Primeiro Troca-Troca na Infância

Como foi gostosa a minha fase juvenil e adolescente.
Hoje já estou com 50 anos e idade e muitas imagens não me sai do pensamento. Quanto eu tinha 12 anos, ajudava meu pai nas lidas com os animais. Todos os dias depois do almoço eu ia buscar alimentos para eles, aproveitava e enquanto uma delas pastava eu ficava caçando passarinhos com estilingue. Tinha um vizinho que tinha a mesma idade minha, que chama-se Mário, nome fictício é claro, que de vez enquanto ia caçar comigo, certo dia perguntei a ele se já havia visto aquelas revistinhas “catecismo” de desenhos pornográficos, me respondeu que não e ficou curioso, prometi que se desse certo de pegar alguma do meu irmão mais velho, pois ele tinha uma coleção enorme delas, eu levaria pra gente ver. No dia seguinte, na volta da escola ele me perguntou se iria dar certo o lance da revista, afirmei que sim, pois já estava de posse de uma delas, então ele disse que iria caçar comigo naquele dia e assim fizemos logo que almoçamos.
O lugar era muito bonito, pois havia uma vasta mata e um belo açude e muitos pássaros de grande porte que poderiam ser abatidos por nós, que servia de mistura em casa.
Já no caminho ele queria se apossar da revista para ir vendo, mas disse que era perigoso se alguém visse, poderia nos causar problemas e assim que chegamos no local, procuramos uma sombra bem legal na mata fechada e pudemos ficar tranquilo e vendo a revista juntos. Notei que logo ele começou a ficar excitado, pois, naquela época não se usava cuecas e sim short de brim que dispensava tal acessório, nessas alturas meu pinto já estava duro que nem pedra e comecei a alisar o meu por dentro do short e ele também começou a fazer o mesmo, daí perguntei se ele já havia batido punheta, me disse que sim, então propus a ele tirar nossos shorts e ficar mais à vontade pra gente bater uma legal, ele topou, embora notei que ficou meio acanhado, mas logo se acostumou, de vez enquanto flagrava-o olhando para o meu pinto e é claro que eu também olha para o dele, que embora fosse mais fino, era mais comprido, perguntei se ele já havia feito troca-troca, me respondeu que não sabia do que se tratava e eu tentei explicar pra ele, que era um fazer no outro o que o outro fazia nele, ele ficou meio sem entender então dei um exemplo: se você bater uma punheta pra mim eu tenho que bater uma pra você, entendeu? Ele disse que havia entendido, mas isso não é coisa de veado? me perguntou ele, disse-lhe que não, que era normal dos moleques fazerem isso, embora eu também não havia feito, mas já havia ouvido dizer. Perguntei se ele queria experimentar, a princípio ficou com medo, “e se alguém ficar sabendo?” me perguntou e respondi, “só se você contar”, então ele topou e ficamos naquela de quem começar e quanto tempo, tiramos par ou ímpar e ele ganhou e escolheu que eu batesse pra ele primeiro e como não tínhamos nada para marcar o tempo, fomos meio que cada um falava quando chegava. Ficamos em pé e peguei pela primeira vez num pinto diferente que não fosse o meu, foi uma coisa estranha, mas foi gostoso, comecei a fazer o movimento de vai e vem, olhava pra ele que estava com os olhos fechados e de vez enquanto ele soltava uns gemidos, estava gostando é claro, parei e falei que era a vez dele, por ser canhoteiro ele ficou meio de lado e volta e meia ele roçava o pinto dele na minha cocha, daí percebi que não era por acaso e sim por querer, chamei a atenção dele que aquilo não estava combinado, daí ele disse que depois eu poderia fazer nele também, daí tudo bem, foi liberado, só que espertinho foi indo cada vez mais para atrás de mim, roçando o pinto já numa banda da bunda, falei que seria a minha vez de bater pra ele, fui de lado dele e comecei a fazer o mesmo, roçando o pinto na cocha dele e depois fui indo para atrás dele e enconchando-o, até que naquelas ajeitadas para o melhor conforto, meu pinto ficou no rego da bunda dele, na hora ele deu a cara, eu disse que tudo bem, depois ele poderia fazer em mim também e assim ficamos brincando até gozar um na mão do outro, era pouquinha porra ainda, fomos no açude e tomamos um banho