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Carolina

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São oito da manhã e saio, vou à feira. O sol, inclemente, já queima como se fosse a boca do inferno. A distância não é longa, mas a volta com as bolsas é cansativa. São quinze minutos de caminhada e, quando chego, vou direto para a barraca de caldo de cana. De lá, perscruto um menino ou menina que me ajude com as bolsas na volta; tem sempre uma fileira deles nas entradas da feira. Não muito longe de mim, há uma menina sentada dentro de um carrinho, desses de supermercado. Ela ri e brinca com outros meninos e meninas. Está com um vestido que se enrosca nas pernas dentro do carrinho e, num relance, suas pernas ficam à mostra. Coisa rápida, o suficiente para ver que são roliças e morenas. De alguma forma ela percebe meu olhar. Desce do carrinho e vem até mim.
– Bom dia, tio. Precisa de carreto?
– Bom dia, vou precisar na saída.
– Posso fazer a feira com o senhor.
– Vamos fazer assim; toda vez que encher uma bolsa, você leva pro seu carrinho, tá bom?
– Tá certo!
Tenho comigo quatro bolsas dessas que se compra em supermercado e são grandes. Se a menina não tivesse o carrinho, não aceitaria sua oferta, as bolsas ficam pesadas quando cheias e não tenho certeza se ela aguentaria levá-las.
– Quanto você cobra de carreto?
– Pra onde o senhor vai, é longe?
– Quinze minutos à pé daqui.
– O senhor me dá quanto pode, quinze tá bom?
– Mora onde?
– João e Maria, depois da ponte.
– É longe, vem andando?
– Quase uma hora à pé. A gente vem na sexta de noite e vai embora depois do fim da feira de domingo.
– Menina, sua mãe deixa, quantos anos você tem?
– Tenho doze e vem adulto com a gente, eles ajudam arrumar as barracas e tem que chegar bem cedo. Eles arrumam umas de noite e as meninas dormem embaixo de uma, em cima de caixas de papelão e os meninos ficam por ai zanzando fazendo “besteira”.
– Que “besteira” eles fazem?
– Ah.. tenho vergonha de falar. Eles ficam querendo pegar as meninas e como não podem, tentam pegar os garotos menores.
– Entendi. Já tentaram te pegar?
– Já. O moleque é da minha rua e tentou botar a mão no meio das pernas, quando a gente ainda não tinha entrado embaixo da barraca, mas uma tia deu com um pau nas costas dele.
– Mas ele chegou a botar a mão em você?
– Hum, hum…
– Onde?
– Ah tio… aqui ó.
E meteu três dedos na curvatura da junção da bunda com as pernas e empurrou na direção da bucetinha.
– Chegou a tocar nela?
– Só de leve. Foi um susto e depois da paulada ele correu rindo. Eles sempre tentam, parece que tão sempre com o negócio duro, tão sempre apertando.
Chegamos na barraca de laranjas e pedi três dúzias. Enchemos uma bolsa e levamos até o carrinho.
– Contou para sua mãe essa história do menino?
– Não, se fosse contar toda besteira que eles fazem, a gente só ia falar deles. Aprontam muito!
– Vamos na barraca de legumes.
Seguimos por um corredor estreito com barracas dos dois lados e já apinhando de gente. Seguimos apertados com ela à minha frente, colada ao meu corpo.
– Qual é o seu nome?
– Carolina, é o nome da minha vó.
– Me chame de Dindo.
Carolina tem a altura própria de uma garota de sua idade, em torno de um metro e meio e sua cabeça bate um pouco abaixo do meu peito. Não é corpulenta e nem tampouco muito magra. Os brotos mamários já saíram e espetam a parte alta do vestido.
– Porque você está de vestido?
– Minha mãe é crente, não tenho shorts e blusa que deixa a barriga aparecendo. Ela não compra.
– E você, é crente também?
– Não! Minha mãe parece doente; só fala de coisas que o pastor fala e eu detesto o desgraçado! Toda vez que fui com ela no templo, ele não tirava o olho da minha bunda, é um safado. Fica falando que tem que tirar o demônio das meninas. Só fala tirar demônio de meninas, nunca de meninos. Pra mim o que ele quer é… o senhor sabe.
– Sei. Infelizmente mulheres e meninas vivem esse tipo de problema. Se forem bonitas como você, a coisa piora.
– Bom dia, senhora. Preciso de alho, cebola… e fui enumerando o que via na barraca e precisava comprar.
Carolina se postou à minha frente com a barriga encostada na barraca. Fiquei atrás dela, com metade do corpo deslocado das costas dela. Seu cotovelo do braço direito, encostou acidentalmente no minha trouxa. Nada demais, só um toque de leve, um movimento que tinha a intenção de colocar uma bolsa sobre a barraca para colocar as compras. Alguém por trás de mim, estica o braço para pagar e empurra meu corpo na direção de Carolina.
– Desculpa, tem alguém aqui atrás me empurrando.
