# # #

Dona Celma, 65 anos de idade. Bunda grande, trepadas e ensinamentos

2111 palavras | 3 |4.00
Por

Se tem muita gente que vai estranhar a transa com uma mulher dessa idade ainda hoje, imagine nas décadas de 80/90 e sendo eu adolescente

Acho que tinha menos de 14 anos e DONA CELMA era viúva, 65 anos de idade, bunda grande, peitos médios já caídos, e nem de longe lembrava as verdadeiras gatas que as mulheres acima de 50 anos hoje estão ficando. A casa dela ficava perto de onde eu morava com minha família.

Conheço hoje mulheres com mais de 60 anos de idade que são bonitas, corpo legal ainda que não vivam em academia, e mesmo aquelas menos vaidosas – barrigas mais pronunciadas, pernas mais finas, etc. Uma mulher de 65 anos de idade na década de 80/90 era uma idosa típica. Era assim que todo mundo via DONA CELMA, inclusive eu. No que ela se destacava era que tratava todo mundo bem e tinha uma bunda grande, que nos levava a imaginá-la como deveria ter sido gostosa quando nova. Só me lembro dela usando vestido ou saia, jamais uma calça comprida.

Não sei o motivo, mas eu era o pirralha da rua de que ela mais gostava e fazia questão de dizer isso para minha mãe. Cansei de ela me chamar em casa, pegar um pedaço de bolo que tinha acabado de fazer (ou uns biscoitos de nata deliciosos que ela fazia), me dá uma fatia para eu comer na hora e um pedaço maior para eu levar para minha mãe. Essa gentileza também era retribuída por minha mãe. O chato era que às vezes ela me chamava quando eu estava jogando bola na rua ou brincando com minha turma.

Teve uma vez que eu estava chegando em casa e DONA CELMA me chamou. Fui na hora, até porque uma fatia de bolo ia cair bem. Quando cheguei, o bolo ainda estava no forno e ela disse que me chamou porque não ia demorar; vendo minha decepção, eu ia esperar conversando com ela, ela me colocou uma taça de sorvete que ela fazia em casa, delicioso por sinal. Ao ver minha alegria e aprovação, ela disse:

– Essa carinha linda alegre me faz ganhar o dia! Já tá namorando?
– Ainda não, respondi vermelho de vergonha
– Mas nem umas paqueras? (hoje são as ficantes!)
– Ah, sempre tem
– Você tem cara de safado. Já beijou muito?
– Mais ou menos, menti, pois tinha dados poucos beijos
– RAMON, você ainda é virgem?, perguntou DONA CELMA em voz baixa, como se fosse nosso segredo
– Não, claro não (menti, pois só tinha brincado com uma vizinha da minha idade, mas nem metido tinha)
– Você respondeu meio estranho, sem convicção
– Eu, não
– Cuidado para não engravidar essas menininhas, ouviu? Por isso que é bom uma velha como eu, que não posso mais engravidar e o jovem já sai treinado, falou isso piscando o olho para mim.

Mais não se falou, peguei o bolo e fui para a casa, porém a partir daí comecei a olhar DONA CELMA como mulher, na verdade como a minha chance de trepar e muito. Impressiona que aquela velha de uma hora para outra já me dava tesão quando passava, eu imaginava comendo o rabo dela, aprendendo a trepar e usando a experiências com as namoradinhas.

Guardei segredo sobre essa conversa e comecei a me voluntariar mais para ir na casa dela, seja levando bolo feito lá em casa, para dar um recado, para chamá-la quando o caminhão de gás entrava na rua e por aí vai. Ela deve ter notado meu olhar crescer para o lado dela. Quase que invariavelmente, DONA CELMA me elogiava e dizia que “quando tivesse experiência” eu ia ter muita namorada.

