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A meninininha safadinha do meu prédio (continuação 4)

3521 palavras | 17 |4.49
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Galera, eu não tô aguentando de tesão. Tô afinando a rola de tanto comer aquela safadinha. Mas o que eu posso fazer? Ela deixa meter na violência, goza, fica toda vermelhinha, toda inchada, dá o cu, dá a buceta, gosta de putaria não só comigo. Impossível não ficar de rola dura só de pensar.
Então eu vim contar pra vocês mais umas aventuras com a vadiazinha.
Eu fiquei doido nela depois daquele dia que arrombei, mas tava com um medo de dar merda… Minha mulher ia ficar em casa, e eu me arrumei meio nervoso pro trabalho. Não é longe da empresa, então saio faltando uns 20 minutos pra hora de entrar.
Quando desci, a garagem tava vazia, mas na hora que fui sair do condomínio encontrei uma turma de meninas indo pra escola que ficava lá perto. Não precisei procurar muito. Ela tava lá. Assim que me viu abriu um sorriso com aquela boca carnuda boqueteira deliciosa dela e acenou. Eu acenei rápido e fui mais relaxado (e excitado) pro trabalho.
Tava difícil até me concentrar. Ia e voltava a lembrança da trepada épica do dia anterior. E eu tinha que controlar o tesão.
Quando fui pra casa, entrei devagar pra ver se ela já tava pelo pátio, mas claro que não estaria porque era pouco mais de seis e meia. O jeito era eu ir pra casa mesmo. Mas não conseguia me aquietar. Acabei indo pra varanda quando sabia que ela estaria lá embaixo e pá: a safada tava de shortinho de lycra e blusa de alcinha se atracando com os meninos e olhando pra cima. Acenei pra eles e entrei rápido, pra minha mulher não desconfiar.
Mas o dia seguinte ia chegar – e chegou. Eu vou poupar vocês de ficar falando merda sobre o dia, porque ia só encher linguiça. A parte boa é que eu desci pra me divertir com eles. E tava tão tarado que fui de moletom sem cueca.
Quando eles vieram, ela já veio na frente, rebolando feito uma putinha, de camiseta branca soltinha e de sainha.
– E aí, tio, vai lutar com a gente hoje?
– Não sei, será que hoje você perde ou ganha de mim?
Ela riu garantindo que ganhava e os meninos se animaram. O meu filho já tinha subido com os que iam jogar videogame e, claro que esperando safadeza, o garoto que comeu ela comigo tava lá também pra ‘lutar’. Eu tava sentado nos bancos laterais, não tava isolado na ponta.
Quando perguntaram pra ela quem seria o primeiro, ela apontou pra mim.
– Eu prefiro pegar você já cansada, então escolhe um dos meninos. Eu vou depois. Deixa terminar aqui minha cerveja.
Ela fez uma cara de insatisfação, mas escolheu outro garoto. Um dos três que estavam lá, de peito sarado, só de bermuda.
Ela partiu pra cima dele com tudo, e ele deu uns olés nela, conseguindo prendê-la com os braços pra trás. Ele aproveitava pra ficar por trás dela, encostando o corpo na bunda dela. Era bem claro que ele mexia a cintura pra frente pra sarrar. E a safada não reclamava. Até empinava a bunda carnuda, sob a desculpa de se soltar.
Numa hora ela conseguiu derrubar ele e montar em cima dele. Por algum motivo que eu não entendi ele fez uma cara bem estranha, mas não incomodada. E tentou se soltar enquanto ela dava umas sentadas nele, mas sem conseguir. Até que desistiu. A putinha venceu. Ele ficou deitado no chão enquanto ela levantava e passava por cima da cabeça dele, com ele mirando o meio das pernas dela.
– Putz, perdeu pra menina, cara?
Quando ela saiu, ele soltou baixinho:
– Também, né? Me desconcentrei. Sem calcinha é covardia.
Isso me surpreendeu e os meninos ficaram doidos. Fizeram barulho.