– Tá tudo bem, Dindo. Não foi nada.
Ela havia levantado o braço e posto a bolsa sobre a barraca e, quando o desceu, não havia muito espaço, ela teve que roçar a mão nele, no bicho adormecido mas, mesmo assim sei que ela percebeu o tamanho da encrenca, pois eu percebi seus dedos passando com suavidade.
Não sou casado, vez ou outra saio com alguém de minhas relações no trabalho, quase nunca estou na noite, mesmo porque moro em uma cidade pequena no sul de Pernambuco.
– Vamos, Dindo?
Havia ficado entretido em pensamentos e não me dei conta que já tinha feito o que precisava naquela barraca. Estava com uma das mãos no ombro de Carolina pensativo, com o olhar distante.
– Quanto você ganha por feira, Carolina?
– Varia, Dindo. Depende da distância e depende da sorte também de chegar alguém e querer que a gente faça o carreto, sabe? Mas, em média, quarenta reais. Dá pra comprar um prato de comida, dividir com uma amiga e guardar um pouco. No final de semana todo, levo sessenta pra casa, quase sempre.
– Vamos naquela de verduras.
Mais uma vez o caminho cheio de gente, barracas de um lado e outro e volto a colar meu corpo no de Carolina. Ela não reclama, tenta pegar minha mão pra que não nos separemos. Algumas pessoas vêm em direção contrária à nossa e empurram Carolina contra meu corpo. Sua mãozinha, entrelaçada na minha, toca em cheio no bilau e se mantém por um longo momento naquela posição. Não faço movimentos bruscos e nem tento tirar da posição. Carolina não é burra e nem insensível, sente a trouxa encostada nas costas de sua mão e não faz menção de tirar, também. É como se nada estivesse acontecendo.
– Que aperto, menina.
– É sempre assim, não dá nem pra reclamar.
– Como vocês fazem pra ir no banheiro, Carol?
– rsrsrsrs… Nem te conto, Dindo. Se for xixi, tem banheiro de bar que dá pra gente ir, eles deixam e a gente faz quase em pé. Se for número dois ai a coisa fica feia. Os banheiros são nojentos, imundos e fedem muito. Tem uma escola quase na metade da rua debaixo, a gente tem correr e pedir pra deixar. O vigia é camarada e sempre deixa, mas é longe. Se tiver muito apertada…
– Banho, nem pensar.
– kkkkkkk! Só tem porquinho, Dindo! Aqui não dá pra tomar banho, a gente sai na sexta de casa com banho e só toma no domingo de noite. É muito ruim. Eu ainda to limpa, mas amanhã vai ficar triste o meu cheiro.
– Só falta comprar banana e depois vamos ali na loja de frangos.
As bolsas estão no carrinho, tudo arrumado sem amassar, ela tem prática no que faz.
– Gosta de caldo de cana e pastel?
– Gosto!
– Vamos na barraca.
– Tá, mas só o caldo já está bom, comi quando acordei.
Pegamos a saída da feira e caminhamos devagar na direção da minha rua.
– Sou o seu primeiro freguês, hoje?
– É, o senhor chegou cedo.
Um menino, pouco mais velho que Carolina, passa por nós correndo. Dá um puxão em seus cabelos e foge rindo.
– Foi esse moleque ai.
– O que tem ele?
– Aquele que falei que meteu os dedos…que botou daquele jeito, lembra?
– Sim, claro.
– Ele é um safado, tá sempre implicando e aprontando.
– Carolina.
– Oi.
– Você não esquece esse menino.
– É, ele não deixa a gente sossegada.
– Seja sincera, estamos sozinhos na rua, ninguém vai nos ouvir e eu também não tenho pra quem falar nada a seu respeito.
– Que foi, Dindo?
– Ele tocou só de leve mesmo ou…
– Ai, Dindo, entrou assim, quase no buraquinho de trás. E tocou na frente quando ele puxou a mão de volta. Tive que puxar a calcinha, ficou enganchada, sabe?
– Sei. Na frente tocou onde?
– Puxa, eu fico com vergonha, Dindo. Tocou no negocinho que fica na frente.
– Foi bom?
– …..
– Tá, entendi. Mas, não precisa ficar com vergonha. Você nunca brincou com o “negocinho da frente”?
– Só às vezes. Em casa, quando minha mãe sai pro culto. Nunca falei nada disso, Dindo.
– E como você faz?
– Nossa, tá perguntando tanto!
– É só uma conversa e se você não quiser falar, tudo bem.
– Pronto, estamos chegando, é ali naquela casa branca de muro alto.
Abro a porta da garagem, ali tem uma rampa e é mais fácil para entrar com o carrinho.
– Deixa que eu puxo, Carolina. Fecha o portão, por favor.
– Tá.
Vamos pela porta da parte de trás, a cozinha está lá.
– Com o travesseiro.
– ???… O que, com o travesseiro?
– Eu aperto o travesseiro com as pernas.
Não sei o que a fez falar, não sei porque essa conversa acontece. Afinal, não passo de um estranho para essa menina. Ela não me encara, mas também não foge da conversa, só tem alguma dificuldade de abordar esse tema que, para uma filha de crente, é difícil.