– Eu ainda estou sem namorada, DONA CELMA, parece que a experiência só vem depois de 18 anos de idade, falei uma das vezes na casa dela
– Não, você pode ter experiência e saber lidar com as meninas antes disso, bem antes
– E como eu vou aprender sem namorar e sem ninguém para me ensinar?
– Ah, quando era mais nova os homens viviam atrás de mim; hoje tô velha e a minha experiência de nada vale. Tudo em seu momento. Estou igual a você. Bem que queria ter alguém
– Mas pelo menos a senhora tem a experiência
– De que adianta? Nem repassar o que sei eu consigo!
– E a senhora me ensinaria?, perguntei quase suando, com muita vergonha e sendo forçado a isso pela minha tesão que precisava de algo para se acalmar
– Ensinar eu ensino. E para você? Faço com muita vontade, só tenho uma condição: ninguém pode ficar sabendo, nem AUGUSTO, que é seu melhor amigo, ouviu?
– Sim
– Promete mesmo? Olhe…
– Prometo, juro
– Então vamos começar logo, falou me assustando, pois não esperava naquele momento

Sem perder tempo, DONA CELMA, sempre me elogiando, diz que eu ia aprender como tratar uma mulher. Ela me disse que eu teria de voltar à noite, pois ela estava esperando uma visita, porém, para ter certeza de que eu voltaria, me mandou ir em silêncio para o quarto dela. Fui e ela veio atrás.

– Você já foi chupado, meu homenzinho?
– Não
– Isso é só um aperitivo para o que vai acontecer de noite

Tomando conta da situação, baixou meu calção e minha cueca, meu pau com pentelhos ainda crescendo mas duríssimo pulou, ela diz “menino, que coisa gostosa” e cai no primeiro boquete que levei. Eu não acreditava, era muito gostoso, a língua dela ainda lambia meus ovos, uma loucura. Eu já batia punheta à época, só que pela primeira vez gozei na boca de alguém. DONA CELMA bebeu a minha porra (nem era leite ainda e nem era muita), me chamou de tarado e me mandou ir embora, dizendo que à noite a gente iria transar.

Passei o resto da tarde só pensando nisso, não bati uma punheta logo porque ela disse que eu me guardasse para de noite e que viesse de banho tomado.

Por volta das sete da noite, antes que algum amigo fosse me chamar, fui apressado e silencioso para a casa de DONA CELMA, entrei pela porta de trás (que estava aberta conforme combinado) e em pouco tempo estava eu na cama dela de novo. DONA CELMA me recebeu com um vestido de cetim (ou algo parecido); ela estava nua por baixo, como descobri depois. Mas ao vê-la vi que os peitos estavam com os faróis acesos. Ela começou a me elogiar, disse que já estava ansiosa, que eu era lindo e gostoso, e me deitou já nu em sua cama, dizendo que ia me fazer uma massagem. Claro, meu pau já estava duro e ela fez um rápido boquete, “apenas para matar a saudade” e, falando baixo e pedindo para eu falar assim também, foi me dizendo que ela já não tinha o corpo maravilhoso, mas se orgulhava da bucetinha dela e que eu ia usar e abusar dela como eu achasse melhor.

E foi tirando o vestido por cima da cabeça.

Sim, uma mulher de 65 anos, as coxas grossas com estrias e celulites (que eu nem sabia o nome à época), a barriga destacada, os peitos nem de longe parecidos com os que via nas revistas pornôs ainda que até apresentáveis (não eram rijos mas tinham volume) e, o principal, a xoxota com pentelhos bem aparados. Quase que eu gozava vendo DONA CELMA nua.

– Tá olhando para minha bucetinha, é safado? Quer experimentar logo?
– Quero!

Ela me deu algumas instruções e ficou na ponta da cama de pernas abertas (um frango assado sem levantar as pernas). Mandou eu olhar para onde eu ia meter o pau, e a buceta dela era bem bonita mesmo, disse onde era o buraco, o que era e onde era o clitóris (eu conhecia por pinguelo, grelo, sem saber a função) e fui enfiando o cacete no buraco da xota. Quando senti a umidade, o calor e a maciez do local fiquei doido, que delicioso. Não enfiei de vez porque ela me dava as instruções, porém nem dei muita estocada e já estava gozando em DONA CELMA.

Ela se fez de satisfeita, disse que quase que gozava também, me puxou para cima e me deu um maravilhoso beijo de boca, como nunca tinha recebido. Nesta noite chupei os peitos dela e ainda a comi mais uma vez, até sair no maior silêncio possível e ir brincar com meus amigos.

A partir daí, fiz minha graduação em putaria com DONA CELMA: obviamente nesse primeiro dia ela mal aproveitou, me confessou depois que bateu uma siririca depois, sabendo que não podia exigir muito de mim no primeiro dia, além da necessidade de me incentivar. E daí fui aprendendo a trepar, a chupar buceta, a comer o cu (o que foi o mais difícil, pois o rabo grande dela atrapalhava inclusive rolas de adultos), a chupar cu, a fazer espanhola e muito mais. A gente trepava umas três vezes por semana.

