Prazer Apenas Por Palavras

Era mais um dia de trabalho no escritório do hotel da família do meu noivo. Estava ali temporariamente para ajudar em algumas questões, pois eles estava m abrindo novas filiais.

Ricardo, meu noivo, e eu nos damos bem. Nossa relação é até satisfatória em grande parte do tempo. Mas sabe quando você sente que ainda falta algo para te completar, para te deixar realmente satisfeita? Bem, era isso que eu sentia.. até pouco tempo.

Tudo mudou quando comecei a ler contos eróticos e encontrei um certo autor que parecia que os contos dele eram para mim, parecia que ele me conhecia, sabia o que estava e o que queria sentir. Suas descrições me deixavam — me deixam — muito excitada, muito molhada que acabo me masturbando gostoso imaginando cada cena, experimentando cada sensação da personagem.

Logo comentei um deles e ele entrou em contato comigo agradecendo por ter lido. Muito educado e simpático, já senti algo em meu corpo apenas lendo as palavras normais dele. Era como se ele já tivesse um poder sobre mim. Então resolvi trocar algumas palavras com ele, para tentar conhecer um pouco mais sobre ele.

Logo no primeiro dia, em certo momento a conversa acabou indo para o lado mais quente quando ele me perguntou sobre os contos e eu disse que ficava molhada e que cheguei gozar lendo. Ele agradeceu e conforme ele ia escrevendo, eu me sentia mais envolvida, mais excitada apenas com aquela conversa.

Não aguentando mais, revelei para ele como eu estava, que já estava com a calcinha toda molhada apenas em conversar. Ele, todo educado, foi me conduzindo de uma maneira gostosa que não tinha como resistir. Foi escrevendo como gostaria de admirar meus olhos, meus lábios em um sorriso; sentir o calor da minha pele enquanto sua mãos grandes acariciavam meu corpo delicadamente me fazendo arrepiar. Tudo que ele escrevia causava deliciosas sensações em meu corpo como se ele estivesse ali mesmo.

Eu não estava aguentando mais o tesão que me consumia. Meu corpo estava em brasas de desejo em ser possuída por ele. Já desejava sentir ele totalmente dentro de mim. Então, não resisti quando ele escreveu:

“Você quer me sentir?” Respondi que sim e continuou. “Então quero que faça o seguinte: toda vez que eu disser que estou beijando uma parte do seu corpo, quero que passe levemente as pontas dos seus dedos imaginando ser meus lábios morenos. Entendido?”

“Sim.” Já estava completamente entregue àquela loucura deliciosa e não queria voltar, nem parar. Meu corpo desejava sentir tudo o que ele estava disposta a me fazer sentir, mesmo à distância. E seria o primeiro a fazer isso de tal forma.

“Então, minha delícia, imagine eu aí com você, chegando bem perto admirando teus lindos olhos e você me presenteando com um sorriso encantador em teus lindos lábios. Lábios estes que não resisto e colo aos meus sentindo o sabor deles. Nossas línguas brincando uma com a outra enquanto nossos corpos desejam por mais e mais prazer.”

Naquela altura meu corpo todo respondia às palavras dele. Era incrível como ele tinha aquele poder sobre mim apenas escrevendo. Não queria nem imaginar o que poderia fazer se pudesse falar e me tocar realmente.

Ele continuou:

“Enquanto minha boca sorve teus beijos, você sente minhas mãos grandes acariciando sua costa te trazendo par amais perto de mim, colando assim nossos corpos sedentos. Solto teus deliciosos lábios apenas para descer por seu pescocinho, te fazendo arrepiar com o toque delicado dos meus lábios morenos.”

Neste instante eu estava fazendo o que ele sugeriu: cm os olhos fechados, estava deslizando as pontas dos meus dedos pelo meus pescoço, imaginando ser os lábios macios. E como ele dissera, meu corpo todo se arrepiou com aquela sensação deliciosa.

Naquele instante eu não estava nem aí se tinha noivo. Eu queria apenas sentir o que ele estava me proporcionando sentir. Era muito mais do que meu futuro marido já me fizera sentir.

“Você sentindo meus beijos em teu pescocinho e voltando até a sua orelhinha onde mordisco seu lóbulo.” Belisquei moderadamente. “então sussurro em seu ouvido com minha voz rouca:
— Ah, delícia! Quero te fazer todinha minha!”

Neste momento eu imagino como seria a voz dele dizendo esta frase e meu corpo todo reage estremecendo, se arrepiando e minha bocetinha que piscava loucamente ficando ainda mais molhada, completamente encharcada. Já podia sentir que minha calcinha estava totalmente babada.