– Quando você começou a sentir “vontade” de brincar com o negocinho?
– Mais de um ano. Mas, se brincar muito fica ardido e vermelho, assa a pele. Posso usar seu banheiro?
– Com certeza! Número um, número dois. Fica à vontade.
– Obrigado.
– Carol, quero te propor uma coisa. Vem aqui conhecer a casa.
Entro nos dois banheiros, volto para a cozinha, saio para o quintal e digo:
– Você viu sinal de alguém mais morando aqui? Fotos, roupas, qualquer coisa que diga que tem mais alguém morando nessa casa?
– Tem não, Dindo.
– Então, você poderia ficar aqui hoje comigo, me fazer companhia. Estou sempre só e não tenho ninguém pra conversar. Você vai ao banheiro, toma banho, a gente almoça e fica aqui descansando. Eu pago a sua diária. Que tal cem reais?
– Nunca tive cem reais num dia. Eu não tenho outra calcinha limpa pra botar.
– A gente lava essa. Você fica de vestido ou eu te empresto uma camiseta minha. Vai parecer um vestido em você. Aproveitamos e lavamos o vestido também.
– É sério?
– Claro.
– Então deixa eu levar o carrinho de volta pras meninas poderem usar?
– Ok, te espero voltar, toma seu dinheiro.
– Não, Dindo. Depois você me dá, já pensou se elas acham esse dinheiro comigo?
Quinze minutos pra ir e quinze minutos para voltar, esse é o tempo que levo. Ela voltou em vinte.
– Oi, Carol. Já arrumei quase tudo na geladeira. Quando quiser pode ir ao banheiro, acho que com a nossa conversa você até esqueceu, né?
– Tô muito apertada! rsrsrsrs
– Carol não foi ao banheiro da suíte. Foi no disponível entre os dois quartos que não tem chuveiro.
– Dindo, onde posso tomar banho?
– Vem, vamos no banheiro da suíte.
– Caramba, Dindo, que coisa legal! Parece uma piscina.
– É uma banheira de hidromassagem, Carol. Quando o calor aperta, sento ai e fico horas sozinho, ouvindo música e me refrescando.
– Que legal!
– De tarde, se quiser, a gente entra.
– Nem sei. É sem roupa?
– É. Mas, a gente arruma uma camiseta pra você e eu fico de cueca.
– Tá.
– Vamos pedir pizza?
– Adoro!
Enquanto a pizza não chegava, Carol tomou banho. Dei à ela uma camiseta branca e mais nada. Saiu do banho vestida, com os cabelos escorrendo.
– Vem cá, eu enxugo seus cabelos.
Carol senta à minha frente, encaixada entre minhas pernas no sofá. Seu cabelo é curto, pouco abaixo das orelhas. Liso, bem liso. Uma mescla de castanho claro com pontas loiras.
– Você pintou o cabelo?
– Não, minha mãe é loira e meu pai tinha cabelos castanhos.
– Seu pai morreu?
– Sim.
– Então é só você e sua mãe?
– Isso. Às vezes, pensou que sou só eu. Quando ela tá em crise, esquece que eu existo. Ela trabalha na padaria lá do centro e, quando chega em casa, mal me dá um oi. Ela tá sempre triste, reclamando a ausência do meu pai.
– Deixa eu pegar o pente.
Envolvo sua cintura com as mãos, fazendo menção de levantá-la. Ela não faz nenhum movimento para se levantar e acabo abraçando todo seu corpo.
– Não fica triste, ela te ama. Adultos têm dificuldade pra lidar com algumas coisas, sabem menos que meninas da tua idade, de vez em quando.
Aconchego mais ainda nossos corpos e dou um cheiro no seu ombro e pescoço. Aperto um pouco mais e ela segura minhas mãos e sinto como se ela tivesse dificuldade para engolir, estava quase chorando.
– Você pode ser meu amigo?
– Ah Carol, claro! Não fica assim triste. Amanhã vai ser melhor, diferente. Você tem amigas e amigos que gostam de você. Sempre que quiser, pode vir pra cá, tá?
Sua cabeça está recostada em meu ombro e roço nossos rostos. Viro e dou um beijo que pega no canto de sua boca. Carol retribui e não liga pra onde o beijo pega.
A campainha toca e a pizza chega. Almoçamos.
– Já pro banheiro, sua cara de queijo! Está com gordura de queijo até no ouvido!
Dou uma escova de dentes nova a Carol e ficamos “disputando” a pia pra ver quem escovava os dentes primeiro. A camiseta é tamanho G e, quando ela baixa a cabeça na pia, um espaço bastante largo abre na gola.
Não são só brotos mamários, são seios já cheios, rentes à pele e largos, com os bicos apontando para os braços. Mais abaixo uma barriguinha quase seca, sem gordura e, um pouco mais abaixo um púbis ressaltado, liso completamente impúbere, a despeito dos seus doze anos.
Carolina não percebe meu olhar, ela está entretida em cuspir e tirar a pasta da boca. São dez, doze segundos com essa visão que me deixa atordoado.
– Ganhei, acabei primeiro!
Ela ainda me empurra com o lado de sua bunda pra fora da pia. Eu rio com a boca cheia de espuma e acabo espirrando no seu ombro e parte do rosto.
– Dindoooo!! kkkkkkkkkk!
— “Ixo é pra voxê aprender a não ganhar de mim!”
