Deixei Abusarem do meu menino 3

Voyeur: Conto longo e bem fantasioso caso não curta não perca seu tempo.

Depois que Rafael saiu do banheiro com o Dinho peladinho, ele se sentou sobre a mesa com para tomar café da manhã. O resto da rapaziada que tinha acordado e acharam um pouco estranho Rafael e Fernando ter tomado banho logo cedo e os dois ainda estarem de toalha com o Dinho no colo, mas nada falaram, somente Valdir sabia o que tinha acabado de acontecer com meu putinho. Apenas começamos a conversar bobagens enquanto tomávamos café da manhã. Dinho ainda estava sentado no colo do Rafael com suas costas encostada no peitoral dele e as perninhas sobre as coxas dele. Como a toalha que Rafael estava usando era a toalha do Dinho, ficou um pouco curta cobrindo somente uma parte das coxas grossas dele, eu estava sentado ao lado dele na mesa e me assustei quando olhei para baixo, Rafael estava de pau duro e o pau dele era tão volumoso que a cabeça rosada do pau dele ficou para fora pingando aquela baba transparente entre as coxas dele, aquela rola latejando para fuder mais o cuzinho do Dinho. Eu fiquei com frio na barriga com medo dos caras perceberem pois eu não sabia qual seria a reação deles, geralmente eles aceitam mais quando estão sozinhos com meu garoto. Mas parecia que Rafael não estava nem aí com essa situação, parecia que ele queria que eles vissem o que acontecia com o pau dele de baixo da mesa do café. A baba do Rafael pingou sobre meu dedão do pé e eu já estava com meu pau duro. Logo lembrei da câmera que eu havia deixado no banheiro para gravar o banho do Dinho com o Rafael e corri para o banheiro buscar. Mas me decepcionei, assim que sai do banheiro, Fernando jogou sua cueca em cima do cesto de roupa suja e tampou a gravação. Fiquei louco para ver eles se aproveitando do meu garoto. Assim que terminaram de tomar café, Dinho falou que podia ficar daquele jeito porque estava com muito calor, disse que sim porque só tinha homem naquela casa.
Antes de ir para praia, decidimos assar algumas carnes para o almoço. Os raparezes foram comprar mais cervejas e algumas coisas no mercado próx ao centro da cidade, ficando somente Rafael e mais um dos nossos colegas para ajeitar a churrasqueira improvisada, logo Rafael se sentou no sofá todo largado e Dinho correu para sentar no colo dele. Logo o pauzão de Rafael começou a crescer e pressionar aquela bundinha peladinha no colo dele. Dinho sentindo o volume na sua bunda, o fez o pauzinho dele endurecer. Nosso camarada viu aquilo e falou:
– eita ele já está com o pintinho duro nessa idade?
Dinho ficou todo sem jeito, e Rafael falou:
– É esse rapaizinho aqui é bem evoluído, sabe fazer coisas melhores que os adultos.
– oxe como assim?
– vem aqui para o quarto para você ver.
Valdir se levantou com o Dinho no colo e foi levando até o quarto. Fui até a porta do quarto escondido e vi os dois entrarem. Rafael segurou Dinho de frente, deixando as perninhas dele em volta do seu abdômen. Rafael disse:
– olha o cuzinho dele ( abrindo as nádegas do Dinho)
– o que você tá fazendo cara, você é louco?
– calma ele já está acostumado, o pai dele deixa.
– como assim?
– enfia um dedo no cuzinho dele só pra você ver como ele está fundo.
– não vou fazer isso não, tá louco?
– enfia logo porra, só pra você sentir!
Rafael cuspiu na mão e passou no cuzinho do Dinho pra lubrificar, aproveitou e enfiou a ponta do dedo indicar pra molhar a entradinha. Nosso amigo vendo aquilo ficou sem reação, mas Rafael é muito manipulador e pega a mão do nosso amigo e leva até a lindinha do Dinho. Então ele enfiou de vagar o dedo indicador no cuzinho do Dinho até deslizar tudo e falou:
– nossa ele está fundinho mesmo, mas ele ainda continua apertado. Cabe uma rola aqui dentro.
