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Nina – O início

1540 palavras | 19 |4.73
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Eu acho que devo ter algum grau sério de ninfomania misturado com psicopatia ou sociopatia, não sei. Talvez nenhum dos dois, ou talvez tudo isso junto e misturado.
Minha história relacionada a esses “problemas”, “impulsos” ou como sabe se lá como vocês preferem chamá-los começou a muito tempo atrás.
Algumas coisas que eu irei contar aqui são reais, outras são puramente fantasia mas coisas que eu realmente teria feito de tivesse tido a oportunidade ou talvez um pouco mais de coragem, deixo ao seu critério deduzir qual è verdade e qual è mentira.
A primeira vez em que eu vi um pênis eu acho que tinha uns 5 anos, minha mãe adorava trocar de namorados e me apresentava todos eles, uma semana depois ela me colocava pra dormir na sala, no sofazinho ou em um colchão no chão mesmo, as vezes até dentro do quarto aonde ela estava trepando, e por isso eu fui introduzida nesse mundo perverso tão cedo.
Na pré escola, eu sempre fui uma criança alegre, tranquila e obediente, mas eu também sabia ser travessa sem que ninguém me pegasse. Mas claro que com uma boa razão, como por exemplo quando alguém quebrava meus brinquedos, eu ia lá e puxava o cabelo deles enquanto dormiam ou quando as professoras não estavam por perto, e claro que acreditavam em mim, eu era a garotinha mais boazinha de lá.
Me lembro que eu gostava muito de um menininho nessa época, eu acho que tínhamos uns 6 anos, o nome dele era Gabriel. Um dia eu e ele fomos para trás do pátio da escolinha, ele abaixou a bermuda e eu vi um minúsculo pênis ali, de bebezinho ainda, e não gostei. Eu estava “acostumada” digamos assim a ver coisas maiores, graças a minha mãe. Não quis mais falar com ele. Fim.
Ambiciosa ne? Eu realmente dei muitos problemas para meus pais nestes assuntos, mas não acho que seja completamente culpa minha. Enfim, quem liga?
Com 7 anos eu descobri algo novo: beijos. Não beijar. Receber beijos.
Meu avô bebia muito, quando eu ia passar o fim de semana com ele o momento mais esperado era a hora de dormir, ele sempre estava meio lelé das ideias e me chamava pra deitar com ele, dizendo que estava com saudades da princesinha do vovô. Eu amava toda essa atenção.
No princípio ele apenas me abraçava apertado o suficiente para me fazer sentir o calor de seu corpo, mas com o passar do tempo eu comecei a sentir outras coisas também. A partir daí quando ele me abraçada eu sentia algo duro contra as minhas costas, sentia as mãos deles que cobriam meus mamilos ainda não desenvolvidos, sentia a respiração ofegante dele no meu ouvido. Eu gostava daquilo.
As vezes ele me pedia uma massagem nas costas, eu fazia e ele acabava dormindo e então acabava meu divertimento. Outras vezes eu cobrava uma massagem dele, então vovô me fazia tirar a roupa e ficar só de calcinha, eu me deixava de bruços e ele espalhava creme pelas minhas costas, eu fingia ter me adormecido, ele então passava as mãos pela minha bunda, apertava de leve, me dava beijos nas costas, nos braços, pernas, e depois se virava para dormir.
Eu nunca estava satisfeita, queria sempre mais e mais. Comecei, enquanto fingia dormir, a me aproximar sempre mais dele com a bunda, encostando bem aonde eu sabia que iria ficar duro uma hora ou outra. Ele acordava no meio da noite, muitas vezes eu dormia só de calcinha de propósito, e sentia ele me beijar de acordo com a posição na qual eu estava. Braços, ombros, rosto, barriga, “seios” por assim dizer, intento das coxas etc.
Mas ainda não era o suficiente, então um dia decisivo eu resolvi abaixar um pouco a calcinha antes de me esfregar nele.