A boca cheia de espuma me faz falar com dificuldade. Ela pega água e começa a lavar o rosto e manda água em mim. E a guerra está declarada. Encho as duas mãos e mando em cima dela muita água.
– Não vale, suas mãos parecem mais uma panela!!
E a camiseta encharca toda sua frente. Aqueles seios lindos surgem, com bicos quase tão claros como sua pele, mas mesmo assim, distintos, durinhos com a temperatura mais fria da água.
– Eu me rendo, perdi!
Carolina havia pego um copo de plástico e tinha me dado um banho daqueles. Ela não se dá conta que está semi nua da cintura para cima. Vou até a área e pego panos de chão para secar o banheiro. Rimos muito e ela pega uma toalha e seca minha cabeça. Faço o mesmo e começo a secar seu rosto, pescoço e desço para seu peito. Carolina para de falar e só presta atenção em meus movimentos. Não olho no seu rosto, ela pode ficar constrangida e impedir que eu continue. Desço minhas mãos até sua barriga e volto na direção de sua axilas e as seco. Minhas mãos retornam para a massa que delineia esses seios juvenis e aperto muito levemente. Não há reação de Carolina. Estava de joelhos e me levanto.
– Pronto, se quiser a gente pega outra camiseta, tá?
– Não, essa seca logo.
Os bicos ainda estão túrgidos e marcam fortemente a camiseta. Não fixo o olhar, mas é impossível não ver.
– Quer ver um desenho, um filme, algum programa na tv?
– Pode??
– Claro. Pega ai o controle e procura. Esse botão vermelho liga, esse aqui muda os canais….
Recostei na parte mais funda do sofá ( é daqueles que você consegue ficar com o corpo todo sobre ele) e Carolina está recostada meio de lado na minha barriga. Nessa posição, minha mão direita se encaixa no espaço onde começa a parte lateral da bunda com sua perna.
– Meu Malvado Favorito 2!!
Ela se encanta com o filme/desenho e recosta mais a cabeça em meu peito. Minha mão desce um pouco mais na direção do centro de sua bunda. É farta. Rígida e macia ao mesmo tempo. Puxo seu corpo um pouco mais pra cima, fazendo com que ela praticamente o atravesse sobre o meu. Nem por um instante se queixa da mão invasiva quase tocando o contorno da nádega que entra na direção de seu buraquinho precioso.
Não sei como são as noites no chão da feira, dormindo sobre papelão. O que sei é que o sono chega de mansinho, fecha seus olhos e larga seu corpo morno e inerme sobre o meu. Quero que o tempo não passe, que aquela tarde dure toda a eternidade. Procuro, com vagar, ajeitar seu corpo sobre o meu. Junto minhas pernas e passo uma de Carolina para meu lado esquerdo, enquanto a outra se mantém do lado direito. Minhas mãos entram sob as axilas de Carolina e puxo seu corpo para cima. Nesse movimento pego seus seios e pressiono com alguma firmeza. Os bicos entram entre meus dedos e a sensação é simplesmente maravilhosa.
– Oi?
– Sh… pode continuar a dormir.
Carolina entreabre os olhos; havia sentido os bicos dos seus seios serem tocados.
– Vem, vamos deitar lá na cama.
Não me ouviu. Já ressona e a boca está semi aberta. Faço um pequeno esforço e me levanto, carrego Carolina no colo e a ponho em minha cama. Admiro aquele corpo de menina quase mulher. Uma coçadinha na bunda e a camiseta sobe, seu joelho vai na direção de sua barriga e suas pernas se abrem. Não tenho palavras para descrever essa visão. Um traço só, do cóccix até a testa da bucetinha, encostada no colchão. Seu grelinho, um pouco acima do lençol, está ressaltado, como se estivesse sendo massageado. Suas nádegas são mais opulentas do que o vestido dá a entender. Arredondadas, cada banda de um branco intenso, mostra o quanto Carolina sempre as escondeu.
Deito ao seu lado e ponho seu corpo colado ao meu, de conchinha. Quero sentir sua pele na minha; me desnudo e, com cuidado, subo sua camiseta até o meio das costas. Minha barriga encosta na parte superior de suas nádegas e meu pau se encaixa entre suas pernas, ainda dentro da calça de pijama que estou vestindo. O braço que está por baixo, encaixo entre seu ombro e pescoço e desço a mão até sua barriga, próximo ao peitinho que agora quase aflora com a camiseta suspensa. Acarinho seu pescoço com a boca, beijo a base de sua orelha direita e Carolina ressona profundamente. Não sei como as batidas do meu coração não a fizeram despertar, estou extremamente nervoso, a sensação desse contanto pleno entre nossos corpos é inimaginável. Passeio com minha mão livre sobre sua perna direita. Vou do joelho até a cintura, desço, volto. Subo de novo e faço minha mão acarinhar sua nádega. Apalpo de leve, depois com um pouco mais de pressão, desço meus dedos na direção do rego e os penetro logo abaixo do cóccix. Deslizo com muita suavidade na direção de seu buraquinho precioso, mas paro. Não tenho coragem de bolinar essas pregas sem que ela esteja lúcida, acordada. A vontade quase me mata, mas seria um assédio que poderia causar medo, pânico em Carolina e fazê-la desistir de ficar comigo. Esse aconchego me dá muita certeza que o momento de acessar esse cusinho vai chegar. Não há pressa. Ao invés de dedar as preguinhas, acarinho todo o seu rego com cuidado, descendo até a entrada do buraco da buceta. Carolina se meche e “tranca” meus dedos entre seu cu e o buraquinho do seu cabaço.