Rafael responde:
– cabe a sua se quiser, estou vendo seu volume pulsando na sunga.
Com o dedo lá dentro, ele tirou o pau da sunga com a outra mão e começou a punhetar. Rafael falou.
– anda pô! Tá com medo de que?
Então ele tirou o dedo e apontou pra entrada do cuzinho do Dinho, Dinho continuava quietinho no colo do Rafael enquanto Rafael abria suas nádegas para aquele grande pau entrar. Ele deu uma cuspida no pau e massageou, posicionou e foi deslizando no cuzinho do Dinho até desaparecer e ficar somente as bolas entre as pernas. Dinho ficou no meio daqueles dois homens de pé pressionando ele, ele começou com os movimentos e deu para ver as mãozinhas do Dinho segurar forte a camisa do Rafael enquanto o outro cara socava naquele cuzinho. Rafael estava adorando ver aquilo e abria mais as nádegas de Dinho para entrar mais o pau do nosso amigo. Nosso amigo gemia experimentando aquele cuzinho infantil na qual era a primeira vez que fazia aquilo. Não demorou muito e ele começou a gemer mais alto e gozou no cuzinho do Dinho. Aquele líquido grosso branco pingava do cuzinho do Dinho entre os dois homens. Ele não estava acreditando o que tinha acabo de fazer, mas foi uma sensação ótima ter aquilo.
Logo escutamos o barulho do portão abrindo, e ele levanta as calças contudo. Enquanto os raparezes entrava eles perguntaram:
– ué? A churrasqueira ainda não está pronta?
– ah é que tive um probleminha aqui mas já deu certo.
Aprontamos as coisas e fomos para a praia. Passamos a tarde toda lá. Quando voltamos, decidimos assistir um pouco na sala, Dinho quis continuar peladinho pela casa e enquanto isso, a gente jogava no Xbox que levamos para a casa de praia. Dinho decidiu brincar na sala e se ajoelhou de costas para o sofá onde estávamos sentados, até o momento Dinho permaneceu brincando com seus brinquedos e continuamos jogando, mas Dinho pegou um carrinho e de joelhos se inclinou para frente, ficando de quatro. Aquele movimento expôs todo seu cuzinho para os rapazes que estavam sentado no sofá. Aquilo fez com que todos eles ficassem paralisados olhando para aquele cuzinho inchado e roxinho de tanto dar para os machos da casa. Um dos rapazes até perdeu a partida do jogo de tanto olhar para aquele cuzinho, devia ser a primeira vez que eles via um cuzinho infantil naquele estado. E assim foi o resto da noite, eles jogando e olhando para aquele cuzinho. Teve um momento que um dos rapazes chamou ele para sentar no colo dele que ele ia ensinar o Dinho a jogar, quando eu olho para as pernas dos rapazes no sofá, todos eles com o volume estufado. Dinho senta bem em cima do volume e começa aprender a jogar. Dinho se mexia a todo momento de propósito a cada partida que ele perdia. Já era 1h da manhã e eles não paravam de jogar, falei para o Dinho vir deitar que já estava tarde, mas ele reclamou que queria jogar mais. Os raparezes falaram que eu podia dormir que eles cuidavam dele. Eu queria espiar tudo para matar meu fetiche em voyeour, mas estava cansado pois iríamos voltar para capital amanhã de manhã e eu precisava descansar para dirigir. Fui para um dos quartos e deitei na minha beliche. Por volta das 3h da madrugada, eu acordo devido a um barulho, eram gemidos que vinham da sala, parecia um monte de ursos devorando sua preza. Levantei para espiar um pouco e logo no início vejo a luz do corredor ligada iluminando de baixo da porta. Abri a porta com cuidado e de frente ao corredor eu via dois rapazes de costas pelados onde parecia uma roda de homens. Percebi que um dos caras era Rafael, com aquela bundona branquela dele, deviam estar fazendo uma orgia com meu pequeno. Me aproximei de vagar e Rafael de virou percebendo minha presença. Logo ele me puxou e falou:
– quer rola também papai?