– Que? Pera, pera… Deixa a gente ver.
Ela riu e não respondeu, nem mostrou.
– Não vou deixar ver nada, deixem de ser bobões! Eu quero é lutar, quem vai me encarar?
Eles continuaram insistindo e ela negando, metida a dona da porra toda.
– Vamos lutar! Vai ser uma aposta. Se eu perder, eu mostro. Se eu ganhar, vocês me mostram o pau de vocês.
Eles riram, ficaram enlouquecidos.
– Eu topo. – Falei.
Levantei e tirei a camisa.
Os garotos vibraram.
– Mas também tenho uma condição.
– Qual?
– Você deixa a gente pegar, e não só ver, se você perder.
Ela riu alto.
– Tá bom, mas se eu ganhar, eu também quero pegar.
É ou não uma puta? Por mim, podia pegar, chupar, fazer o que quisesse. kkkkk
Então começamos a lutinha. Eu tava no gás. Derrubei ela várias vezes. Não economizei. E cada vez que eu imobilizava, dava um jeito de abrir as pernas dela. Uma hora que ela me derrubou no chão, eu consegui reverter segurando ela pelas pernas e fiz questão de forçar ela a deitar de costas no chão. Imobilizei segurando as pernas dela pra cima. Vocês já imaginam: a buceta vermelha carnuda toda aberta, mostrando a língua e os buracos pros meninos. Até o cuzinho rosado que eu arrombei tava exibido. Eles saiam de onde estavam pra ver melhor. E ela não media esforços pra se soltar nem demonstrava vergonha, pelo contrário. Tava bem faceira de se exibir assim.
Mas ela não pedia arrego por nada.
Uma hora eu consegui sentar ela no meu colo, circundando o corpo dela com os braços, prendendo os dela. Como ela já tava cansada, eu não precisava fazer muita força. Então prendi ela junto a mim só com um braço e com o outro, levantei uma perna dela, fazendo a buceta aparecer novamente.
Ainda provoquei:
– Apreciem, meninos, já já vocês vão sentir meladinha.
Eles enlouqueceram e ela ria e tentava se soltar.
Demorou, mas venci. Os garotos ficaram eufóricos. Eu pedi pra não fazerem barulho, pra não chamar atenção da vizinhança.
Sentei de frente pro final do condomínio e de costas pros outros blocos e disse pra ela sentar do meu lado. Ela sentou e eu passei o braço por cima do banco, olhando discretamente pra ver se tinha alguém próximo. Nada.
Abri as pernas dela, puxei uma pra cima da minha.
– Posso começar?
Ela riu, mordeu aqueles lábios carnudos vermelhos e fez que sim com a cabeça.
– Ah, mas abre aí, mostra pra eles, vai, o quanto você é safada.
Ela riu, se abriu mais e puxou os lábios da buceta, pra alegria dos meninos que se aproximaram e se abaixaram na frente daquela obra de arte.
Eu, como vencedor, pus a mão primeiro. Alisei toda, passei os dedos pelo meio, fiz círculos no grelinho fazendo ela gemer. E ela tava já começando a melar, a safada.
– Quem quer ser o próximo?
Eles se agitaram mas estabeleceram uma ordem e foram se alternando, imitando o que eu tinha feito. E ela se abrindo mais.
– Nossa, tá ficando toda melada!
– É porque ela tá bem tesudinha. (Expliquei)
– Tá bom, todo mundo já pegou, já acabou a festa. – Ela quis interromper.
– Calma, amorzinho, deixa os meninos serem felizes. Foi só o começo, espera. Meninos, observem.
Comecei a alisar de novo, abri com meus dedos e fui enfiando o dedo médio. Ela pôs o pé em cima do banco, ficando totalmente exposta.
– Isso, sua putinha safada. Assim…
Ela virava a cabeça e abria a buceta pro meu dedo entrar. Enfiei inteiro e dei umas socadas, pra delírio dos meninos.
– Alguém quer?
Eles se ouriçaram de novo. Na mesma ordem anterior, começaram a dedar e safada.
Ela tava toda babada, os dedos deles deslizavam e faziam barulho.
Eu tomei a frente e fiquei alisando o grelo dela, fazendo ela se melar mais ainda, gemer e rebolar com os dedos deles se alternando dentro dela. Essa menina levou dedada demais, até que gozou gemendo e tremendo as pernas.