-Dindo…
-Dorme, meu anjo, estamos na cama…
-Pensei que o garoto tava metendo os dedos na minha xoxota outra vez…
-Você está sonhando, meu amor.
-Dindo…
-Diga.
-É bom…
-O que é bom?
-O dedinho…
-O Dindo vai passar o dedinho pra você, tá bom?
-Hum, hum…
-Dorme, meu amor…
Não consigo crer no que está acontecendo. Junto os quatro dedos da mão e passeio entre seu cu e os pequenos lábios da xoxota. Subo e desço, desço e subo com extremo carinho. Minha pica já saiu por cima da calça do pijama faz tempo e roça a coluna de Carolina, babando e pulsando. Desencosto para que ela não perceba e queira saber o que é essa coisa em suas costas. Tudo que não quero é assustá-la.
Começo a sentir alguma umidade em meus dedos e adentro levemente o buraco da xoxota. Meu dedo polegar, por conta da posição dos outros dedos, roça as pregas do cu e ele se tranca. Solta e tranca. Não rejeita e nem há reação alguma de Carolina sobre o que acontece. Talvez a mão do moleque tenha indo mais fundo do que ela havia dito e, com certeza, ela gostou da invasão “sofrida” com a dedada.
Não quero tocar em seu grelo, tenho a impressão que ela vai despertar e comece a se retrair por vergonha ou por ver seu copo todo envolvido pelo meu. Tampouco aprofundo os dedos, não quero tocar seu hímen (de uma forma geral, são bem sensíveis). Sinto que o cu é, nesse momento, mais propício à “exploração”. Tiro delicadamente os dedos úmidos de dentro da xota e vou na direção de seu buraco traseiro. O dedo mindinho molhado força com suavidade a entrada da caverna. Quando a primeira falange adentra, imediatamente é aprisionada pelos músculos desse ânus jamais violado. Não demora e é liberto para imediatamente ser apertado de novo. Ela gosta, com certeza a dedada do moleque despertou nessa bundinha um desejo desconhecido. Retorno com os dedos na xota e umedeço mais um pouco. Volto para o cu e, dessa vez, encosto o dedo anelar e exerço uma leve pressão. Sinto uma sensação de relaxamento das pregas e o dedo penetra até a segunda falange sem nenhum esforço para logo depois ser trancado com pressão. Carolina acordou.
-Dindo o que você tá fazendo?
-Carinho, Carol.
-Tô com vergonha…
-Fica não meu amor. Só fecha os olhos e sente. É bom?
-Hum. Hum…
-Só sente…
Agora é consciente e consentido. Ela sabe que tem um dedo atolado no rabo e está gostando. Meu coração quase salta pela boca, minha mão estremece e o dedo faz como se rodasse, tentando alargar esse furico extremamente apertado. Carolina desce a mão e segura meu pulso. Chego a pensar que ela vai tentar tirar, mas só ajeita minha mão para que não se mexa tanto. Segura e não deixa meu dedo entrar mais, mas também não permite que saia. Carolina pressiona e solta meu dedo diversas vezes. Acho que esse é seu maior prazer, perceber que tem algo dentro do cu e avaliar o tamanho e grossura do ser estranho no seu canal.
Minha vontade é tirar a mão, sacar minha pica e umedecer seu rego e bucetinha com meus líquidos seminais. Talvez ela se assuste, talvez aceite. Não vou arriscar, o que faço é aproximar mais meu corpo do seu, provocando um pouco mais de penetração do dedo. A mão da Carolina agora está entalada entre minha barriga e sua bunda, não há espaço para nos mexermos e ela não tenta sair da posição. Com o dedo totalmente atolado, rodo dentro do furinho e pergunto baixinho em seu ouvido:
-É ruim?
-Não… ainda fico pensando no dedo do garoto.
-Você queria que ele tivesse feito alguma coisa a mais com você?
-Não queria nada dele. Ele só despertou uma coisa nova pra mim e custei muito a aceitar que foi bom.
-Tem muito mais coisas em se tratando de sexo e que são maravilhosas. Você só tem que se permitir. Com doze anos ainda não é adulta, mas já sabe o que gosta ou não. Não sendo forçado ou com violência, se dê o prazer de experimentar. Vá com calma, experimenta e sinta os prazeres maravilhosos que você tem pra sentir.
