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Minha enteadinha de 10 anos #2

1162 palavras | 6 |4.74
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Como vocês gostaram muito, resolvi contar mais da minha vida comendo a Manu e a mãe dela.

Ia falar só aquilo que já contei, mas como vocês gostaram tanto, vou contar outras coisas que rolaram.
Como eu disse, passei a fuder a Manu todo dia. Eu tava taradaço nela. E mesmo sendo algo explícito, eu fingia que não era, que não tinha nada demais. Mas fazia questão de socar meu caralho na buceta dela na frente da mãe dela, que meu tesão triplicava. Minha rola é grossa e a cabeça dela não é aquela chapeleta enorme, isso facilita a meteção. A bucetinha da Manu engole a cabeça e depois eu vou atochando o cacete grosso e veiudo enquanto ela geme.
Um dos dias que fiquei mais tarado foi quando ela machucou as costas na aula de educação física e ficou com um roxo no quadril, porque bateu em algum objeto. Eu mandava ela tomar banho e ficar de toalha, depois levava ela pra caminha dela e colocava deitada de bruços, pra fazer massagem nas costas.
Colocava um travesseiro apoiando e deixava ela empinadinha, passava óleo de amêndoas nas costas e deslizava pela bundinha e buceta dela. Aproveitei a vinda da mãe dela no quarto, que sentou ao lado na cama e começou a conversar, enquanto a pequena via vídeo de funk proibidão no celular.
Levantei bem o vidro, deixei um fio de escorrer direto no cuzinho dela, escapando pra buceta, e comecei a massagear o quadril dela, descendo pra bunda e passando os dedos no cu dela. Enfiei o polegar e disse:
– Vou apoiar aqui pra massagem ter mais efeito e puxar mais sua bundinha pra cima, tá filha?
Ela, entre gemidos, acenou com a cabeça e disse: tá bom, papaizinho.
Enfiei o polegar fundo, depois retirei mexendo a mão e deslizei o dedo médio no cu dela, fiquei abrindo e enfiei o indicador também. Arrombei com os dedos o rabinho ensopado dela e depois que o cuzinho tava aberto, encaixei a boca do vidro de óleo e virei lá dentro.
– Vamos derramar bastante óleo pra massagem ficar bem gostosa.
– É bom assim, papai.
– É, filhota, você gosta assim, falei, empurrando o vidro contra o cu dela.
– Hunfs… aaiii, é sim… Dói mas é bom…
Eu enfiei e tirei a boca do vidro umas vezes, como se tivesse fudendo o cu dela.
– Amor, joga aqui fora, usei todo.
A Luana pegou o vidro e foi deixar no lixo do banheiro. Aproveitei e pus a rola pra fora da samba canção que tava usando, por cima mesmo, prendendo o elástico embaixo do saco.
Quando ela voltou, a cabeça da minha piroca tava encaixada na buceta melada da Manu, enquanto eu abria as bandas da bunda dela com os dedos e ficava alternando os dedos no cu dela. Enfiei todos, do polegar ao mindinho de cada mão, alternadamente. Depois enfiei dois de uma vez e fiquei britando no cu dela, enquanto ela gemia e minha pica de pedra escorregava pra dentro do priquitinho minúsculo e arreganhado dela.
Eu ia puxando ela pra mais perto de mim e empurrando e socando os dedos no cu dela.
Ela trincava os dentes, gemia, dizia AI, AIIIII, AIIIII, se arreganhava mais, uma putinha total, e eu socando a rola enquanto a mãe dela segurava a mão dela e ficava mordendo os lábios e assistindo eu meter na filhinha pequena dela.
Nesse dia eu atolei a pica inteira na buceta dela, até os ovos. Engatei fundo, segurei ela pela curva ali do quadril com a perna, porque ela tava toda arreganhada na cama e soquei, fazendo barulho.
Ela gemia alto e quase gritava:
– AIIIII, AIIIIIIIIIIIII, hunfff, aaaaai…