Nisso já tava ficando tarde, e eu tava de pau duríssimo, queria meter nela de novo.
– Meninos, eu preciso subir, ver como tão as coisas lá em casa agora que nossa safada gozou.
– Ah, ela perdeu e quem gozou foi ela?
– Sim, na próxima a gente dá um jeito de ter a nossa gozada também. Falei rindo.
Um deles precisava subir porque já tava passando da hora estipulada pelos pais. Ficaram o que comeu ela comigo e mais um. Nem eles nem ela queriam subir.
Eu disse que ia em casa e voltaria pra gente pensar em algo. Na verdade, eu precisava era atender o telefone da minha mulher e falar com meu filho. Subi, disse pra ele deitar cedo, atendi o telefone e quando desci eles tavam esperando na entrada do bloco.
– Ei, tio. Os meninos querem continuar a brincadeira…
Ela falou mordendo os lábios.
– Bom, você quer?
Ela fez que sim com a cabeça. Fiquei pensando no que fazer. Meu pau tava duro subindo no moletom.
– Tive uma ideia, venham aqui.
Eles me acompanharam subindo as escadas. Fiz sinal pra não fazerem barulho. O último andar do meu bloco não tinha moradores ainda. Levei eles pra escada de emergência que ia dar na cobertura, que claro, era bloqueada. Mas fomos pra última parte da escada, onde ninguém iria nos atrapalhar.
Quando chegamos lá, ela foi a primeira a sentar nas escadas. E já sentou apoiando os cotovelos nos degraus mais altos e abrindo as pernas bem provocativa.
Olhei pra eles e falei:
– Vocês vão me prometer que nada do que acontecer hoje vai sair daqui. Quem não prometer não fica. Senão eu espalho um monte de mentira de vocês.
Eles prometeram, tavam doidos por putaria. Um deles devia ter uns 15 e o outro, que tava lá em casa, acho que 16 ou 17.
– Então, o que vocês querem fazer?
A safada se adiantou:
– Eu quero ver os paus de vocês.
E os meninos:
– E a gente quer gozar.
– Ok, então vamos lá.
Nós três pusemos as pirocas duras pra fora. O meu pau, que não é pequeno, ainda era bem maior que o dos garotos. Mas eles eram normais pra idade. O outro (novo na brincadeira) era até grande, compridão, cabeçudo, mas fino.
Ficamos parados na frente dela, que ficou apreciando e começou a pegar. Pegava em um, em outro e no outro. Alisava, punhetava, apreciava.
– Se é pra pegar, chupa. – Falei.
Ela não se fez de rogada. Me puxou pra perto e começou a mamar com aquela boca macia, quente e carnuda deliciosa. Deixei ela fazer como queria. Mamou gostoso, a safada. Bem gulosinha. Deixamos ela conduzir. Quando quis, ela largou meu pau lambendo a ponta e alternou pros demais. Chupou os três com a mesma dedicação. Falei pra ela punhetar os outros enquanto mamava em um e assim ela fez, como uma putinha profissional.
O garoto mais novo não se segurou e gozou na boca dela logo. Ela (como putinha bem ensinada) mamou tudo, engolindo a porra. Quando ela tava se dedicando ao outro, eu tirei a mão dela do meu pau e desci a blusa dela, expondo aqueles peitinhos deliciosos. Baixei, sentei do lado dela, comecei a alisar a buceta dela de novo e mamar naquelas tetas carnudas que me enchiam de tesão. Adoro morder aqueles biquinhos até machucar. Adoro fazer ela chorar de dor e gemer. Deixo marca de mordida e chupada naquelas tetas de putinha adolescente.
Metia o dedo e chupava os peitos enquanto ela fazia o outro gozar na boca dela. Segurei a cabeça e empurrei, pra ela engasgar na piroca dele. Ele mesmo assumiu o comando e segurou o cabelo dela com as duas mãos, empurrando contra o pau, fazendo ela tossir. E despejou porra na boca dela, que ela também mamou.
– Falta você, ela falou enquanto eu chupava os peitos dela.