-Me conta a verdade.
-Que verdade?
-O que o moleque fez?
Carolina não move a cabeça e nem fala de imediato, mas sei que vai dizer.
-Ele me imprensou atrás da barraca e eu estava de joelho, quase entrando no canto que a gente dorme. Meu ombro bateu em uma madeira e não consegui entrar. Ele passou um braço pelo meu peito, segurando nos meus peitinhos. Com a outra mão ele tentou tirar o pau e eu empurrei ele com minha bunda. Então sua mão entrou por baixo da minha saia e, primeiro tocou na frente, mas tranquei as pernas e então seu dedo do meio foi pelo lado da minha calcinha e entrou “atrás”. Foi todinho. Eu apertei o dedo dele, mas foi pior, o dedo não saia. Ele botou e tirou até a ponta umas três vezes e eu sempre apertava. Ele ficava falando “que gostoso esse cu!” e eu, não sei porque, não gritei. Ele dizia: “deixa Carolina, deixa…”. Fiquei quase um minuto com o dedo dele entalado no meu rabo, sem nenhuma reação. Só despertei quando a tia deu uma paulada no ombro dele. Não falei antes porque fico com vergonha, sabe?
-Eu sinto que você gostou. Não tem nada de errado em gostar. Só acho que foi de uma maneira totalmente errada.
-Na hora fiquei com muita raiva, até chorei. Meu peitinho doeu. A tia perguntou se ele tinha me machucado e eu disse que não, foi só o susto. Eu não queria dizer pra ela que ele comeu o meu cu com o dedo, né? Imagina ela dizendo pra minha mãe que fui enrabada por um moleque? Nunca mais ela ia me deixar voltar na feira. Foi porisso que quando ele passou por nós fez aquela brincadeira boba de puxar meu cabelo. Ele acha que deixei ele me bolinar, mas eu só fiquei sem saber o que fazer.
-Depois você descobriu que era bom.
-Foi. Quando cheguei em casa e fui tomar banho, passei a mão no meu buraco pra limpar e senti como se fosse a mão dele. E…
-Enfiou o seu dedo…
-É. No instinto meu cu trancou. E tirei e botei de novo.
-E gostou.
-Muito. Que vergonha falar isso, Dindo…
-Carol, você está descobrindo o seu corpo. Está experimentando as sensações maravilhosas que cada parte dele pode te proporcionar. Não tenha vergonha de sentir. Sabe, quando te trouxe aqui pra cama, você dormia a sono solto, parecia muito cansada.
-É muito ruim dormir embaixo da barraca, Dindo. A gente dorme e acorda o tempo todo.
-Você hoje tomou banho, comeu uma coisa que gosta, estava deitada em um sofá confortável e no colo de uma pessoa que te tratou com carinho. Todo esse entorno te deu confiança pra deixar o corpo e a mente descansar.
-É. Não lembro de me sentir tão, tão…não sei a palavra certa. Mas, é como se fosse no lugar mais seguro do mundo, sem precisar de ter medo e poder fazer e falar as coisas que tiver vontade.
Minhas mãos passeavam pelo seu corpo com suavidade, explorando a lateral de sua bunda, costelas e vai adentrando pela blusa na direção de seus peitinhos. Carolina não expressa nenhuma reação de desagrado, só cerra os olhos e suspira suavemente. Não há tesão, só o prazer do contato de pele com pele. Minha mão que há pouco apertava sua bunda, agora se enche com seu peito e procura seu mamilo com certa ânsia. Procuro puxar seu corpo mais para cima, para que tenha a chance de beijar e mamar esse bico que agora está entumecido. Carolina me ajuda levantando um pouco sua bunda que agora se encaixa com perfeição no comprimento da pica.
-Dindo…Isso é seu piru?
-É. Está incomodando?
-Não é que nunca senti assim, só sei como é porque vi na escola nas aulas e também os moleques botando pra fora na feira.
-Ele está dormindo.
-É muito grande?
-Tamanho de piru é muito relativo. Depende do com o que se compara. Se você tivesse sete anos, provavelmente ele seria muito grande.
-Menina de sete ainda é muito pequena.
-Mesmo assim existem as que já fazem sexo.
-Sério??
-Com certeza. Depende do mundo em que se vive. Você já teve seu buraquinho explorado pelo dedo de um guri cheio de tesão em você. Se essa tal tia não chegasse, talvez ele tivesse metido não o dedo, mas o piru.
-Verdade.
– Você gostou.
-Foi.
-Quantos anos ele tem?
-Vai fazer quatorze.
-O pau não é tão pequeno assim, e não seria tão fino como um dedo.
-Ia me machucar, né?
-Não sei, talvez pela grosseria, afobação e falta de prática ele fizesse você sofrer um pouco. Mas o sofrimento maior seria pelo desequilíbrio emocional dos dois.
-É?
