Pequena Aninha no hostel – 3

Já era de manhã quando Aninha acordou. Ficou de olhos fechados, ainda muito preguiçosa. Ouviu gente andando pelo quarto e conversando.

“Ahhh”- bocejou.

Lembrou do sonho que teve aquela noite. No sonho, ela estava naquele mesmo quarto e na mesma cama. Dormia. Sentiu algo passando pelo seu rosto. Parecia um dedo. Um dedo que passava pela testa, pelo nariz e pelos seus lábios. O dedo tocava seus lábios, até que começou a forçar, entrando para dentro de sua boca. Foi nesse momento que ela percebeu que não podia ser um dedo, pois à medida que ia entrando, ela teve que abrir mais e mais a boca. Não existia dedo grosso daquele jeito.

Não lembrava do sonho com clareza, lembrava de apenas flashes.

Outro flash foi de aquela coisa que não era um dedo entrando e saindo de sua boca….. um novo flash e ela sentiu sua boca cheia de um líquido quente…. aquilo passou. Talvez tivesse passado horas ou apenas minutos, mas o sonho parece ter se repetido novamente com aquela coisa, talvez não a mesma coisa, entrando em sua boca, a única diferença era que aquele líquido quente agora estava em seu rosto….

Aninha espreguiçou, abriu os olhos e sentou na cama. Seu cabelo estava alto, todo bagunçado. Felipe e alex andavam pelo quarto mexendo em suas coisas. Conversavam com André e caio que continuavam deitados. José saiu do banheiro.

“ Bom dia dorminhoca. Eita! Você babou todinha kkk”- José falou ao perceber as marcas de baba no canto da boca e pelo rosto da filha

Os rapazes tiveram uma crise de risos com o comentário de José. Olhavam um para o outro rachando os bicos

“ Tá vendo aninha. Estão rindo de você”- José comentou rindo também.

Algum tempo depois, todos começaram a se preparar para ir para praia. Aninha já estava no mesmo embalo. Separou seu biquíni, o protetor solar, o autobronzeador, entre outros.

Ao perceber que a filha tinha pego shampoo e sabonete, José questionou

“ Vc vai tomar banho?”

“ Vou, por que?”

“ Mas pra que, você vai entrar no mar”

“ Ah pai. Eu tenho que lavar meu cabelo, ele está uma juba”.

“ então tá. Mas não demora. A gente vai descer p tomar um café e só vai esperar você”.

“ tá bom”.

Aninha entrou p banheiro e começou a tomar seu banho.

“ bora lá então”- Ouviu alguém dizer lá fora.

Em seguida as vozes foram sumindo e ela ouviu a porta se fechar. Tinham saído.

Aninha lavou seu cabelo, lavou seu rostinho tirando toda baba. Lavou a pererequinha que tinha sido tanto tocada no dia anterior e lavou todo resto. Depois disso desligou o chuveiro. Foi um banho rápido. Enquanto se secava, ouviu a porta do quarto abrir e fechar. Depois de se secar bem ela saiu do banheiro.

Não estava sozinha como achou que estaria. Alex estava no quarto.

Alex com seus 33 anos era o mais velho dos rapazes. Também moreno, alto, não tinha o corpo definido, mas era forte. O mais bonito do grupo, tinha uma barba bem marcante, bem fechadinha.

Ele estava sentado na cama. Estava decidido. Foi ele quem deu o primeiro passo de comprar o autobronzeador para aninha em troca de ela mostrar o seu corpo. Foi ele quem convenceu os amigos a bancar a viagem dela e do pai. Mas ainda assim estava ficando para trás. Felipe e caio já tinham colocado a garota p mamar, caio chegou a chupa-la… Ele tinha que ser o primeiro…

Aninha o olhou. Ele estava com um olhar feroz.

“ Vão rapidinho que a gente tem pouco tempo”- falou sem fazer rodeios

Alex disse isso se levantando. Tirou seu short fazendo a rola pular para fora. Não estava tão bronzeado como aninha, mas tinha uma leve marquinha no local da sunga. Os pentelhos não estavam grandes, estavam aparados no estilo graminha. O pau era grande e bem cabeçudo. Estava tão duro que chegava envergar para cima.