– Eu? (Parei pra responder) Quero gozar dentro de outro buraco.
Ela riu. Essa menina tem muito prazer de ser puta, sério.
– De qual? Da minha buceta ou do meu cu?
Os meninos já se ouriçaram.
– Quero meter nos dois e gozar no cu, você deixa?
Ela fez que sim com a cabeça, com aquela cara de safada.
– Então vem cá. Senta aqui.
Me ajeitei nos degraus de pau pra cima e mandei ela sentar de frente pros meninos. Ela já foi se encaixando na minha rola.
Me estiquei pra trás, puxando ela, queria que eles vissem minha rola entrando e eles acompanharam cada detalhe. A cabeça encaixou no priquito vermelho melado dela.
– Abre (sussurrei no ouvido).
Ela ajudou, abrindo o bucetão apertado. Fui forçando e a cabeça entrou, então ela mesma se arreganhou e foi descendo na piroca, gemendo alto, toda exibida pros garotos, que tavam se punhetando e assistindo.
Segurei pela cintura e fui socando. Tirava e colocava quase inteira a rola nela. Segurei a vagabundinha pela cintura e subia e descia na rola que tava trincando de tesão.
– Geme, vai.
Ela gemia gostoso, fazendo caras e bocas e segurando a buceta aberta.
– Dá uma chupada neles.
Ele se inclinou pra frente e eu fui colado nela. Socava gostoso, sentando ela na piroca e forçando entrar tudo, um soc-soc maravilhoso.
E ela agarrada com as pirocas deles, alternando e mamando.
– Põe as duas rolas na boca de uma vez – Falei
Ela puxou os dois e encostou as cabeças das pirocas e meteu na boca. Eles se soltaram. Passavam na cara dela, pegavam nos peitos, beliscavam, enfiavam na boca dela, seguravam o cabelo.
– Preciso ir pro teu cu, já já vou gozar.
Eu ainda não ia gozar, mas tinha que dar tempo pra eles meterem. Ela afastou eles e se ajeitou. Mirei a piroca toda babada no cu (que também tava babado) e fui enfiando.
– Ai, ai, tio… Tá ardendo.
– Vem logo que para de arder mais rápido, vai. Senta de cu na minha rola.
Ela atendeu e empurrou aquela bunda rosa no meu pau.
– Aaaaaaaaaaaiiii, meu cu…
– Isso, safada, que cuzão delicioso…..
Os meninos tavam na frente acompanhando. Puxei as pernas dela por trás do joelho, levantei e suspendi o corpo dela, socando no cu com ela arreganhada, pra eles assistirem. A buceta tava abertona.
O mais novo disse:
– Eu quero comer ela também.
Só fiz rir, dei umas socadas fortes no cu dela e disse:
– Mete, então.
Abri as pernas dela completamente e ele mirou a rola e já veio enfiando. Parei, deixando ele socar. Nas socadas dele, movimentava o corpo dela e meu pau saia e entrava um pouco daquele cu apertado e delicioso que eu tava arrombando de novo.
O garoto tava animado. Socava feito um animal, fazendo ela gemer e dizer que tava doendo. Mas eu sentia a meladeira dela escorrer no cu.
– Aiii, tá me rasgando, tá doendo, para.
– Não para, fode ela, vai, ela gosta. Rasga a bucetona dela, vai.
Eu arreganhava ela e mandava ele meter. Ele obedecia e socava com força, naquele desespero adolescente.
Fiz sinal pro outro vir pro lado.
– Soca na boca dela também.
– Mas eu quero comer ela, também.
– Calma, você usa como quiser.
O de cima começou a gemer mais alto.
– Goza dentro dela, goza dentro. – Falei. – Enche o útero dessa puta de porra.
Ele se animou e logo gozou gemendo e arfando.
Quando tirou, a porra começou a escorrer.
– Mete agora. – Falei pro outro.
Esse foi ainda mais violento. Ele mesmo segurava as pernas dela e socava feito uma britadeira. Eu tava me segurando pra não gozar.
Ele deu uma parada e saiu de dentro pra segurar a gozada.
– Ela tá com a buceta toda esporrada – ele disse.
– Sim, e vou já meter porra no cu dela também.