-Carolina, estamos aqui por mais de três horas. Te acarinhei em diversas partes do teu corpo e você, ou estava de fato dormindo profundamente, ou sentia e deixava porque estava bom. Brinquei com sua bucetinha, acarinhei seu reguinho, botei meu dedinho dentro da sua bunda e você permitiu sem se opor a nada. Só deu sinal de que algo estava um pouco além do prazer e da confiança que eu te inspiro, quando enfiei o dedo médio, bem mais grosso que o mindinho e rodei dentro do seu anelzinho que estava trancado, agarrando meu dedo. Mesmo assim, você permitiu, se deixou tocar e sentiu prazer. É difícil gostarem de toque no buraquinho de trás. Essa é uma particularidade de sua sexualidade que deve ser explorada com carinho e cuidado.
-Tá crescendo.
-Falar de coisas tão gostosas deixa ele com vontade de entrar em um buraco.
Minha pica pula fora do calção de dormir e se estica pelas pernas e bunda de Carolina. Pego sua mão e levo até a pica que agora lateja, pulsa e está febril.
-É grosso e está quente. Parece que pula.
Afasto meu corpo do de Carolina e faço com que sua mão envolva completamente minha pica. Faço carinho na polpa de sua bunda e a levanto levemente, sugerindo que ela movimente meu pau na direção de seu rego. Carolina entende, mas vacila. Com suavidade, envolvo minha mão na mão dela e vou abaixando a cabeça da caceta até bem próximo do furico de seu cu. Carolina aperta e solta meu pau, como se fosse seu cu que há pouco espremia meus dedos dentro dele.
-To nervosa…
-Não precisa fazer nada que não queira. Se quiser deixe ai ou tire.
Carolina não tira a pica da direção de sua olhota, só não faz menção de enfiar. Tem tanto líquido seminal saindo do pau que parece que estou mijando. Aproximo delicadamente meu corpo do dela e minha pica encaixa no seu rego, pouco acima do cu. Ela passeia com a cabeça da pica, besuntando o rego e seu buraquinho. Ele pisca, pisca e Carolina movimenta a bunda com um certo nervosismo. Agora o pau está bem encaixado no olho. Carolina suspira profundo e relaxa. Sinto que seu olho cego se abre timidamente e empurro com suavidade.
-Dindo!
Metade da cabeça está entranhada na escuridão de seu buraquinho. Não faço nenhum movimento, ela tem que se sentir confortável em experimentar o alargamento desse anel, tal qual estivesse cagando grosso e com prazer. Carolina encosta a cabeça em minha clavícula; fecha os olhos e sua mão recua um pouco como se desse mais comprimento para o pau caminhar preguinhas adentro. Dar o cu é algo prazeroso para Carolina, já descobrimos isso. Agora é uma questão de meter a coisa certa nesse buraco e ela já tem a coisa na mão. É só deixar entrar.
-Depois que entra, mexe que nem faz com o dedo?
-Sim, só muda a intensidade do movimento. Você é quem diz o quanto fundo pode ir e o tão depressa pode botar e tirar. É o seu prazer quem vai mostrar o que fazer.
Carolina empurra timidamente a bunda na minha direção. Meu corpo se retesa e a chapeleta some inteira buraco a dentro. A mão de Carolina aperta meu corpo, mas não recua.
-Parece um coco grande que ao invés de sair tá entrando, Dindo…
-Dói?
-Não, tá só forçando bastante.
-Se você se mantiver calma, já já seu buraquinho relaxa e entra mais um pouco.
-Tá gostando?
-Estou adorando, meu amor. Nem sei dizer o quanto é maravilhosa essa sensação. E você?
-To um pouco agoniada porque é a primeira vez e não sei o que vai acontecer, mas não consigo parar de pensar no teu dedo entrando e saindo. O pau é muito mais grosso e não sei se em algum momento vai doer.
Carolina se move e metade da pica se instala mais profundamente em seu brioco. Aperto seu corpo contra o meu e beijo seu pescoço, cantinho da boca, sua bochecha e num ímpeto que até a mim surpreendeu, acabo de enfiar o resto da caceta naquele buraquinho ainda tão selado.
-Ai….
-Está doendo?
-Foi mais o susto. Tá tudo muito molhado, está escorregando bastante. Você tá mijando dentro de mim?
-Não, meu anjo. É um líquido que os homens expelem quando estão fazendo sexo, exatamente para lubrificar. Vamos ficar paradinhos, assim você acostuma com esse pedaço de carne na bundinha e depois vemos o que vamos fazer.
Ainda estamos de lado, não mudamos de posição. Minha vontade é que ela fique de bruços e eu possa ver minha pica totalmente atolada naquele cu de criança. Sem descolar a pica da bunda, vou virando nossos corpos bem devagar. Carolina agora está de bruços, com os braços para cima e meu corpo toma conta de cada parte dessa menina. Sua bunda branquinha, com seu risquinho que desce pelas costas e vai até o pequeno círculo formado pelo meu pau em suas entranhas, é uma visão inesquecível. Fico parado olhando o pau atolado até os pentelhos nessa bundinha que não faz nem seis horas, estava sentada dentro de um carrinho de compras na feira de Petrolina.