“ e se meu pai vir?”

“ Ele ainda está lanchando. E do mesmo jeito eu travei a porta”

Aninha olhou e viu um pedaço de madeira que ia da maçaneta até o armário.

“ mas você vai me dar…”

“Dar dinheiro? O caio já te explicou que a gente vai bancar sua viagem, o que você precisar de gastar pode pedir p gente.”

“ eu vou pedir um tanto de coisa então hum”- ela falou erguendo uma sobrancelha

Alex riu.

“ Você não é boba nada hein. Mas vem cá, a gente não tem muito tempo.”

Ele se aproximou de aninha. Ela olhava dos olhos dele para aquela coisa cabeçuda que parecia um cogumelo. Alex desenrolou a toalha de aninha, deixando-a cair no chão. Admirou aquela menina peladinha na sua frente.

“ Caralho garota. Não acredito que tenho você todinha só p mim….. Deita aqui.”

Aninha deitou em uma das camas. Mas em uma posição vertical, mantendo as pernas para fora da cama.

Alex começou chupando os seios de aninha. Que coisinha gostosa era aquela coisinha durinha, parecendo um balãozinho. Depois foi descendo, chupando a barriguinha dela.

Aninha sentiu uma espécie de cócegas misturado com frio na barriga. E depois disso sentiu a barba de alex encostando em sua virilha e em seguida, a língua dele invadindo sua bucetinha.

Novamente aninha estava se contorcendo na cama. Alex chupava e depois parava admirando aquela bucetinha…. Tão lindinha…. Branquinha em contraste com o resto do corpo bronzeado…. Estava tão cheirosinha….

Enquanto chupava ele começou a introduzir o dedo do meio… foi introduzindo… e para sua surpresa o dedo entrou todinho.

“ Você não é virgem?”

“ Não rsrs”

“ Bem que os meninos falaram que você já tinha uma habilidade p chupar… Já vem praticando né danadinha”

Ele continuou chupando por um tempo.

“Puxa a perna pra mim… abre… Isso, assim”.

Aninha puxou as próprias pernas para cima, ficando em uma posição de frango assado. Deixando sua bucetinha arreganhadinha pro alex.

Alex se ajeitou e levou a rola até a bucetinha dela.

Ficou ali brincando. Passando a cabeça da rola na xaninha dela. Passando entre os grandes lábios.

Ele riu ao olhar aquele cacetão de 33 anos roçando naquela bucetinha de 12 aninhos. “ será que iria aguentar?” ele pensou.

Aninha estava muito lubrificada. A cabeça da rola dele deslizava entre os grandes lábios dela com facilidade.

Até que ele parou na portinha. Começou a empurrar…. Viu a bucetinha dela relaxar, mostrando seu poder de elasticidade….. A cabeça de sua rola ia tomando espaço….. A bucetinha dela se esticava abraçando o pau dele….

“AHHHII”- ela gemia, talvez de prazer ou de dor.

Alex revirou os olhos ao sentir seu pau mergulhando dentro daquela coisa úmida, apertadinha e quente feito um vulcão….. A rola dele ia entrando e desaparecendo…..

“ NOOOSSSA menina que bucetinha gostosa é essa”

Ele colocou quase tudo pra dentro da garota. Era incrível como ela aguentava.

Não meteu, ficou ali parado com o pau dentro dela. Admirando aquela cena. Era muito excitante olhar para aquele rostinho infantil e depois olhar para o pau dele dentro da bucetinha dela.

Ele começou a meter devagar. Olhava seu pau aparecendo e desaparecendo na bucetinha dela…..

“ caralho… Que perequinha gostosa… Achei que você era virgem, ia pegar leve com você… Mas tô vendo que você já aguenta bem.”

Alex começou a aumentar o movimento. Seu pau entrava e saia mais rápido agora. Ele socava na bucetinha dela com gosto, colocando todo desejo que vinha sentindo em prática.