Ele me puxou para do corredor para um dos quartos e falou para eu ficar de quatro, percebendo está ação, um dos rapazes entra no quarto e me vê com a bunda empinada para cima e o Rafael cuspindo no pau para enfiar em mim. Rafael foi o primeiro a socar no meu cu, mas depois os rapazes iam entrando pelo quarto e parecia que não ia acabar mais de tanta rola que levei. Cada vez que eles gozavam em mim, lubrificava mais o meu ânus para receber outra rola, achei que não iam parar. Enquanto meu filhote era arrombado na sala, eu era arrombado no quarto. Percebi que eles ficavam trocando de cômodos para aproveitar do cuzinho do Dinho e o meu. Depois desse dia, percebi que a partir daquele momento nós viramos putinha deles e que aquilo poderia acontecer sempre. Começamos a jogar futebol com mais frequência e se encontrar na casa do Rafael. Mas o meu tesão não acabava ali, toda vez que eu saia com o Dinho, me dava vontade de deixá-lo vulnerável para ser abusado, sempre buscava meios de fazê-lo atiçar os machões. Até dentro do transporte público eu procurei desculpas para a ele sentar no colo de estranhos quando estava cheio etc.
Certo dia eu fui no clube com ele e passamos o dia inteiro lá para comemorar o aniversário do Dinho, deixei ele brincar na área do parquinho e na piscina. Mas eu estava vendo a área onde ficava onde tinha pequenos campos para jogar futebol, mas Dinho não gostava de futebol e então tive uma ideia, falei que ele podia ficar nadando enquanto eu ia jogar um pouco e que eu viria a cada meia hora pra ver como ele estava. Não me preocupei muito pois, tem salva vidas na piscina onde ele estava e ele ficava mais na infantil, além da piscina ser coberta. Dinho já está acostumado com o clube pois sou sócio desde que ele nasceu e também havia muitas crianças para ele brincar. Falei pra ele ficar nadando enquanto eu jogava um pouco mas que ele podia ir lá na arquibancada me chamar se precisasse. E assim foi, me enturmei com os caras e comecei a jogar. Depois de um tempo eu voltei para dar uma olhadinha no Dinho, para ver se estava tudo bem, me assustei por não vê-lo na piscina infantil, mas logo vejo ele na piscina maior aprendendo nadar com um homem estranho. Dinho pulava nas costas dele e depois ele afundava e levantava. Era um homem branco um pouco forte, careca, com barba e devia ter uns 35-40 anos. Ele estava com uma sunga preta e logo percebi o volume quando ele saiu do fundo e sentou na parte raza da piscina com o Dinho, Dinho ficou no colo dele. As pessoas deviam achar que ele era o pai dele de tanta afinidade que ele tinha com o Dinho. Dinho devia ter falado para ele que eu voltaria só depois do jogo, porque o rapaz estava bem tranquilo com o Dinho. Algumas pessoas já estavam saindo e a piscina já não estava tão cheia. Ele entrou na piscina de novo e voltaram a brincar e tentando aprender a nadar. Me aproximei para ver se estava tudo bem e logo percebi que ele havia tirado seu membro pra fora da sunga e estava entre as coxas do Dinho. Ele se assustou quando me viu e tentou esconder a rola que boiava entre as pernas do Dinho falou:
– pappaaiii, entra com a gente.
Então eu falei:
– olha já arrumou um amigo para dar trabalho?
Aquele homem riu sem graça, sem entender muito minha reação. Então ele falou:
– opa, tudo bom? Estou ensinando o Dinho a nadar, ele estava ali no canto sozinho sem brincar com as crianças. Então chamei ele, tudo bem pra você?
– tudo ótimo! Afinal eu te agradeço por estar cuidando dele enquanto estou jogando, Dinho não gosta de Futebol então ele preferiu ficar nadando.
– De boa, pode deixar que eu cuido desse rapazinho.
– Sou Ricardo, e você?
– Opa me chamo Marcos.
– só vou jogar uma partida e já pego ele Marcos.
– fica tranquilo que hoje eu vou sair tarde daqui.