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16 Comentários

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  • Responder Caratodecara ID:mt954fuah

    Ótimo. Parabéns.

  • Responder ShadowWriter ID:g3jki3t0j

    Texto muito bom, parabéns. Sexo prazeroso com uma menina novinha não pode ser forçado. Precisa haver muito carinho envolvido no maravilhoso jogo da sedução. Saber respeitar seus limites e vontades é fundamental para a criação do ambiente de confiança e cumplicidade. Para quem curte contos no mesmo estilo, recomendo a leitura de O Vendedor Ambulante. Espero que gostem. Abraço!

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    oi Gaius!!! fiquei assim pasma com o conto!!! simplesmente maravilhoso!! quem me deu a dica foi a Rafaella quando li teu conto Mariana também muito lindo. Fico no aguardo de novos contos !! Tudo de bom meu escritor favorito

  • Responder Dasilva ID:2ql0b70hm

    Delicioso cara e bem excitante, envolvente apaixonante, continue mau posso esperar a continuação, parabéns!

  • Responder Vantuil OB ID:830y1nuhri

    OLHA GAIUS, FAZIA MUITO TEMPO QUE NÃO LIA UM CONTO TÃO EXCITANTE E SEM ENROLAÇÃO COMO ESSE TEU. ESTÁ DE PARABÉNS. TUA ESCRITA É ENVOLVENTE E NÃO PORNOGRÁFICA. COM COLOCAÇÕES NA HORA CERTA. ESPERO QUE TENHA CONTINUAÇÃO. AGUARDO.

  • Responder Enrico ID:mujuwtd9c

    Delícia !!!
    Deve ter sido uma gozada e tanto.
    Não demore para postar a continuação.
    E mais, tivesse eu uma oportunidade dessas…de conhecer uma garota como Carolina, ela só iria embora de minha casa, se quisesse.

  • Responder ada ID:g61w64mxz

    Parabéns Gaius , seu conto ( real) foi excelente . Noto 1000
    Em minha opinião um dos melhores do site de todos os tempos.
    Como os demais peço encarecidamente para continuar, seria em pecado não continuar a história.

  • Responder Menina ID:muj6fsqrb

    Continua… Pfv

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Ah.. Petrolina e Juazeiro…
    Lindo conto, Maravilhoso bem contado, muito bem escrito.. ( até com umas palavras REBUSCADAS – neh Gaius ! )
    Enfim um conto digno de nota 100… Obrigadinha pelo conto e obrigadinha por ser um exemplo do bom português ( meio culto, mas muito bom ).
    Beijos no autor(a) e beijos na Carolina !!
    Foi uma linda conquista !

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Nem tanto, Rafaella. Relendo, encontrei três erros de digitação e um de concordância gramatical. Nada que incomode muito (embora a mim incomode) mas, mesmo assim, são erros de português. São lembranças, já estão um tanto distante e a sofreguidão de pôr no papel e postar quando elas chegam, me cegam. Embora tenha sido uma relação de pedofilia, mexeu profundamente com meus sentimentos. Relembrar dos fatos é relembrar de toda sentimentalidade envolvida. No meu tempo, vou colocando essa relação que não foi nada simples, aqui para vocês. Obrigado pelo carinho de suas palavras.

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Gaius.. Autor.
      Lindo, sempre existem erros , mesmo nas perfeições da nossa língua. Mas perante o nível da escrita que vc fez, PQP…. vc é quase um Pedro Bial.. kkkk.
      E entendi o quão difícil é ,colocar isso em palavras. Atos são difíceis de serem transformado em texto. Tome o tempo que quiser para fazer outros relatos.
      Sempre serei sua assídua leitora. Beijos em suas mãos ( que digitam ou escrevem )!

    • Gado Burro ID:8eez6fvm9i

      Castro Alves escrevendo contos eróticos.
      Top

  • Responder incesto ID:7xbwhotghm

    feira da areia branca na rua polonia continua

    • Gaius ID:g3irw06ic

      Rua da Polônia é a rua que Carolina ia na direção da escola, quando precisava ir ao banheiro. Ela e as outras crianças estavam na Rua dos Jasmins, quando a conheci. Cheguei em Petrolina, morei na rua do Marmeleiro, atrás do Bodódromo. Depois mudei para a rua da Bélgica, bem na esquina com a pracinha. O que escrevi, não é ficção, aconteceu de verdade. Quando conheci Carolina já morava na Rua da Bélgica. Idos de 2003.

  • Responder incesto ID:7xbwhotghm

    essa feira e do areia branca em petrolina?se for conheco bem ela.pois tem mesmo meninas e meninos ajudando na feira pra ganha dinheiro

  • Responder leitor assíduo ID:5sps3jd9i

    Mas que delícia de conto, Gaius! Por favor continue!