“ ainnn…. Ahhhhh” Aninha gemia.

A cama balançava.

Rola entrava e saia daquela bucetinha.

Alex decidiu mudar de posição. Deitou na cama de barriga p cima.

“ Senta aqui em mim”

Por ser alto, alex ocupava a cama toda e seus pés ainda ficavam para fora. Aquela pequena garota subiu em cima dele, se apoiando em seu peitoral. Ela mesmo esticou a mão e pegou naquela coisa grossa, passando a cabeça dela na sua bucetinha, procurando a entrada. Até que achou…. Ela foi sentando, colocando o pau dele para dentro….

Alex olhava excitado aquela menininha em cima dele. Enquanto ela sentava, seus pequenos peitinhos balançavam.

Ela se apoiava no peitoral dele enquanto sentava. Seus olhos estavam fechados e suas sobrancelhas contraídas em uma expressão de prazer.

Alex não estava conduzindo de início naquela posição. Deixou aninha à vontade, era ela quem sentava e rebolava na rola dele. Mas depois de um tempo, ele decidiu assumir as rédeas.

Ele esticou as mãos e segurou cada nádega da garota. Agarrou com vontade o rabo dela e começou a socar rola.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP…… TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

Enquanto isso…

José deu uma estressada. Subiu as escadas zangado.

“ ah mas que demora. Falei com a menina pra andar rápido”

Ele entrou no corredor e levou a mão na maçaneta, contudo a porta não abriu. Um som vinha de dentro do quarto.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP…… TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

“ Uai, tá trancada?”

Enfiou a mão no bolso e pegou a chave. Tentou abrir, mas sem sucesso.

“ TOC…TOC…”- Bateu à porta-“ aninha? Alex?”

“O-i TAP… TAP…. PA-I”- a voz da garota saiu cortada, no mesmo ritmo que as batidas que José ouvia.

“ A porta não está abrindo”- José falou ainda tentando abrir a porta.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP…… TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

Dentro do quarto, alex continuava segurando a bunda de aninha e socando gostoso na bucetinha dela.

“ É-que-ta-em-per-ra-da-pai”- a cada bombada que alex dava, a voz de aninha era cortada.

Talvez o fato de José bater à porta cortaria o tesão de alex e o deixaria apreensivo, mas isso gerou efeito contrário.

Um tesão ainda maior tomou conta de alex ao estar fudendo aninha a poucos metros de José, com apenas uma porta separando-os, e ainda no meio daquele soca soca e gemidos que ambos soltavam.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

“ ãnn…. Ãnn…. Ãnnh”- aninha tentava gemer mais baixinho.

“o que foi aninha?”- José perguntou preocupado.

“ ahhh oh José…TAP….. TAP…. ohhh…. é que ela está…. Ahhhh… TAP….. TAP… Preocupada, oohhh…”- sua frase soou toda quase como um gemido.

“ o minha filhinha fica calma…”

Aquilo já estava demais. O tesão só cresceu em alex ao ouvir José consolando a filha, enquanto ela levava rola na bucetinha.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

“ papai já vai abrir….”

Alex socava com mais força a cada momento. Não ia conseguir segurar por muito tempo.

TAP….. TAP…. TAP…. TAP……

“ Papai vai ver se consegue alguma coisa para….”- mas foi interrompido pelo grito de alex.

“ AAAHHHHHH”

“ O foi? O que foi alex?”

Alex havia parado de meter. Estava com o pau todo encaixado em aninha. Sua rola pulsava, e em cada pulsação ele expelia uma quantidade de porra no útero da garota.

Ficou em silêncio durante um momento, saboreando uma das melhores gozadas que já deu na sua vida.

“ eu bati meu pé”- respondeu depois de um tempo com a voz muito menos enérgica do que estava a uns segundos atrás.

“ vou ver se eu consigo alguma coisa.”- José falou e desceu as escadas.

Na recepção…

“ Tá emperrada?”- o recepcionista perguntou intrigado.