“Agora desça seus dedinhos por seu pescocinho novamente até o seu decote. Toque muito levemente a parte de cima dos seus seios imaginando ser meus lábios tocando eles, almejando saborá-los. Com a outra mão você sobe acariciando sua barriguinha, imaginando ser uma das minhas deslizando suave e sorrateiramente, por baixo do tecido da sua blusa, até um de seus seio, onde o toco levemente.”

Não aguentei. Tirei minha blusa e disse a ele o que eu tinha feito, que gostou e disse que eu era bem safadinha. As suas palavras foram combustível para meu tesão aumentar ainda mais.

“O que você quer fazer comigo?” perguntei já esperando alguma resposta positiva. Mas a que ele me deu fez meu coração disparar e eu quase gozar.

“Vou te transformar na minha putinha! Te fazendo sentir todo o prazer que deseja e que seu noivo nunca te fez sentir!”

Se ele não comentasse de meu noivo, nem lembraria naquele momento que eu tinha um. Eu só queria era saborear cada palavra dele e experimentar cada sensação que ele causava em mim.

“Então me faça sua!” Era o que eu queria dizer pessoalmente se ele estivesse ali na minha frente.

“Vou sim te fazer todinha minha… A minha cadelinha safada! Encha sua mão com teu seio gostoso e massageia deliciosamente imaginando ser a minha, que te faz sentir muito mais prazer e te deixa cada vez mais molhada e cheia de tesão. Tire ele pra fora da blusa. Molhe seus dedos em sua boca e passe por eles imaginando ser meus lábios úmidos sedentos de vontade de saboreá-los com vontade.”

Agarrei meu peito com vontade, pois eu gosto de um pouco de brutalidade. Imaginei a boca dele, que nunca tinha visto, mas que já me fazia sentir tais coisas, mamando em mim com vontade, com desejo, com todo o tesão que eu estava sentindo.

“Nossa que delicia! Eu não estou aguentando.” Escrevi para ele.

“Então deslize a outra mão, como se fosse a minha, por sua belas pernas, subindo por suas coxas até tocar a sua bocetinha, que deve estar molhada e com vontade de se deliciar.”

Eu estava com muita vontade. Acho que se eu tocasse ela eu já gozaria tamanho o meu tesão. Fiz o que ele falou. Toquei minha intimidade, ainda por cima da roupa, e uma corrente elétrica percorreu todo meu corpo me fazendo gemer. Mas eu queria mais. Então desabotoei a calça, desci ela um pouco e toquei minha bocetinha encharcada. Minha calcinha estava completamente molhada com meu líquido viscoso e brilhante.

“Estou tocando ela como você mandou.”

“Agora ao invés de imaginar minha mão, imagine que estou com meu rosto entre suas coxas e começando a lamber levemente a sua bocetinha. Sente minha língua passando, pra cima e pra baixo, nela te fazendo gemer baixinho e estremecer. Logo você sente eu te lambendo desde seu cuzinho apertadinho que em outro momento vou fazer meu, até o seu grelinho teso, cheio de tesão. Acaricia ele imaginando ser minha boca chupando ele devagar, sugando, te fazendo delirar em prazer.”

Neste momento já estava me masturbando no ritmo que ele ditava. Meu dedo lubrificado por meu mel, escorregava deliciosamente pela minha bocetinha e acariciava gostoso meu grelinho.

“Agora acaricia ele com um pouco mais de pressão, pouco! Ah, é meus lábios sugando um pouco mais enquanto minha língua brinca com seu botãozinho e depois entra e sai na sua bocetinha gostosa, toda encharcada, me alimentando.”

Meu corpo começou a estremecer e podia sentir o meu orgasmo chegando. E como se ele soubesse o que estava acontecendo comigo ali, ele mandou:

“Está cheia de vontade, não é minha cachorra safada! então goza gostoso na minha boca!! Goza minha vadia! Minha putinha safada!! Quero sentir todo o seu sabor na minha boca me lambuzando todinho, me alimentando!! Goza que eu estou mandando! goza agora pra mim!!”

E as palavras dele foram demais. Eram como se ele mesmo estivesse ordenando, me dando as ordens ali para mim. E não pude resistir e o orgasmo veio com tudo, como uma onda avassaladora que bateu em meu corpo como uma explosão de sensações. Gozei gemendo por ele, chamando por ele sem ao menos saber realmente quem ele era. Mas isso não importava. Pois ele fez eu sentir, apenas com palavras escritas, o que homem nenhum me fez sentir junto comigo.

Depois desse dia sempre conversávamos e ele me fazia sentir muito prazer, me deixava toda molhada e cheia de tesão. E quem era o sortudo de tudo isso, meu noivo que a princípio estranhou meu comportamento, mas adorou ter eu mais safada.

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