, sem nada de látex entre nós. Eu tentei reagir de alguma forma, mas ele me agarrou pelos cabelos e puxou para trás.
-Eu falei que não era uma boa ideia – falou, e logo depois aumentou ainda mais a velocidade de cada estocada que ele dava.
Eu não estava conseguindo acreditar que estava sendo dominada pelo meu próprio filho. Pressionei minha bunda em sua direção, contraindo minha buceta e apertando cada vez mais o caminho que o pau dele percorria. Quando fiz isso, parecia que eu estava sendo rasgada de dentro pra fora. À medida que a dor aumentava, eu só sentia o prazer nos dominar mais e mais.
Apoiei a cabeça no colchão e levantei ainda mais minha bunda, quando de repente escuto um taca ecoar por toda a casa, e minha bunda começar a arder em brasa. Gemi e gritei de dor.
-Puta que pariu mãe, me desculpa – Leo falou, diminuindo o ritmo. Acho que ele agiu sem pensar, e depois que percebeu que acabou de bater na própria mãe, ficou com a consciência pesada.
-NÃO PARA – berrei de desespero, novamente eu estava quase gozando – Porra, não para de foder agora – implorei.
Imediatamente Leo recuperou o fôlego e voltou com toda a pressão. Eu estava viajando na loucura. Fazendo amor com meu próprio filho, isso não saía da minha cabeça. O pau dele estava se esbanjando com a buceta da própria mãe. Caralho, eu estava quase desmaiando de tesão.
Leo inclinou seu corpo um pouco para frente e se apoiou nas minhas costas, e om uma das mão, começou a massagear meu clitóris com dois dedos, em sentido circular. Voltei a gemer e a me contorcer. Percebi que Leo também estava começando a tremer os pés, cansando de ficar de joelhos de tanto foder a própria mãe.
Novamente estávamos em sintonia. Enquanto eu finalizava meu último orgasmo, Leo retirou seu pau e novamente esporrou todo seu líquido em mim. Minhas costas ficaram encharcadas, tanto de suor como de porra também.
Desabei meu sobre a caba, com as costas viradas para cima. Estava exausta, quase desmaiando. Leo se jogou logo em cima de mim, sem se importar com as minhas costas lambuzadas. Me abraçou e distribuiu beijos pelo meu pescoço.
-Obrigado – falou – e me desculpa por ter sido ignorante mais cedo.
-Está tudo bem, filho. Estamos resolvidos agora…

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