– blz cara, valeu então
Me despedi deles e voltei para o campo, depois de um tempo eu voltei para buscar o Dinho por volta das 18h. Fui na piscina mas não encontrei eles, a piscina já estava com poucas pessoas. Logo imaginei onde eles poderiam estar, fui até o vestiário mas estava vazio. Entrei no corredor das cabines do banheiro ao lado do vestiário e vi uma porta fechada, me aproximei e percebi uns sons bem baixinhos saindo de lá. Quando eu subo na cabine do lado eu vejo aquele homem gentil arrombando o cuzinho do Dinho. Eles tiveram sorte de não ter movimento no vestiário pois dava para escutar as bolas de Marcos batendo nas nádegas dele, devido ele socar forte. Dinho era carente de atenção e quando viu Marcos nem imaginou que acabaria numa cabine do banheiro sendo arrombado, ele era safadinho mas tinha inocência para algumas coisas. Marcos não me viu em cima da cabine, estava concentrado naquele cuzinho, senti um cheiro de porra forte mas ele continua socando no Dinho, parecia que ele tinha gozado e continuado. Comecei a gravar aquela cena para eu me masturbar. Escutamos a porta do vestiário abrindo, então eu desci da cabine. Não demorou muito para os dois saírem de lá também. Dinho saiu primeiro e Marcos vem atrás. Eu estava esperando no lado de fora do vestiário mas fingi que tinha acabado de chegar. Marcos viu que eu estava ao lado de fora e logo se justificou dizendo:
– ele queria usar o banheiro, então levei ele.
Dinho não falou nada, estava quieto sentindo seu cuzinho arder depois daquele homão socar nele. -Vamos embora filho?
Dinho balançou a cabeça que sim.
Antes de ir embora, eu quis dar uma ducha no Dinho só para tirar o cloro da piscina do corpo dele. E como eu estava todo suado, aproveitei para tomar uma ducha também. Marcos acompanhou a gente e seguimos para os chuveiros, assim que Marcos abaixou a sunga nós sentimos aquele cheiro forte de suor com porra dele. Ligamos o chuveiro e enquanto tomávamos a ducha, percebi o pau meia bomba do Marcos, a rola dele estava bem rosada de tanto socar no cuzinho apertado do Dinho. Quando eu comecei a lavar o Dinho, percebi um líquido saindo do cuzinho dele, passei a mão entre as nádegas e seu cuzinho estava inchadinho de novo, percebendo aquela ação, o pau do Marcos começou a crescer e ficar ereto. Para não percebermos, ele segurou o pau e virou de costas escondendo sua ereção. Aquilo começou a me deixar com tesão e logo minha ereção surgiu. Fiquei olhando a bunda do Marcos e comecei a punhetar de vagar, aproveitando que ele estava de costas. Quando ele dava umas viradas eu disfarçava e segurava o pau também para não mostrar a ereção. Não demorou muito e já gozei olhando aquele corpão, nem percebi que Dinho estava na minha frente e acabei jorrando a porra tudo nele. Ele reclamou dizendo:
– eita pai! Vou ter que me lavar tudo de novo!
Marcos se virou quando ele falou isso, mas eu me agachei e comecei a lavar o Dinho. Terminamos o banho, e depois de vestirmos apertei a mão do Marcos agradecendo por ter cuidado do Dinho e ele me perguntou quando voltaríamos, disse que talvez no final de semana, tudo depende dos dias que fico o Dinho me despedi e fui até o carro. No caminho de casa perguntei ao Dinho se ele gostou do aniversário dele (com meu pensamento de malícia) ele disse que sim mas para eu ficar com ele da próxima vez. Disse que no próximo final de semana eu ia ficar o dia todo com ele para compensar.