Após José falar que não conseguiu abrir nem com a chave o homem resolveu ir conferir. André que estava próximo e ouviu a conversa os acompanhou.

Subiram as escadas, mas ao entrarem no corredor deram de cara com Aninha e alex.

“ Uai, conseguiram?”

Aninha estava com uma saia de praia amarrada na cintura. Na parte de cima estava vestida apenas com o biquíni.

“ pois é. Que luta. Já estava quase arrombando a porta”- Alex explicou como conseguiu destravar a porta e depois desceram as escadas novamente.

André estava um pouco atrás de aninha, ao observar a garota, se aproximou do seu ouvido e falou com ela

“ Tem alguma coisa escorrendo entre suas pernas aí haha”

Aninha passou as mão na parte interna da coxa e limpou a porra de alex que escorria da sua bucetinha.

Enfim José e aninha se reuniram aos rapazes. Entraram no carro. Passaram no supermercado para comprar bebidas e depois foram para praia.

Por estarem fora de temporada, a praia estava mais vazia desde que chegaram. Mas naquele dia em especial ela estava mais vazia que o normal.

Talvez fosse só olhar para o céu para entender o motivo. Nuvens escuras tampavam o sol. Sentiram alguns pingos de chuva, mas não estava chovendo. Era só uma ameaça. Apesar de o tempo não estar muito bonito, o clima estava quente. E como todo bom turista que não gosta de perder tempo quando viaja, eles decidiram ficar ali.

Abriram guarda sol, colocaram as cadeiras, estenderam toalhas e colocaram uma musiquinha para tocar.

Aninha arrancou sua saia de praia, passou protetor e correu para o mar.

O rapazes começaram a beber. Inclusive José, que colocou um óculos escuro e sentou em uma das cadeiras todo tranquilão.

“ Ei! Moça, me vê um camarão”- ele pediu.

Escolheu seu camarão, pegou seu limãozinho e quando a moça o olhou esperando o pagamento, ele olhou para os rapazes como se estivesse com um ponto de interrogação na cara.

“ ah é… Eu pago aqui”- felipe falou procurando sua carteira.

Se eles achavam que José e aninha usariam a “despesa da empresa” com modéstia, eles estavam muito enganados. A frase “Ei! Moço (a)” seria bastante usada naquele dia.

Aninha saiu da água e foi de encontro ao grupo. Não importa o quanto eles já viram dela, ela sempre causava impacto com aquele biquíni cavadinho. Ela se juntou ao grupo retirando o excesso de água do cabelo, seu corpo molhadinho, os peitinhos com farol aceso e aquele caposão se destacando no biquíni.

“ Você quer camarão também? Se quiser eu peço um p você.”- o pai ofereceu.

“ Ah não, eu quero picolé”- ela falou olhando para um homem que passava do outro lado com a cesta de isopor.

“ ei! Moço…”- josé chamou

Segundos depois aninha já estava com o picolé na boca. Os rapazes não queriam perder tempo também no “investimento” que fizeram. Caio puxou aninha para se sentar no seu colo. Ele havia colocado a cadeira ao lado de José, de um jeito que não ficava tão favorável ver ele tirando casquinha da menina. Acariciou as coxas dela. Foi subindo…. Colocou a mão encostada na pererequinha dela como quem não quer nada…. E hora ou outra fazia um carinho na bucetinha dela…. Ela apenas chupava seu picolé tranquila no colo de caio.

“… Não, deixa que eu pago. Por que se cada um pagar depois vai fazer confusão do que é pessoal e do que é deles. Aí depois a gente dividi”- eles discutiam sobre as despesas de José e ana.

“ Mas não é a empresa?”- José questionou

“ É mas depois que a gente vai lançar p ela. Por enquanto a gente vai ter que pagar do nosso bolso”

“ ah entendi”

José foi dar um mergulho, aninha saiu do colo de caio e foi acompanhar o pai.

