Enrabado pelo amigo do pedal

Tenho 47 anos, sou casado. Sempre tive o maior tesão em ler contos sobre homens casados que acabam se tornam passivos. E, lógico, ao ler os contos que me interessavam, sempre ficava imaginando se ocorresse comigo. Mas existe aquela enorme distância entre pensar (imaginar, fantasiar) e concretizar. Mas essa enorme distância se concretizou, rs.
Com a chegada da pandemia, paramos com o futebol e começamos a pedalar. E com o tempo, formamos um grupo com 5 pessoas que pedalamos até hoje.
Tudo aconteceu em um sábado. Marcamos o pedal normalmente. Chegamos ao ponto de encontro e o tempo estava bem instável. Decidimos manter o pedal. Mas após 30 minutos de pedal, decidimos voltar devido ao tempo. Foi a partir deste momento que tudo mudou: o Luis me convidou para ir até a casa dele (de certa forma era caminho para a minha casa) jogar conversa fora e tomarmos uma cervejinha. Aceitei inocentemente, rs!
Chegamos na casa do Luís. A esposa dele não estava. Havia deixado um zap que demoraria para voltar. Luis pegou duas cervejas. Começamos a beber e jogar conversa fora. Fomos para a segunda cerveja e da-lhe papear sobre os assuntos mais aleatórios possíveis. Quando o Luis levantou para pegar a 3a cerveja, falou que iria tirar a roupa de ciclismo, pois ele sempre achou a roupa bem apertada (e realmente é) e que incomodava muito sentir o gel (forro da bermuda) ficar entrando na bunda. Perguntou se isso me incomodava. Falei que já havia acostumado. Que era uma proteção necessária para pedais longos. Ele disse: cara, você tem um rabo bem carnudo, aparece bem o forro enterrado. Soltei um riso. Ele emendou: na real, vou perguntar direto: nunca ninguém chegou junto falando que gostaria de enrabar você. Fiquei paralisado e após um breve silêncio respondi não! Luis foi direto: bem, então estou sendo direto, o seu rabo carnudo é meu sonho de consumo. Já toquei várias punhetas pensando em você. Entendi que a minha a hora havia chegado. Falei: pegue outra cerveja, preciso assimilar essa sua direta. Ao buscar a cerveja, Luis falou que sempre teve tesão em foder homens, de preferência casados. Perguntei quantos ele havia enrabado. Disse que 3, mas apenas uma vez cada um.
Tomei um grande gole de cerveja e falei: então serei o quarto? Ele abriu um enorme sorriso e falou: você está falando sério?
Respondi: só se for agora, pois posso me arrepender:
Luis não perdeu tempo. Já foi tirando a minha roupa e dizendo: você não irá se arrepender. Vai se tornar a minha putinha. Meu corpo tremia. Começou a alisar o meu rabo e dar uns tapas de leve dizendo, que rabo carnudo delicioso. Vou foder você inteirinha. Tirei a roupa dele. O pau dele estava trincando. Não perdi tempo. Caí de boca naquela vara. Comecei a lamber desde a cabeça até o saco. Que loucura! Meu corpo tremia de tesão. Fiquei me deliciando com aquela vara por vários minutos. Luis tirou o pau da minha boca e me colocou de quatro no sofá: começou a lamber meu cuzinho. Que sensação maravilhosa. Quando me dei conta, estava gemendo de tesão. Começou a enfiar um dedo, e depois dois….alternando com tapas na minha bunda. Disse que era para me acostumar com a vara dele. Foi rapidamente até a geladeira, pegou margarina e mandou untar o pau dele. Lambuzei o pau dele de acordo. Me colocou de frango assado e pediu para relaxar. Colocou a vara no meu cuzinho e começou a forçar devagar. Sabia que tinha que relaxar para facilitar, mas quando a cabeça entrou dei aquela travada. Luis falou, relaxa, a cabeça já foi. Agora você vai sentir o resto. Enterrou a vara em mim sem dó. Luis perguntou: está gostando putinha? Estou deixando você se acostumar com a minha vara enterrada em você!!!! Respondi que sim. Já estava perto de gozar com aquela vara enterrada no meu cuzinho. Luis começou a foder bem devagar ….. tirava e enterrava tudo bem vagarosamente. Estava entregue. Luis tirou o pau e me deitou de bruços. Falou que agora a enrabada começaria pra valer. Abriu a minha bunda e enterrou a vara sem dó. Começou a estocar sem dó. Sussurrava na minha orelha, geme sua vadia, que cuzinho delicioso. Você quer meu leite? Respondi que não estava aguentando mais. Ele aumentou as estocadas e encheu o meu rabo de leite. Literalmente fiquei largado no sofá. Luis ainda com o pau dentro do meu rabo ….. falou que havia aguentado muito bem a foda, que tinha sido uma putinha exemplar. Estava com o meu pau trincando ainda …..pedi para ir ao banheiro gozar e esvaziar a porra do meu pobre cuzinho.
Voltei para a cozinha, pedi mais cerveja para relaxar. Luis voltou a elogiar meu rabo carnudo e como eu havia aguentado a enrabada. Falei pra ele que sempre tive essa vontade, mas me faltava coragem. Se soubesse que seria tão bom, lógico que teria começado antes. Perguntei para o Luis se a esposa não estava para chegar. Ele falou que ela havia enviado outro zap enquanto ele me comia. Iria demorar mais duas horas ainda. Mediante essa resposta, não quis perder tempo: tomei mais belo gole de cerveja, fui ao encontro do pau do Luis e falei que queria endurecer o pau dele na minha boca. Não demorou nada e o pau dele estava trincando de novo. Comecei a punhetar o pau dele mamando….. Luis começou a soltar uns gemidos e falou: a sua vadia safada, vou te foder de novo. Luis levantou, me colocou de quatro e enterrou novamente a vara em mim. Socou sem dó até encher meu cuzinho de porra novamente. Que delícia de transa. Em breve postarei novo relato.

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