Falei isso e o tesão subiu. Virei ela de lado nas escadas e expus o cuzão dela. Tirei a piroca toda e fiquei tirando inteira e metendo inteira, pra eles verem o buraco arreganhado.
Acelerei a socada e fiquei enrabando ela na frente deles, o cu todo arrombado e a buceta aparecendo.
– Vou encher esse cuzão de porra agora.
Virei ela de quatro, fui por cima e soquei, com eles assistindo tudo.
– Aaai, mas arde muito no cu.
– Mas você gosta de dar esse cuzão, então aguenta, sua puta.
Segurei, pus o corpo por cima do dela e soquei, deixando a platéia feliz.
– Porra, tá arrombando o cu dela, tá todo arregaçado.
Isso me enchia de tesão e soquei com violência, sentindo a gozada chegar.
– Lá vem, lá vem. Abre o cuzão pra engolir porraaaa….
Gozei feito um cavalo no cu arregaçado dela. Caí pro lado e o meu sucessor engatou direto no cu dela.
– Nãooo, tá doendo, tiraaaa…
Falei:
– Cala a boca, ele vai gozar onde quiser, se abre, vai. Aperta o grelo que você vai gostar.
A coitada começou a tentar, se abriu e começou a bater uma siririca pra aumentar o tesão de estar sendo rasgada no cu de novo.
Não demorou, o garoto deu uma socada que fez ela se desequilibrar na escada (ela tava de quatro apoiada nos degraus) e jorrou mais gala naquele cuzão vermelho.
A gente se afastou cansado e ela ficou ali parada, respirando fundo, mas não teve muita folga, não. O menino que tinha gozado primeiro veio pra trás. Ela quis se rebelar.
– Ai, não, três não, por favor. Meu cu tá ardendo muito. Tá doendo….
– Mas eu quero comer teu cu também, eu nunca meti no cu.
Eu acenei que sim pra ele e ele foi, mesmo ela reclamando. Mas quem não sabe comer cu machuca, e como já tava dolorido, ela começou a choramingar. A coitada não tava sentindo prazer, já toda machucada.
Fiquei com pena e me aproximei.
– Deixa eu te ajudar, bebê, deixa.
Meti a mão por baixo, alisei os peitos e desci a mão, massageando o grelo dela. Eu ia até o buraco da buceta, dedava, voltava e a safadinha se arreganhava, mas os olhinhos tavam vermelhos e molhados.
– Tá bom ou tá ruim?
Ela mordia o lábio dengosa.
– Tá doendo muito, mas na buceta tá bom.
Eu ri, ela riu e fiquei caprichando na siririca. Como o garoto já tinha gozado duas vezes, demorou bastante. Já tava bem tarde.
Ele socava com aquela pirocona magra e cabeçuda esfolando o cu já rasgado dela, que choramingava e gemia na minha mão, se abrindo, até que gozou se amolecendo. O menino só parou quando derramou porra no cu dela, também.
Quando ele saiu, vi o cuzão rasgado dela e a porra misturada descendo pelas pernas.
Disse a eles que podiam ir que eu ficava com ela até ela se recuperar. Eles foram pra casa e eu fiquei lá sendo gentil. A coitada tava banhada de porra e suor. O meu guri já tava dormindo, os outros já tinham ido embora.
Levei no apê, dei um banho morno na putinha.
– Que horas sua vó acorda?
– Muito cedo, seis horas.
– Então vem cá, dorme aqui, cinco e quinze eu te chamo e você vai pra casa.
Ela adorou, se animou. Dei um babydoll transparente bem de puta da minha mulher pra ela vestir. Minha mulher sairia do plantão às 07h e ia chegar uma meia hora depois.
Deitei ela, dormimos na cama agarrados feito um casalzinho. Eu e a putinha de 12 aninhos toda rasgada. Umas três e pouco acordei com tesão e ainda meti naquela buceta carnuda enquanto ela dormia. A safada de lado só levantava a perna e ficava melada, nem abria os olhos, e eu me esbaldei até a hora dela acordar. Soquei tudo que podia e o que não podia e despejei mais um lote de porra na buceta de uso coletivo dela.
Cinco e quinze despachei, vi no corredor escuro ela cambaleando toda torta pra casa.
Pus o babydoll de volta no lugar e dormi inocente até minha mulher chegar do trabalho.