Caio continuou sentado com as pernas abertas. Não bastasse o pau estar duro, ele ainda estava pulsando sob a sunga. Mas ele não estava preocupado em esconder sua ereção. Do jeito que estava, ficou.

Alex aproveitou a ausência de José e contou para os amigos como foi que comeu a aninha.

“… Cara, aí eu vi que ela não era virgem….”

“ Ah não, isso eu já sabia enfiei o dedo no dia que chupei ela”- caio falou.

“ …. daí eu comecei a enfiar. Mano, fiquei de cara como ela aguentava. De como ela engoliu meu pau quase todo….”

“ Caralho vey, num vejo a hora de eu pegar essa menina”- André falou dando uma apertada no pau.

“… aí eu tava lá socando e o José conversando com a gente vey kkkk… “

“ kkkk cara, ele deve ter algum probleminha. Só pode.”- felipe falou.

Alex contou todos os detalhes para os amigos. E isso só deixou eles com mais tesão do que nunca. Ficaram ali falando da garota, até que ela e o pai voltaram.

“ vem cá, deixa eu passar o bronzeador em você”- André falou.

Estava tão excitado com o que tinha acabado de ouvir que se levantou com aquela coisa dando seta, sem nem importar se José perceberia. Depois disso começou a espalhar o óleo no corpo de aninha.

“ ei! Moço. Me vê um queijo aí”.

Era um menino que vendia queijo coalho. Enquanto José escolhia o queijo, o garoto ficou olhando de rabo de olho o André passar óleo em aninha.

Ele passava na barriguinha…. Nos peitinhos…. na bunda…. nas coxas….. na bunda de novo…..

Ele passava o óleo e enfiava a mão bem no meio do rego da garota….. Hora ou outra, dava uma apertadinha….

Quando o rapaz foi embora, aninha já estava deitada de bruços em uma toalha, tomando um pouco do sol que as nuvens tinham aberto brecha.

Os rapazes continuaram ali curtindo o momento, não ficavam o tempo todo focados em aninha. Ouviam uma musiquinha, tomando uma gelada e comendo o queijo que também tinham comprado do rapaz.

Mas quase sempre, aninha dava motivos e tirava a cabeça daqueles homens de foco. Como em uma das vezes em que ela cismou de fazer um castelo de areia.

O problema não era ela fazer o castelo, e sim ela ficar de quatro com o rabo empinado para os caras enquanto mexia com a areia.

André parecia estar em transe. Uma das mãos apertava o pau. Seus olhos nem piscavam enquanto olhava para aquele rabão empinadinho, com o biquíni atolado no cusinho.

Um tempo depois, Felipe se levantou

“ vou dar um mergulho. Bora lá Aninha?”

“ Bora”- aninha acompanhou Felipe até o mar.

Os outros continuaram conversando ali.

“ ei! Moça”- e ali se foi mais um camarão.

José comia seu camarão tranquilo, até que deu um sorrisinho e balançou a cabeça de um lado para o outro.

“ aninha não da paz p ninguém”- falou olhando para o mar.

Os rapazes olharam. Aninha estava no colo de Felipe. Estava com as pernas em volta da cintura dele, e os braços em torno do pescoço. No entanto, eles só podiam ver da cintura para cima, pois, a água tapava o resto. Não conseguiam ver que o biquíni da menina (calcinha) estava de lado e que o pau de felipe estava engatado nela.

“ Ah, preocupa com isso não. Felipe é de boa”.

Eles continuaram entretendo o José. Conversavam com ele e percebiam que quando José não estava olhando para o mar, Felipe fazia aninha pular em seu colo.

André os deixou ali e foi para o mar também.

“… Mas é assim, não é sempre que aparece. Mas faço outros bicos também.”- José contava com que trabalhava.

Ao olhar para o mar novamente, viu que André estava próximo de Felipe, muito próximo aliás. Entre eles estava aninha. Ela estava no colo de Felipe, com os seus seios encostando no peito dele. E André estava atrás, com seu peito encostando nas costas da garota. Parecia um sanduíche, em que aninha era a carne.