… Eu me lembro muito bem daquele dia. Eu abaixei a calcinha, era amarela com bolinhas rosas e uns elásticos brancos que pareciam florzinhas. Depois de um bom tempo, eu já estava quase dormindo realmente e ele nem se mexia, continuava virado de barriga para cima e não me dava atenção.
Até que então ele se virou, eu estava meio adormecida e nem fiz muito caso, mas então senti aquela coisa dura tocando em mim, bem entre as pernas, com apenas o tecido da cueca nos separando.
Em seguida ele começou com as carícias, leves, lentas, até que se deu conta de que eu estava com q calcinha abaixada, ele MUITO lentamente, talvez por medo de me “acordar” tirou as cobertas de nós e me virou de bruços, beijou minhas costas e eu fiquei arrepiada, ele foi descendo e começou a beijar minha bunda, mordia devagarinho. Era delicioso e eu estava ficando quente, com vontade de me mexer e pedir mais.
Vovó não estava naquele dia também, ela frequentemente ficava ocupada ajudando minha tia com meus primos também pequenos na casa dela.
Eu estava aproveitando cada segundo, ele afastou minhas nádegas uma da outra, e deu um sopro. Eu tive um sussulto com o ar gelado, me assustei, ele deu uma risadinha rouca e me disse “eu sabia que você fazia de propósito”, eu continuei insistindo na mentira, fingindo estar dormindo, então ele me deu uma lambida feroz, deixando meu buraquinho todo babado.
“Eu tinha certeza que não era possível eu acordar com essa bundinha toda noite se esfregando no meu pau sem querer” eu estava vermelha de vergonha mas ainda insistindo no fingimento. Ele começou a lamber meu cuzinho, enfiava a língua, chupava, mordia e beijava ao mesmo tempo. Eu lutava para continuar fingindo mas era quase impossível.
Ele então me girou de barriga para cima, começou a beijar meu corpo, depois voltou para o rosto e me deu um selinho “o Vô não vai falar pro pai não filha, não tô bravo também, dá um beijinho no vô “, e eu dei. Ou quase. Não sabia como fazer, então ele me disse pra colocar a língua pra fora, eu o fiz e ele começou a chupar ela, depois eu fiz o mesmo com a dele.
Em seguida ele abaixou minha calcinha e tirou ela, lambeu, chupou, beijou e afundou o rosto já minha bucetinha por um longo tempo, sussurrando todo tipo de besteiras que vocês podem imaginas mas que na época eu não era capaz de entender. Em seguida ele começou a esfregar a cabeça do pênis na minha xoxotinha já inchada depois da chupada, e ficou assim por longos minutos, enquanto se masturbava e apertava as próprias bolas, naquela noite ele disse chega pra si mesmo antes de gozar, mas eu sabia que ele queria. Era só questão de tempo, no próximo fim de semana ele teria feito a mesma coisa.

E ele fez. Beijos, lambidas, chupadas, abraços, dessa vez ele me colocou sentada em cima de seu pau e me esfregou pra cima e pra baixo, depois retomou a posição anterior e se esfregou em mim até gozar nos lençóis.
Essa situação não foi única. Aconteceram várias e várias vezes, conforme eu crescia os prazeres só aumentaram. Eu sentia tudo em dobro, meus seios cresceram e ele adorava brincar com eles, adorava gozar em cima deles.
Ele amava me chamar de princesa durante o dia e a noite de “a putinha do vovô”, amava me fazer mamar aquele pau flácido e grosso, amava encher minha carinha de gozo.
Depois de um pouco, ele não se acontentou apenas em se esfregar mas quis penetrar também. Vovó era rápido, mas gentil e carinhoso, eu gostava. Ele comeu não só minha bucetinha mas eu cuzinho também, toda minha virgindade eu devo a ele.
Uma das coisas que ele mais gostava era quando ficamos sozinhos o fim de semana todo e ele podia me deixar peladinha pela casa, aos 9 anos ele me comeu pela primeira vez, aos 10 ele tirou a virgindade do meu cuzinho também. Desse jeito, até o dia em que eu menstruei aos 11 anos, ele pode tranquilamente me deixar toda gozada de manhã até tarde da noite. E quando não estava em flgrande forma ele me masturbava no seu colo com os cabos dos utensílios pra cozinha, com os dedos, ele sempre arranjava algo, lavava e depois enfiava em mim com muito carinho.
Quando não conseguia nada de excitante o bastante, ele me pedia pra dançar pra ele, ficar esfregando a bucetinha e o cuzinho no pau e nas bolas dele, ou até mesmo na cara enquanto ele me lambia. Depois de um pouco ele se cansou de mim, minhas priminhas ficaram grandes e eu fui “esquecida” digamos assim.