E mordia o travesseiro apertando os olhinhos.
– Quer que pare a massagem, filhinha?
– Nã…n…nãoo, pa..papai… Continua…. eu aguento.
– Nossa, você é valente. Você gosta que o papai faça assim, gosta?
– Ahn…aham… gos…gost…gosto, pode… pode fazer…
Ela me deixava doido se arreganhando e dando autorização pra eu rasgar o priquito dela.
Fiquei ali enfiando os dedos no cu dela e metendo e quando tava mais perto de gozar (tava segurando tanto que a rola tava roxa), tirei do priquito e encaixei na porta do cu dela.
Apertei a pica na base, fazendo ela inchar mais e me inclinei por cima da bundinha dela.
– Aguenta, filhinha, aguenta aí, viu, amor?
Foi enfiando a tora no cu dela, que suava, gemia e se abria. Ela largou a mão da mãe dela e começou a puxar as bandas da bunda, pra abrir mais o cu e doer menos, mas as mãos pequenas dela escorregavam…
– Me ajuda, mamãe! Me ajudaaaa!
A Luana pegou as pernas dela, abriu ainda mais e puxou as nádegas dela, enquanto eu enfiava a tora naquele cuzinho apertado. Quando entrou tudo, eu comecei a meter, tirando e enfiando todo, enquanto ela gemia baixinho, choramingando e dizendo: ai ai ai ai…
– Aguenta, filha, você é a delícia do papai. Aguenta firme que eu vou já terminar…
Soquei fundo mais umas vezes e deixei o gozo vir… Dei umas jatadas fortes no fundo do cu dela, que tremia e piscava o cuzinho, mordendo meu pau… Depois tirei com ele ainda em riste, parecia uma mangueira de porra, melando a bunda dela e as mãos da mãe dela. Espremi a rola em cima do cu arrombado dela até a última gota.
Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Me larguei de lado com a piroca amolecendo, inchada e melada, caindo por cima da cueca, enquanto olhava a Manu ali de costas, toda mole, com o cu e a buceta totalmente esfolados.
Eu tava exausto, respirando fundo…
– Porra, que delícia. Caralho… Puta que pariu, que hoje eu me acabei….
Fiz carinho nela enquanto a mãe dela alisava o cabelo dela. Dava pra notar que ela se arrepiava de tesão, os bicos dos peitos duros. Mas também, dei um tempo pra Manu, que tava toda rasgada. Deixei ela uns 4 dias sem fuder, porque a coitada andava torta. Mas não teve jeito, no 4o dia ela tava se esfregando em mim, atrás de pirocada.
Nesses dias, eu fiz de tudo com a Luana. Arrombei de todo jeito, com força, puxando cabelo, dando tapa na cara e rasgando a buceta e o cu dela. Segurava ela pelo cabelo e esfregava minha piroca na cara dela inteira, depois punha de 4 na cama, segurava os dois braços abertos pra trás e socava tanto na buceta e no cu dela, que a cabeça dela batia na cabeceira da cama (era acolchoada, então não machucava). Essa mulher gozou feito doida esses dias.
Depois eu voltei a dividir as atenções entre minhas duas putas, mas com foco na Manu, claro.

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6 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    adorei seu conto, deixou ela toda arrombadinha delicia, novinha é para isso mesmo.

  • Responder Liah ID:44oekdj949j

    Que conto delicioso chega a arrepiar parabéns. Amei! @liahjc

  • Responder Valmir ID:xlorifv2

    Li o primeiro e o segundo
    Parabéns!
    Bom o seu conto

  • Responder @Leticiazinha02 ID:w73s2pm3

    Nossa meteu no cuzinho

  • Responder Dasilva ID:gsudr8209

    Nao tem como nao gozar lendo um conto tão delicioso, parabéns e continuem sejam felizes se assim desejam!

  • Responder Compreensível12 ID:3vi1x67yd9i

    Que delícia esse conto já li e reli já gozei várias vezes e a tesão é ainda maior parabéns