No entanto, José não viu nada demais naquilo. Talvez fosse uma brincadeira e a qualquer momento jogariam a garota para cima, sendo assim, continuou contando sua história.

No mar, André estava com as mãos embaixo da água. Segurava no pau que estava para fora e pressionava a cabeça da rola contra o cusinho de ana.

“ Aí. Tá doendo”- aninha reclamava ao sentir uma tentando entrar no seu cusinho, enquanto outra já estava na sua bucetinha.

“ Ah mano, que ideia é essa? Tentar comer o cú da menina dentro da água? Se na buceta dela já foi difícil entrar, imagine no cú vey. ”

André respirou fundo e saiu dali. Realmente foi muito tolo de tentar comer o cú dela ali.

Algum tempo depois felipe e aninha saíram do mar. Se juntaram aos outros. Aninha ficou tentando avistar alguém que vendia algo para comer. Felipe se jogou em uma cadeira e pegou uma latinha de cerveja. Estava aparentemente relaxado.

Talvez os outros rapazes quiseram colocar em pratica a ideia que felipe teve de comer aninha dentro do mar, mas não puderam, e o culpado disso foi o sol.

Já tinha um tempo que as nuvens estavam se dispersando. O sol ganhou força. Consequentemente começaram a ver pessoas aparecendo pela praia. Não ficou lotada, mas encheu de gente. Com isso, começaram a evitar contato com aninha.

Vários guarda-sóis estavam espalhados pela praia. Gente andava para todo o lado. Aninha brincava com algumas meninas no mar, com quem tinha feito amizade.

Os rapazes bebiam e comentavam sobre algumas mulheres que estavam próximas. José bebia água de coco enquanto observava as mulheres com os rapazes.

Tempos depois, aninha saiu do mar. Eles pediram a garota para olhar suas coisas e foram dar um mergulho. José foi com eles. Ficou ali se refrescando um pouco, já que o sol estava sem piedade. E depois, deixou os meninos ali e saiu da água.

Os rapazes ficaram conversando e observando as mesmas mulheres, que agora estavam na beira do mar tirando fotos. Porém algo tirou suas atenções.

Uma salva de palmas começou a soar pela praia. Todos batiam palma.

Sem saber o motivo, alex também começou a bater palma.- “ o que tá acontecendo?”

“acho que alguém deve ter se perdido”- caio respondeu.

Olhavam com cara de curiosidade até que viram josé cercado de algumas pessoas. Saíram correndo da água.

“ o que foi?”- questionaram a josé

“a aninha. Sumiu. Já olhei em todo canto”

Os rapazes olharam para os lados e falaram

“ela deve estar com o andré. Ele também não está aqui”

“ai meu deus, que bom. Nem percebi que ele não estava aqui” josé falou claramente aliviado.

“é, pode acalmar. Ela deve estar com ele.”

As palmas cessaram. José ficou mais tranquilo….

André tinha seus 30 anos. Negro, de estatura normal, magro com o corpo definido. Tinha o cabelo em um corte que começava disfarçado e no topo tinha aquele estilo texturizado com esponja.

Ele caminhava na rua, estava de bermuda, levava no bolso apenas a carteira, chaves e o bronzeador de aninha.

Ele caminhava com pressa. De mãos dadas com ele, aninha o acompanhava. Ela já sabia o que ele pretendia. Em determinado momento em que conversava com a garota, ele se mostrou um tanto excitado e acabou soltando:

“…. eu quero comer o seu cusinho….”

Sim. Esse era o motivo de andré ter feito aquela loucura, de ter tirado aninha da praia escondido de todo mundo. O cú da garota.

Durante todo momento na praia, era a única coisa que ele pensava. Uma imagem quem não saia da cabeça dele era de aninha de quatro mexendo no castelo de areia com o rabão empinado para cima.

Entraram no hostel. Ao subir a escada seu pau começou a endurecer, consciente que estava cada vez mais perto de realizar o seu desejo.

Entraram no quarto. Aninha o olhou e caminhou em direção a uma cama.