(Se quiserem que eu conte o que aconteceu depois comentem pra eu saber)

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19 Comentários

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  • Responder faber ID:g3ipug0zk

    tem uma nessa idade que e doida p da pra mim mas eu nunca fiz nada

  • Responder Amandavz ID:44oekdisqrj

    Você pode ser ninfa, eu despertei desejos com 10 anos, as 12 dava pra pessoas desconhecidas na rua amava a adrenalina, cheguei ao ponto de um grupo de pedof..acaba se aproveitando, eu amava sexo e ia sempre que eles chamava as vezes chegava e tinha uma surpresa de quanta gente amava 😂

    • O dominador ID:2qls566i9

      Ohhhh delícia bora conversar amanda

  • Responder Nina ID:26c00i4m4

    Olá Pedro, não tenho infelizmente. Posso procurar depois para conversarmos, depois deixo meu @ aqui

  • Responder Pedro ID:41ih1yc3t0i

    Nina você tem zangi para nós conversar

  • Responder Sem erros de português ID:2qln3ezra

    🤔🤔🤔

    • Nina ID:26c00i4m4

      🤔🤔

  • Responder Magusrfs ID:1cxx7zgmpuy1

    Oi Nina adorei seu conto
    Gostaria de saber se teve transa com seu cãozinho ou foram só lambidas

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Nina.. adorei seu relato..
    Pelo jeito vc é uma daquelas mulheres que despertou para o sexo muito cedo, e não tem medo de ser feliz, de dar prazer e de ter prazer.
    Parabéns… precisando de uma chupada nessa ppk linda.. me chama.

    • Nina ID:jl009li49d

      Despertei esse desejo muito jovem e até mesmo contra a minha vontade, diria até que não pude ser criança e que essa parte de mim morreu antes mesmo de nascer. Porém todos esses acontecimentos não foram de tudo negativos, eu vivenciei e aprendi muitas coisas boas, interessantes, prazerosas. Fico feliz que você tenha gostado, e a sua chupada é muito bem aceita quando quiser.

  • Responder Paulo ID:bbvul9wooxa

    Nossa que delícia de história, sortudo esse seu avô.
    Quero saber muito mais sobre vc e suas transas
    Beijos

    • Nina ID:jl009li49d

      Se você tiver alguma curiosidade em particular é só perguntar. Obrigada, fico feliz que tenha gostado.

  • Responder Comedor pau grosso SP ID:8efc7w7b0b

    Eita vovô sortudo. Melhor coisa achar uma mina safada e puta desde cedo, meu pau adora abrir elas. Chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Nilramos ID:1ekrt1vc12na

    Olá Nina, adorei a sua história e acredito que vc já nasceu sabendo que seria uma boa putinha, mas eu gostaria de saber qual foi a coisa mais louca e excitante que vc já fez

    • Nina ID:jl009li49d

      Olá Nilramos, eu creio que sim, sempre tive uma predisposição para putaria digamos assim, e gosto muito aliás.
      Eu não sei dizer se tem algo “mais” louco do que outro nas minhas relações sexuais, cada uma é especial de um jeito. Leia os outros contos que eu publiquei e me diga você mesmo qual te parece a mais louca e excitante

  • Responder Victor ID:16m547ua8xye

    Tá muito bom, comtinua

    • Nina ID:jl009li49d

      Publiquei agorinha um segundo conto sobre mim, espero que goste

  • Responder Lucas ID:1ecgg9y6zyar

    Adorei..podemos [email protected]

    • Nina ID:jl009li49d

      Fico feliz que tenha gostado. Assim que tiver oportunidade vou te contatar para que possamos trocar alguns emails 😉