Quando era moleque

meu pau latejava com aquele pinto entrando e saindo do meu cuzinho

Aos 13 anos descobri duas coisas fundamentais em minha vida, primeira, gozar e segunda, coragem, ambas me proporcionaram uma vida mais prazerosa. Até minha fase adulta morei sempre em São Pedro em São Paulo, uma cidade pequena, mas bastante charmosa. Cresci numa rua com mais dois garotos, o restante, ou era menina ou bebes, então minha vida dos 8 aos 20 anos se resume a eles dois, Marcos e Fabio. Na ordem cronológica era Marcos 14, Fabio 13 e eu 13, mas 9 meses mais novo. Todas nossas curiosidades, medos e descobertas eram partilhadas entre nós três e essa união, fez com que nós fossemos além das meras brincadeiras. Nossas casas ficavam no mesmo quarteirão e de esquina em diante já era um pasto, depois uma matazinha e atravessando existia um córrego com algumas partes largas, propicias para nadar. Como era bem próximo de nossas casas, fizemos de lá nosso refúgio e lá nos conhecemos de verdade. Apesar de Marcos ser o mais velho, o maior de nós era Fabio, alto e forte, não gordo, forte e eu era o mais mirrado. Tudo se iniciou com a gente no córrego nadando (nadávamos pelados) Marcos depois de ter olhado bem para Fabio, se vira e diz para mim: – cê viu… ele tá com uns pelos no pau. Na mesma hora eu já indo em sua direção disse: – deixa eu ver, vai deixa. Ele meio encabulado se esquivava e por hora ficou tudo como estava. Sentados na areia da margem eu olhei, olhei bem e me aproximando disse: – é verdade você já ta com pelos. Na mesma hora abri as penas e analisando meu pinto disse: – no meu so tem umas penugens. Me virei indo em direção a Marcos e disse: – deixa eu ver o seu? Marcos dos três era o mais desinibido e na mesma hora, abriu as pernas e disse: – ainda ta começando, que nem o seu, passa o dedo pra ver. Eu ingênuo na verdade, passei o dedo nas penugens de Marcos, passei na minha e fui direto nos pelos de Fabio, que recuando disse: – ou tá loko é? E eu respondi: – o que tem de mais. Ele: – vai que fica duro. Marcos retruca: – fica duro até dormindo. Mas Fabio não parou e disse: – é mas você nunca gozaram? Eu: – não. Marcos: – já. Ai minha curiosidade ficou maluca e eu queria saber como fazia. Então aprendi como se batia punheta e para que servia. Tentei até que consegui, uma, duas, três… e assim até hoje (32 anos). Dias depois la estávamos os 3 no córrego e depois de nadar um tanto eu disse: – vamos bater punheta. Fabio: – ói que tonto. Eu: – ah porque? Fabio: – porque não. Marcos olhando me diz: – ele tem vergonha certeza. Fabio: – não é nada disso, só não quero. Ai sem muita perda de tempo, eu e Marcos já de pinto duro começamos a bater uma punheta. Rapidinho eu já estava gozando, então me virei olhei para Fabio e disse: – cê ta com o pinto duro, bate logo. Ele: – falei que não quero. Eu então fui em sua direção, me abaixei ao seu lado, peguei em seu pinto e disse: – então eu bato uma para você. E sem ele fazer objeção, comecei a punheta-lo, Marcos a essa altura, dirigia atenção de sua punheta para minha mão amiga e pouco depois, Fabio tirando minha mão do seu pinto, vira de lado e começa a gozar, simultaneamente Marcos também. Recuperados e com o fogo aceso, combinamos de voltar no dia seguinte. No outro dia nem sequer havíamos entrado na água, Marcos pegou meu pau na mão e disse: – vamos fazer assim, eu bato pra você, você pro Fabio e ele pra mim. Ai deitados e todos com um pinto duro na mão, começamos a sessão punheta, Fabio então diz: – não pode tirar a mão quando o outro tá gozando. Foi ai que senti a porra de outro homem em minha mão. Os dias iam passando e a mão amiga já era quase que uma obrigação diária. No córrego, prontos para iniciamos resolvi inovar e quando os dois já estavam deitados, me coloquei sobre a cintura de