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17 Comentários

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  • Responder Nelson ID:81ri9kz6ii

    Menti pra ele dizendo que abri ocorrência, e coloquei que flagrei ele com a bermuda abaixada, forçando a menina chupar. O moleque desabou, ameaçou até um choro, mas interrompi ele, dizendo que ia guardar a ocorrência, mas que se eu pegasse outra daquela, ia ferrar ele. Ouvi o que ele tinha pra dizer, e descobri que a moleca era safadinha, e gostava de uma folia. Perguntei com quem mais ela costumava ficar. Ele falou que era só ele mesmo, e pq foi ela quem deu mole. Perguntei se ele meteu a rola nela tbm, ele negou, mas sabia que ela não era mais cabaço. Ouvir aquilo, me deixou excitado. Sempre ouvia histórias de novinhas que gostavam de farra, mas não acreditava muito, e agora uma dessas acabara de “cair no meu colo”. Voltei pra adm, e a safadinha estava lá, toda encolhida no sofá. Tranquei a porta, sentei ao lado dela e a chamei pelo nome.
    – e aí Nicole, quer dizer que vc gosta de uma safadeza tbm ?
    Ela me olhou assustada, nem a deixei falar, mas joguei com ela.
    – não precisa disfarçar, o Igor me contou td.
    Ela abaixou a cabeça, passei a mão nos cabelos dela e perguntei.
    – o que a sua mãe vai fazer qdo eu contar pra ela ?
    Aí foi a vez dela de chorar.

  • Responder Nelson ID:81ri9kz6ii

    Eu trabalhava na adm de um condomínio, e um dia flagrei um menino com uma piveta no salão de leitura. A menina tinha 11a, e menino 16. No momento do flagrante, ela estava sentada, e ele em pé na frente dela, com a rola de fora, insistindo pra ela chupar.
    – que porra é essa aqui !!!
    O garoto, levantou a bermuda, pulou por cima das poltronas e saiu feito um raio.
    A menina, chegou passar mal, e não conseguiu nem falar, de tão assustada que ficou.
    Me aproximei, ajudei-a se levantar, acalmei ela, mas falei que ia abrir ocorrência. Ela desabou a chorar, e implorou pra que eu não fizesse. Pedi que parasse de chorar, limpasse o rosto e me acompanhasse. Levei-a pra sala da adm, dei um copo d’água pra ela, pedi que ficasse aguardando na sala até eu voltar, e falei que se qdo eu voltasse ela não estivesse na sala, eu ia direto no ap dela. Fui até o bloco onde morava o garoto, subi até o apartamento dele e toquei a campainha. Tinha certeza que ele estava em casa, pq dei uma geral pelo condomínio antes, e ele não estava em nenhum local. A empregada que atendeu, perguntei pelo menino, ela foi chama-lo. Qdo veio falar comigo, estava pálido. Pedi que me acompanhasse, e descemos pela escada.

  • Responder Acácio ID:2pduuch20b

    adoro meter numa putinha novinha. tesão de conto continue.

  • Responder QueroDar.com ID:6styj3etqj

    O melhor conto que já li aqui nesse site. Pqp.
    Toda vez q leio eu gozo. Delícia demais 😛
    Escreva mais 🤤

  • Responder Patricia 42 anos casada ID:5c8ng9g44

    Pq parou de escreve? Tva mto legal esse conto, adorei a história dessa menina, eu em identifiquei mto com ela, tbm aos 12 eu era bem safadinha, e me envolvi com um homem bem mais velho, trepava igual uma puta, como era bom, bons tempos

  • Responder Admiradora ID:gz8ll0ybdh3

    Queria saber como foi q vc pegou ela no carro…

    • Edesio ID:40vokdio49b

      Vamos fuder tbm?

  • Responder Orquídea roxa ID:e423iibmhfu

    Caralho que delícia de conto não aguentei e Pati uma siririca aqui que delícia

  • Responder Padre em londrina ID:2muqnba58l

    O conto tá mto bom, mais acho que a sua esposa deveria um lugar de maior destaque no conto, como vc disse sua esposa tem um babydol de puta, pois é.

  • Responder Victor Hugo ID:8eezbscoid

    Enquanto tu tá comendo a puta, os outros leks tão comendo a puta do seu filho kkkkk jogando videogame o caralho, seu filho tá entrando na pica também ??

    • Orquídea roxa ID:e423iibmhfu

      Com certesa eles tavam kkkkk

    • ... ID:2je5kld4

      Pensei a mesma coisa kkkkkkkkk

  • Responder LUCI FERnando ID:8eezbscoid

    PQP CARA TE ADMIRO ???
    CONTA MAIS, NÃO PARA!!!

  • Responder Viofla ID:1dak5bgzrj

    Muito show seu conto, da uma lida nos meus
    DRICA A NINFETINHA ME SURPREENDEU

  • Responder Mika ID:1dai1xx49c

    Conto tooop

  • Responder Rafaella ID:1eil5vv8dh81

    Rs… e assim vai acontecendo…

  • Responder Eduardo ID:3yny8ueq49k

    k tesao continua logo o conto