para refrescar e voltamos para a nossa sombra para descansar e começamos a conversar sobre o que tínhamos feito e nos confessamos que tinha sido gostoso e vendo a revista, algumas cenas nos despertaram curiosidade, seria gostoso chupar o pinto, já que a mulher chupava o cara e ele chupava a xana dela? Eu falei para ele que a gente deveria experimentar, o máximo que poderia acontecer seria de não gostar e que a gente poderia fazer como fizemos por último, um brincar na bunda do outro, como se tivesse penetrando. Bom nem precisa dizer que já estávamos de pau duro, então começamos a bater uma pro outro, eu sempre sendo o primeiro a fazer, já que havia perdido novamente, bati um pouco, depois foi a vez dele, daí ele pediu para eu chupa-lo, mas só fiz depois dele garantir que faria em mim também, promessa feita, me ajoelhei em sua frente e fui colocando aquele pinto duro na minha boca, foi esquisito no início, mas logo fui me acostumando, batia um pouquinho e chupava mais um pouquinho até que ele pediu pra parar, então foi a vez dele que fez o mesmo que eu, daí um tempo pedi pra ele parar senão iria gozar, ele se levantou e pediu se eu iria deixa-lo brincar na minha bunda, eu disse que se ele deixasse eu brincar na dele, tudo bem, e assim fizemos, forramos o chão com folhas de mamoneira, me deitei de bunda para cima, abri bem as pernas e com as mãos abri a bunda, ele veio e colocou seu pinto bem na portinha do meu anel e ficou brincando um bom tempo, falei que seria a minha vez, ele fez a mesma coisa, fiquei brincando naquela bundinha morena, estava quase gozando e parei e ele perguntou porque, eu disse que iria gozar e ele falou porque não gozou, depois eu iria fazer em você também, só que aí ele ficaria na vantagem, espertinho ele, né? rsrs, aí foi a vez dele novamente, me deitei abri as pernas e a bunda deixando exposto pra ele o meu anelzinho e ele teve a ideia de cuspir para lubrificar a bunda, não preciso dizer o que aconteceu, né? Na verdade facilitou bastante pois ficou mais liso e de vez enquanto eu sentia o pinto dele me cutucar como se querendo entrar, eu falei pra ele se entrar eu também quero depois, ele “se você deixar depois eu deixo” falei que tudo bem, mas que cuspisse mais para facilitar e foi o que ele fez, colocou na portinha e fez uma pressãozinha e logo o bicho pulou para dentro, ardeu pra caramba, quase desisti, mas logo ele foi bombeando e no entra e sai fui me acostumando com o intruso e logo passou a sensação de dor e comecei a gostar a ponto de ficar até ele gozar dentro, depois que gozou ainda ficou um pouco deitado para descansar, e senti seu pinto amolecer dentro de mim. Levantamos e foi a vez dele se deitar e abrir aquela bundinha pra mim, salivei bem o pinto e a bundinha dele e mais ainda o anelzinho dele, e comecei a brincar e a cutucar, dei uma forçada e a cabeça entrou, ele deu um urro e queria parar dizendo que estava doendo muito e que meu pinto era mais grosso e coisa e tal, falei que eu havia aguentado o dele que era maior e que ele ficasse quietinho como eu fiquei que ele iria gostar, e assim fizemos, dei um tempo, tirei e tonei lubrificar e coloquei novamente e foi entrando com mais facilidade e logo estava bombeando na bundinha dele e ele foi gostando como eu, a ponto de começar a empinar a bunda para receber mais, fui me ajeitando e ele ficou de 4 para sentir melhor a penetração, aquela visão me levou a loucura e bombeando cada vez mais rápido acabei gozando dentro dele também, esperei meu pinto amolecer dentro dele, ficamos um pouco sentados descansando e depois fomos pra lagoa tomar mais um banho, pra relaxar e nos limpar. Foi uma das melhores tardes da minha infância e juventude, depois dessa tarde, sempre que dava nós iríamos para lá, caçar, o que já era apenas uma desculpa. A brincadeira estava tão boa entre a gente que ele propôs que incluíssemos nas nossas tardes de caça, um amiguinho nosso, um japonês que estava curioso para saber o que era troca-troca e assim fizemos o convite a ele para se juntar a nós na caçada, mas isso é um assunto para próximo conto.
Call Ludjer

Avalie esse conto:

(Média: 4,21 de 33 votos)