“não. Vamos para o banheiro. Não quero fazer bagunça aqui”

E assim fizeram. Entram no banheiro. André começou a se despir. Aninha o copiou. Em seguida ele entrou com aninha para o box e colocou o bronzeador em um suporte. Olhou excitado para aninha e disse:

“chupa”

Aninha o olhou. Ele estava com as mãos na cintura. O pau bem duro, todo preto. O saco estava raspado. Os pentelhos da virilha eram crespos, estavam aparados em um formato retangular.

Aninha ajoelhou, abriu o bocão e começou a mamar o cacete de andré.

Ele tinha aquela visão deliciosa de cima, daquela garotinha de rosto angelical com seu cacetão preto na boca.

Aninha ficou mamando por um momento, mas logo andré quis fazer o que vinha desejando durante todo o dia.

“fica de quatro”

Aninha apoiou as mãos no chão e ficou de quatro. André, no entanto, ajeitou a garota fazendo-a ficar mais empinada.

Olhou vidrado. Como era perfeito aquele rabo. A bunda dela estava bronzeada, mas bem no meio tinha a marquinha do biquini, uma marquinha bem branquinha. E à medida que ia centralizando no cuzinho da garota a marquinha passava a tomar um tom rosado, até chegar naquele cuzinho bem rosinha. Um pouco mais abaixo, a bucetinha carnudinha no mesmo tom.

André começou dando uns beijinhos na bunda da garota… depois passou a lingua. Começando da bucetinha até o cuzinho dela….. não saiu dali. Ficou com a cara enfiada na bunda de aninha, chupando o cuzinho da garota….

Com a mão direita se tocava. Hora ou outra parava de chupa-la para admirar aquele rabo…. e então metia a língua novamente….

Depois de um tempo chupando aquele cuzinho gostoso, andré pegou o óleo bronzeador, abriu e despejou no rabo de aninha.

O óleo ia caindo e ele ia espalhando com a mão pela bunda da garota.

Após despejar uma boa quantidade, ele olhou aquele rabão brilhando, coberto de óleo. Pegou o pau e começou a bater com ele na bunda de aninha. Batendo em cada banda…. e depois começou a bater no cusinho da garota.

Depois disso, começou a forçar a cabeça de sua rola naquele cusinho lubrificado de óleo.

Aninha travava…. ele tentava…..

“calma, você tem que relaxar”

Ela continuou resistente durante um tempo, mas foi cedendo, relaxando…. o cusinho de aninha foi se abrindo, dando espaço p rola de andré passar.

André contorceu os dedos dos pés ao sentir sua rola entrando naquele cusinho apertadinho e quentinho. Ele foi enfiando…. enfiando…. enfiou um pouco mais que a metade da rola.

“ espera… calma…” – aninha pediu, colocando a mão p traz na tentativa de controla-lo.

André parou. Olhou cheio de tesão sua rola grossa, pretona no meio daquele cusinho rosinha. Ficou ali parado, dando um tempo para a garota.

Ao perceber que aninha estava mais relaxada, começou a meter.

“que delicia de cu menina”

E metia…. e metia …..

Ele segurava na cintura da garota e socava rola no cú dela.

E socava…. e socava…..

As bolas de andré batiam na bucetinha de aninha a cada socada que ele dava.

André socava… agarrou um mucado de cabelo dela e

TAP… deu um tapão na bunda da garota…

“aaahhhh que deliciaaaa”

E ele metia….

Fuder o cusinho de aninha daquele jeito estava gostoso a um nível, que andré nem quis mudar de posição.

E metia….

Depois de um bom tempo metendo, andre viu que ia gozar. Tirou o pau pra fora e mirou no cú de aninha.

Gozou, enchendo o rabo da menina de leite, fazendo uma poça de porra no cusinho dela.

Momentos depois andré e aninha voltaram para praia. André inventou uma desculpa que foram conhecer as outras praias vizinhas daquela. Aninha confirmou enquanto chupava um picolé, sentindo ainda o seu cusinho latejando.

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