Chegou o fim de semana de ficar com o Dinho, perguntei a ele se ele queria ir ao clube novamente, ele ficou pensativo mas aceitou. Como prometi fiquei com ele no parquinho e na piscina. Mas naquele final de semana Marcos não apareceu para cuidar do meu garoto com sua rola. Fiquei um pouco triste pois queria presenciar aquela cena de novo, me masturbei demais depois daquele dia, adoro deixar ele ser abusado. Neste dia decidi ir embora mais cedo, já que Marcos não estava lá. Depois de um tempo chamei ele para ir embora que eu já tinha enjoado de ficar na piscina. Entramos no vestiário da área de piscina mas estava muito cheio, decidi usar o vestiário onde eu me trocava , ao lado do campo de futebol. Enrolei Dinho na toalha e seguimos até o vestiário do campo, chegando lá, como Imaginei estava muito tranquilo, geralmente os caras ficavam até tarde jogando, um ou outro que tem que ir mais cedo que usa o vestiário. Dinho já sabia que íamos tomar uma ducha então já tirou a sunguinha molhada e me deu para por na sacola, enquanto eu separava as coisinhas dele para tomar banho, ele se ajoelhou do banco do vestiário para mexer na bolsa comigo, sem perceber ele acabou exibindo seu cuzinho para dois caras que estavam no vestiário, percebi a reação deles quando Dinho empinou a bundinha. Eles tinham acabado de chegar para tomar banho também, estavam todos suados e eu continuava mexendo na bolsa procurando minha toalha. Mas lembrei que eu tinha deixado meu chinelo e toalha no carro, nisso eu já vi uma oportunidade para deixar meu pequeno sozinho no vestiário com aqueles dois grandões. Guardei a mochila no armário do vestiário e levei ele até os chuveiros, ele observando que eu ainda estava de roupa, perguntou:
– você não vai tomar banho papai?
– agora não, eu esqueci minha toalha lá no carro, vou deixar você tomando banho e vou lá rapidinho.
– mas eu não posso ir com você?
– não, quero que você já tome banho logo para adiantar as coisas, tenho uma coisa pra fazer quando a gente sair.
– mas você não pode se enxugar com a minha toalha?
– sua toalha é pequena, vai ficar toda ensopada só de te enxugar.
Logo os dois caras entram nos chuveiros também e Dinho olha pra eles. Então eu falo:
– vai ser rapidinho, eu só vou buscar a toalha no carro e já volto, vai demorar uns 15 minutinhos até eu chegar no estacionamento.
Dinho balançou a cabeça concordando então me virei, olhei para o pau meia bomba deles no banho do outro lado. Fui para os armários e esperei um pouco, para ver se acontecia algo, mas toda vez que espiava só via meu garotinho sozinho se lavando e eles olhando e massageando o pau. Como não havia movimento, sai do vestiário para ir até o carro, realmente durou uns 15 min até o estacionamento e já voltei rápido para pegar eles. Assim que chego, vejo os dois saindo da parte dos chuveiros com o pau meio duro, Dinho continuou lá, então tirei a roupa e entrei lá com o Dinho. Dinho estava cuspindo alguma coisa e sua bundinha vermelha, acho que bateram na bundinha dele. Ele me viu chegar e falou:
– demorou papai!
– foi os 15 min que te falei, o estacionamento do clube é um pouco longe!
Comecei a me lavar e quando comecei a lavar ele e quando passei a mão entre as nádegas, senti o cuzinho dele inchado de novo, ele reclamou e falou:
– lava de vagar pai, está dolorido
Meu pau cresceu só de imaginar aquele cuzinho sendo arrombado por eles. Então eu falei pra ele que precisava lavar lá dentro e enfiei meu dedo no cuzinho dele, estava tão cheio de porra que meu dedo deslizou para dentro dele. Comecei a punhetar com o dedo no cuzinho dele, só sentindo o estrago do outro macho, aquele cuzinho ainda estava quentinho, Dinho sempre está com o cuzinho foguento, sempre precisa de uma rola pra apagar esse fogo com porra. Quando eu terminei de punhetar, lavei ele e voltamos para minha casa e cuidei do cuzinho do Dinho com pomada para a mãe dele não brigar depois, Dinho falou que sempre tomava banho sozinho depois da casa de praia para a mãe dele não perceber. Aquilo me dava mais tesão para deixar abusarem dele. Agora toda vez que fico com ele temos uma aventura.

Olá pessoal, sei que falei que iria continuar os contos quando voltasse para o Brasil, mas eu não aguento o tesão de escrever os contos e compartilhei meu tesão com vocês, espero que gostem.

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