Do bar para um motel

Foi inesperado, um encontro e eu saí de um bar para um motel, onde dei meu cu com prazer

Meu coração parecendo que ia sair por uma boca ressecada, o medo de ser visto por alguma pessoa conhecida, uma vontade de abrir a porta do carro e correr sem destino, Cláudio segurou minha mão e com um lindo sorriso, me tranquilizando, o carro seguiu para nosso destino.
Eu com 38 anos, casado pai de um lindo menino, uma vida tranquila, estava agora dentro de um quarto de um motel, depois de anos eu estava prestes a me entregar para um homem, que havia conhecido há poucas hora atrás. Uma conversa despretensiosa de dois homens, que o destino fez com que o bar cheio, nos fizéssemos dividir a mesma mesa, os assuntos banais foram se tornando cada vez mais íntimos, as tulipas de chopp, sem colarinho, era esvaziadas sem pressa, até que Dênis me convidou para irmos para um local mais discreto, o impensável aconteceu, eu aceitei o convite, uma ligação avisando que chegaria um pouco mais tarde, ato compreensível, pois acontece se eu normalmente trabalhar até mais tarde, sim eu menti para minha esposa, eu estava seguindo uma aventura com um homem.
Porta fechada, o sorriso cativante, Dênis se aproximou e beijou minha boca, me entreguei e retribuí o beijo, entre beijos nossas roupas iam caindo pelo chão, livres de roupas nossos corpos se esfregando, uma piroca quente se encontrando com a minha, Dênis me levou para o banheiro, coube a ele como o macho ativo, iniciar, sabonete deslizando em meu corpo que todo arrepiado cedia aos dedos ágeis, um bom tempo dedicados a minha bunda, gemi de forma manhosa quando dedos tocaram meu cu, me comportando como uma fêmea eu rebolando bem devagar, a piroca também recebeu agrados.
Era a minha vez, um corpo musculoso, mas sem exageros, sem um pelo no corpo, eu alisando com o sabonete, sentindo os músculos e finalmente a piroca imponente, dura feito ferro, mas ao mesmo tempo era macia, um saco pesado, nis beijamos a água ia tirando a espuma, nos secamos em segundos e fomos para a cama enorme e redonda, espelhos nis davam uma visão total de nossos corpos, as preocupações já não perturbavam.
Eu passivamente ia sendo guiado, deitado recebi Dênis por cima nossos corpos se esfregando, beijos intensos eram trocados, o pescoço recebendo mordidas, eu totalmente entregue, soltei um gemido alto, Dênis mordia e sugava meus peitos de uma forma forte, os espelhos no teto me davam a visão, meu corpo se movimentava, os beijos foram descendo, confesso que foi uma surpresa gratificante e saborosa quanto Dênis abocanhou minha piroca e passou a me proporcionar um dia melhores boquetes que eu recebi em toda minha vida, tentei fazer Dênis parar, mas foi em vão, gozei feito um doido, um prazer maravilhoso, meu corpo foi amolecendo, Dênis usava dedos e apertavam os bicos de meus peitinhos, minha piroca foi sendo liberada, ao retirar a boca, Dênis tinha o sorriso no rosto e nenhum vestígio de esperma,ele havia engolido tudo.
Não aconteceu pausa, meu corpo foi girado, ganhei elogios referente ao tamanho e formato, dois tapas estalaram um em cada banda, ficou uma ardência gostosa, mais dois tapas e minha bunda foi arreganhada, senti a ponta da língua tocar meu cu e se movimentar, as lambidas me enlouquecendo eu buscando as imagens nos espelhos, gemia feito uma putinha, eu como se estivesse de joelhos, tinha meu rosto colado na cama e abrindo as pernas deixando minha bunda arreganhada em evidência.
Meu cu era lubrificando com saliva, uma mudança de posição, de uma forma onde podíamos nos encarar, senti a cabeça encostar em meu cu, de forma meio sádica, Dênis perguntou se podia enfiar a piroca em meu cu, eu balançando a cabeça de forma positiva, mas ele queria escutar eu pedir, passei a praticamente implorar, até que sem avisar a cabeça entrou, ficamos nos encarando, lentamente a piroca ia deslizando, nos olhos fixos, sim a piroca estava enterrada, eu sentia ela pulsando, teve início os movimentos de Dênis, as estocadas foram aumentando a intensidade, uma dor enorme, os olhos fixos, o suor pingando, eu entregue gemendo e pedindo mais e mais, até que uma estocada mais firme e senti os jatos de porra jorrando em minhas entranhas, Dênis deixou o peso de seu corpo cair sobre o meu, alguns minutos depois jorrando esperma de meu cu, ficamos nos alisando .
Eu deitei minha cabeça no ombro de Dênis, fiquei alisando seu peito musculoso, cheguei a mamar e morder seus biquinhos, a piroca deu sinal de vida, fiquei punhetando bem devagar, até que me posicionei , eu estava maravilhado com o tamanho e a espessura, fiquei punhetando até dei uma lambida da base até a cabeça, observando a cabeça e seus contornos, lambendo cada curvinha, e engolindo uma babinha que brotava, abocanhei a cabeça e suguei com vontade e lentamente fui engolindo centímetro por centímetro, até que eu finalmente tinha toda a piroca dentro de minha boca, foram segundos mágicos, onde eu também massageava o saco de Dênis, que gemia gostoso., aproveitei todo o tempo para lamber a piroca, até que comecei a pagar um boquete barulhento e molhado, Dênis gemendo gostoso,.
Minha cabeça foi segura e erguida, olhei para Dênis vem sentar, vi ele segurando a piroca, quatro dedos e ainda sobra piroca, me posicionei, a piroca foi sendo guiada até ticar meu cu, me vendo no espelho a piroca preste a me penetrar, me senti uma piranha, Dênis aproveitando o balanço do colchão forçou a entrada e puxou meu corpo para baixo, eu me encarando no espelho, curvei meu corpo, Dênis aproveita e morde meu peitos num movimento certeiro crava a piroca em meu cu, contemplo minha cara de dor no espelho, passo a me movimentar agora subo e desço com desenvoltura, pica no cu e meus bicos sendo apertados, eu sem tocar em minha piroca gozo gemendo alto, cubo meu corpo os lábios se encontram fico rebolando a piroca ainda dura dentro de meu cu.
Me ergo e pego a piroca que terminou de sair de mu cu, abocanho sem pensar em higiene, chupando a piroca e massageando o saco, mais também abocanho as bolas e fico masturbando Dênis. Mas a minha missão e fazer meu macho gozar em minha boca, um longo e delicioso tempo depois sinto a porra escorrendo em minha garganta, Dênis força minha cabeça e mantém , procurando não desperdiçar nada, já quase sem ar ergo minha cabeça, mas não paro de chupar e engolir porra, imitando meu macho libero a piroca também sem vestígios de porra.
Hora de ir, um banho de leve para não d ar bandeira em casa e saímos do motel, eu literalmente me sinto mais leve, uma troca de elogios e marcamos outro encontro, nis despedimos e volto para minha realidade, confesso que aí chegar em casa me senti envergonhado, afinal eu trai minha mulher com um homem, peguei meu filho dei uns beijos e fui para o banho onde lavei meu cu dolorido com um sorriso no rosto, as dores são lembranças de uma grande phoda.
Um beijão.

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