Marcos, peguei seu pau na mão e disse: – vou chupar. Na mesma hora Fabio até se sentou e eu sem frescura meti a boca no pau de Marcos, quanto mais eu chupava mais gostando ele demostrava estar, então fui me ajeitando até que disse: – vai batendo uma pra mim. Ele imediatamente pegou meu pau e começou. Fabio em meio a sua punheta diz: – chupa o meu também. Então fui até ele, peguei seu pau e comecei a chupar. Ai ele me diz: – vem deixa eu chupar o seu também. E a partir daquele dia, a mão amiga iniciava, a gente se chupava cada vez mais e gozamos na mão amiga. Até que um dia Indo só eu e Fabio, ele me disse: – já experimentou porra? eu: – na maior cara de pau respondi: – já, passei o dedo mais de uma vez na cabeça do pau e experimentei. Ele rindo também disse que sim. E mal chegamos eu já estava abaixado em sua frente chupando seu pau ainda murcho, ai ele vinha e chupava o meu, até que deitamos na areia e começamos a nos chupar, ele então disse: – pode gozar na minha boca se quiser. E eu respondi: – você também. E ainda muito sem experiência comecei a gozar na boca dele, que fechou e deixou na verdade eu gozar em seus lábios, e eu por outro lado, me debrucei em cima do seu corpo e chupava cada vez mais até que senti ele começar a gozar, cerrei os lábios e com a cabeça dentro da boca deixei ele gozar tudo que podia. Então me virei ao seu lado e cuspi tudo. Na volta quando chegamos em sua casa, sua mãe estava saindo e pelos nossos cálculos iria demorar pelo menos mais uma hora. Não tive dúvidas e perguntei a ele se queria que eu o chupasse de novo. Eu sentado no sofá mamava em seu pau deliciosamente e ele diz: – não deixa pingar no chão hein. E comecei a sentir ele gozando novamente. Terminado fui ao banheiro e cuspi na pia, porem fiquei com o gosto da porra na boca no caminho todo para casa e pude perceber que sentia mais prazer chupando do que sendo chupado. No outro dia só de imaginar já estava de pau duro, quando encontrei Fabio que me disse que Marcos estava de castigo, porque estava mal na escola, fiquei triste, mas havia o Fabio. Mas uns 3 dias e umas 6 chupetas, indo para o córrego ele disse: – vamos fazer outra coisa hoje? Eu: – fazer o que? Ele: – ah pensei que a gente podia tentar meter. Só de imaginar o que ele falava fiquei de pau duro e ele insiste: – o que acha? Parei, me virei para ele e mostrando o pau duro disse: – só de pensar fiquei de pau duro. No córrego, sem passar vontade, dei uma chupada nele e antes que ele propusesse algo eu disse: – voou ficar na beirada da água tá. e me coloquei de 4, ele veio por trás, achei que seria mais fácil, mas ele conseguiu enfiar o pau em meu cu, admito que no início era estranho e incomodo, mas conforme ele mexendo aquele pau em meu rabo, eu ia relaxando mais e mais, até que encostei o peito na areia e com a bunda empinada ele me comia. Eu tinha um prazer diferente, meu pau latejava com aquele pinto entrando e saindo do meu cuzinho e sem sequer tocar nele, comecei a gozar e muito, calculando que ele já estava quase gozando aproveitei tudo que pude, ele então tirou o pau da minha bunda e gozou entre minhas pernas, acertando meu saco, mas o garoto estava com tanto tesão quanto eu e enfiou seu pau em mim novamente e continuou a me comer ali de 4, meteu em mim mais um bom tempo e gozou da mesma maneira mais uma vez. Então já deitados de costas na beira do córrego eu passei a mão em meu saco e encontrei sua porra, levei a mão até a boca e experimentei, ele me olhando perguntou: – colocou minha porra na boca? Eu: – coloquei, porque? Ele: – é nojento. Eu: – a cê jura, já chupou meu pau, já gozei na sua mão, agora você ac acabou de comer minha bunda e tá com nojo do que? Ele riu e não disse mais nada. Um tempinho depois voltamos para casa.

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