Ela inventou uma arrumação falsa na casa dela que levou umas duas semanas para ser feita e ela pediu a minha mãe para “me contratar” (pagaria algo, como pagou) para eu ajudá-la e aí que tivemos nossa lua-de-mel, pois das duas ou três horas por dia de arrumação muito era na safadeza e na trepação. DONA CELMA foi me ensinando aos poucos, tanto que para eu chupar o cu e a buceta dela tive de pedir, pois ela só se insinuava e não liberava, alimentando a minha tesão. Aquele rabo grande dela (nem era bonito na forma), balançando sem roupa quando andava na minha frente até hoje me dá saudade.

Para disfarçar um pouco a arrumação demorada, ela “contratou” também AUGUSTO, meu melhor amigo. “Assim, ninguém vai pensar mal da gente”, alegou, mas “se AUGUSTO quiser…” completou.

AUGUSTO não foi para a arrumação sabendo da verdade; a velha tinha charme, sabia fazer, botava saias apertadas e balançava a bunda para AUGUSTO, dava “lances” dos peitos, até o dia em que AUGUSTO comentou comigo que estava ficando com tesão nela. E aí DONA CELMA, sabendo disso por mim, partiu para o ataque trouxe meu amigo para a “Confraria de DONA CELMA”.

Ela era sedenta por sexo mesmo, fazia um esquema de tal modo que conseguia trepar todo dia comigo ou com AUGUSTO ou com os dois ao mesmo tempo. Lembro um dia em que eu e AUGUSTO comemos ela sábado de manhã e à noite fomos para uma festinha. Já era madrugada quando, chegando na rua de casa, a gente resolveu passar pela casa de DONA CELMA, só para conferir. A sala estava com a luz acesa e ouvimos a televisão ligada. Com os ovos inchados de dançar na festa e não comer ninguém, batemos na porta e ela nos recebeu de camisola e cara de sono.

Mas entramos, trepamos muito bem e essa foi a primeira vez de outras várias trepadas na madrugada.

DONA CELMA não tinha ciúmes da gente, apenas exigia segredo, sexo e mais nada. AUGUSTO se mudou de bairro e raramente voltou a transar com DONA CELMA, a não ser quando ia dormir lá em casa ou numa eventualidade.

Comecei a transar com as namoradinhas, o colégio começou a exigir mais tempo nas tarefas de casa e claro que a minha tesão em DONA CELMA foi diminuindo. Ela própria foi perdendo o ímpeto da safadeza, penso eu. Tivemos pequenos estremecimentos a partir daí até o dia em que a filha dela se divorciou e voltou a morar com a mãe, trazendo dois netinhos. O desgaste já existia e isso foi a gota d´água.

DONA CELMA faleceu alguns anos depois, fiquei bastante sentido mesmo, me controlei até para não chorar, eu e AUGUSTO fomos ao enterro, como grande parte da vizinhança, e hoje ela é uma memória muito positiva e alegre que tenho.

Devo dizer, ah esse destino!!! que após a morte de DONA CELMA… bom, fiquei mais próximo da filha dela e, sim!, tive um caso com ela também, que também era mais velha que eu e que terminou gerando muita fofoca na vizinhança. Mas conto depois.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 28 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Joel ID:bt1he20b

    Lindo conto. Fizeste eu recordar a dona Cristina, a primeira mulher com quem eu fiz sexo, eu tinha 15 e ela 62. Uma senhora com quem eu tive o privilégio de aprender a fazer amor com uma mulher. Tivemos um caso durante 10 anos até ela falecer num acidente de carro. E tal como tu eu depois conheço uma sobrinha neta dela, que veio morar na casa da dona Cristina , uma mulher linda e meiga, apaixonamo- nos e casei com ela e ainda hoje sou casado, tenho com ela uma família maravilhosa. Um beijinho a dona Cristina onde quer que ela esteja.

  • Responder NAYRAB safado ID:46kpls5a6ij

    Delicia de conto de mulher mais velha, minha primeira mulher tinha 28 quando eu tinha 17, adoro
    Me chamem no telegram :@Nayrab2002 se quiserem dividir experiências, contas segredos sexuais, conversar uma putaria

  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Muito bom comer uma mulher madura, já comi várias também, conta mais gostei do conto