A vida sexual de uma BBW – A viagem de comboio

Vou escrever sobre uma viagem de regresso a casa que vim de comboio desde o Porto até Lisboa.

Os meus filhos eram pequenos, e eu tinha 24 anos, agora tenho 46. Estávamos no Inverno, e o meu velho carro resolveu mais uma vez ficar avariado. Tive de usar o comboio para ir ao Porto, resolvi lá os meus assuntos, e quando regressei a Lisboa tive uma aventura nessa viagem de regresso.
Não vinha muita gente no comboio, e como estava um dia frio, ligaram o ar condicionado do comboio, mas para uns níveis para mim muito exagerados. Tive de despir o meu casaco, e claro as minhas mamas gigantes ficaram bem realçadas na blusa branca decotada que eu usava. Resolvo então estudar uns documentos, mas tinha aquela sensação de estar constantemente a ser observada. Ás vezes olhava em volta, mas não apanhei ninguem a olhar para mim, pelo que pensei que fossem ideias parvas da minha cabeça.
Mas passado pouco tempo, sem querer, apanho um rapaz a olhar fixamente para mim. Ele disfarça logo, mas eu tinha-o apanhado. Então foi a minha vez de olhar para ele. Era um rapaz loiro, bem constituído tinha uma cara bonita, achei-o bem interessante. Resolvi fazer um pequeno teste.
Fui até ao bar do comboio, e bingo, passados uns minutos chega ele. Ele sentou-se numa mesa, eu então levei o bolo e o leite que tinha pedido, para o meu local de viagem do comboio, e ele quase logo depois voltou ao lugar dele.
Começei então um jogo de sedução. Não parava de olhar para ele, molhava os meus lábios com a língua, mexia no meu cabelo… por vezes ajeitava as minhas mamalhonas, pois eu não usava soutien.
Ele bem tentava disfarçar, mas eu não lhe dava hipóteses. Resolvi então ir ter com ele e disse-lhe:
– Pode ajudar-me, a minha mala é pesada, e eu queria tirar de lá uma coisa. Digo isto, dobrada para a frente quase metendo a cara dele no meio das minhas mamas.
– Concerteza que a ajudo, respondeu ele.
Fomos para o meu lugar, ele retirou a mala, e ia-se embora quando eu o seguro num braço e digo:
– Pode esperar um segundo? Se não se importa depois poderia colocar a mala lá em cima outra vez?
– Sim eu espero, diz ele a sorrir.
Abro a mala e finjo andar a procura de alguma coisa, e deixo ele ver alguma da minha lingerie, e eu noto que o caralho dele começou a mostrar sinais de vida.
Apanhei uma caneta, e pedi para ele colocar a mala de volta no lugar dela.
Ele ia embora e eu digo-lhe:
– O comboio vai quase vazio, não me quer fazer companhia???
– Não se importa?
– Não de todo. Assim pode olhar para mim bem mais de perto.
Ele corou e diz:
– Tem toda a razão. Mas ainda não me disse o seu nome…
– Lex, sou a Lex.
– Fábio.
Começamos a conversar, e eu a provoca-lo, com pequenos gestos como mexer nas mamalhonas, a certa altura deixo cair de propósito a caneta no chão, vou apanha-la virada de costas para ele, dobrada e quase com o meu rabão na cara dele.
Quando me viro ele está sentado desconfortavelmente pois o caralho dele estava teso, eu aposto.
Então eu pergunto:
– O Fábio tem namorada?
– Não, acabei uma relação a uns meses.
– Tanto tempo sem namorar???
– Sim é verdade.
– E não tem procurado namoradas?
– Bem ainda não se deu a oportunidade.
– Um homem tão bonito e atraente e simpático arranja as namoradas que quiser.
– A Lex é muito simpática.
– Sabe, ainda posso ser muito mais simpática, e ponho a minha mão em cima da dele.
– Como assim, Lex???
– Passas-te tanto tempo a olhar para mim, a foder-me com os olhos… não me queres foder com o caralho?
– Bem …eu…não esperava que…
– Vem, vamos para o wc e tornar esta viagem inesquecível. Quer?
– Sim vamos.
Fomos para o wc daquela carruagem. Ele ao chegar lá, e quando entramos, beijou-me na boca. Eu sentei-me na sanita, aquele é um espaço bem acanhado, despi-lhe as calças e começei a mamar e a chupar o caralho dele.
Era um caralho com uns 18cm, não muito grosso. Eu engolia aquele caralho todo enquanto o Fábio suspirava e agarrava-me na cabeça. Mamei ele até ele se esporrar na minha boca e engoli a esporra toda.
– Agora é a tua vez de me fazeres vir, Fábio.
Despi a blusa branca e as mamalhonas ficaram a solta, despi as calças e como não usava nada por baixo a minha cona rapada ficou logo á sua disposição.
Ele estava sentado na sanita, eu abro as pernas e ele começa a lamber a minha cona, e a agarrar nas minhas mamas com as mãos. Hum que bem ele lambia a minha cona, arrancando-me gemidos e suspiros.
A certa altura ele começa a lamber e a mordiscar os meus mamilos, eu aproveito, sento-me ao colo dele, encaixo o caralho dele na minha cona, e começo a cavalgar no caralho dele.
Ele continua a chupar-me as mamas, a beliscar-me os mamilos, e eu a cavalgar naquele caralho.
A certa altura, ele agarra-me pelas pernas, levanta-me e encosta-me a porta do wc, e começa a foder-me. As minhas mamalhonas balançam para todo o lado, eu gemo bem alto, ele também geme e fala ordinarices como:
– Tomaaaa ppppuuutttaaaa… vaaaacccaaarrrrooonnnnaaaa… querrriaasss cccaarrraaalhhhooo??? TTTOOOMMMAAAAAA… teeeeetttuuudddaaaaa…
– DDDDaaaa—mmmeeeee…..ffffoooooddddeeeee-mmmeeeeeee!!!!!!!
– TTToooommmaaaaaa… tttoooooommmmaaaaaaa
– Anddddassss aaaa ssseddduuuuzzziiiirrrr…TTTOOOOOOMMMAAAA.
– Qqqqquuueeerrrooo mmmmmmaaaaiisssss….mmmmmaaaaaaiiiissssssss
Ele tira o caralho da minha cona, vira-me de costas e enrraba-me.
– TTTOOOOMMMAAAA NNOOOO… CCCCUUUUUUUU !!!!!
– AAAAIIINNNN…aaaainnnnnnnnhhhaaaaaaaa
– Já so ganesssss cccaadeeeelllaaaaa!!!!
– TTTTOoommmaaaaa… ppppuuutttttaaaaaaa
Fodemos quase 1 h naquele WC, ele fodeu-me a cona, o cu e a boca várias vezes. Quando saímos, uma senhora que estava sentada não muito longe da gente, olha para nós e abana a cabeça. Será que ela quis ir ao wc e não a deixamos ir aquele???
Quando chegamos a Lisboa, eu apanhei um táxi para a minha casa, o Fábio foi a vida dele, e nunca mais o vi.

Beijos

Lex

Avalie esse conto:

(Média: 5,00 de 4 votos)