A gravida na farmácia

A gravidinha precisava aferir a pressão, mas acabava mamando na salinha de aplicação.

Dani estava grávida de 4 meses e por orientação médica precisava acompanhar sua pressão arterial diariamente.
Então começou a ir na farmácia próximo de sua casa.
Todo dia ela chegava quieta, apenas dizia q precisava aferir a pressão e sempre quem lhe atendia não se mostrava muito contente em fazer tal serviço.
Dani entrava na salinha de aplicação, na parte de trás do corredor de medicamento, e apenas pedia para a farmacêutica anotar o resultado e saia.

Essa monótona rotina começou a mudar no dia em que ela chegou e desta vez quem lhe atendeu foi o farmacêutico.

F- Bom Dia Moça!
D-Bom dia, quero aferir a pressão!
F- ah sim, pode vir aqui na salinha.

Os dois seguiram na salinha.

Dani, uma nordestina muito atraente, morena, 1,70m uns 70kg , pernas grossas e lindas e uma bunda deliciosa, sempre ia de vestido que ia até o.meio de suas coxas, e colado ao corpo, mesmo grávida, e sempre com decote, para mostrar mais ainda seus belos seios.

Assim q entrou na salinha, como dr costume sentou se e o farmacêutico preparando o aparelho olhava sem pudor para seu decote, sem que ela olhasse em seus olhos.

Ali ele aferiu , e foi anotando o resultado e puxou conversa….

F- Vejo q sua pressão está sempre estabilizada, isso é bom!
D-Sim.
F- Está de quantos meses?
D-Quatro.
F- Bacana…é seu primeiro??
D- Sim
F- Vc e seu marido devem estar ansiosos para o nascimento…
D- Eu sim, estou muito, mas o pai dele não quis saber, assim q soube da gravidez, sumiu.

Ao falar isso, ela pega a caderneta onde ele havia anotado o resultado e sai, sem sequer agradecer.

O farmacêutico saiu da salinha de pau duro e já imaginando uma maneira de se aproximar da gravidinha e quem sabe ser o macho dela.

No dia seguinte, o farmacêutico viu ela entrando na farmácia e foi rapidinho até a salinha de aplicação e tirou o pau de dentro da cueca, mas o deixando dentro da calça e voltou ao balcão, sabendo q as farmacêuticas não gostavam da Dani, por ela set quieta e nunca conversar direito, ele se posicionou e atendeu ela.

F-Bom Dia Dani!!!
D-Bom Dia!

Ela apenas mostrou a caderneta e ele sinalizou para q ela entrasse na salinha.
Ele foi indo atrás, propositalmente, para admirar aquele rabo lindo e grande e assim foi ficando de pau duro, intencionalmente para ver qual seria a reação dela.

Assim q ela sentou , ele ficou mexendo no aparelho bem na sua frente , e seu pau latejando ao olhar o decote da Dani.
Logo ela esticou o braço e ele se aproximou para colocar o aparelho em seu pulso e fez com que ela tocasse sua mão no pau dele, e ele em todo tempo olhando fixamente nos olhos dela e esperando a reação, ela ao tocar em seu pênis voltou seu olhar em direção ao pau dele, e ficou olhando , e ele percebendo, começou a fazer seu pau ficar mexendo.
Assim q aferiu a pressão, ele ligou o aparelho novamente e disse que precisava aferir novamente pois tinha dado erro…
Ela apenas olhou para ele e sem dizer nada, deu a entender q percebeu a intenção dele e pela primeira vez esboçou um leve sorriso.
Assim q viu esse sorriso dela, ele fez com que ela tocasse em seu pau novamente e desta vez não afastou e fez com que ela ficasse sentindo seu pau latejando.

Nesse dia não rolou mais nada, e assim foram se passando os dias e sempre a mesma rotina, e aos poucos eles arriscavam mais e mesmo com a porta da salinha aberta, ele roubava uns beijos dela, dedilhava rapidamente a buceta dela.
Nessa altura do campeonato eles já se falavam pelo Whats, trocavam nudes e ambos declaravam estar com vontade de transar.

Até que chegou o dia que eles foram perdendo o juizo e ele pediu para ela ir aem calcinha, pois queria provar sua buceta e assim ela fez.
Chegou na salinha, ele não disse nada, apenas ae abaixou em sua frente, erguendo seu vestido listrado e caiu de boca em sua buceta, inchada e que logo ficou toda molhada, eles não poderiam demorar, pois a salinha sempre ficava aberta e o risco de alguém flagra los era enorme.
Ela dizia para ele parar, pois ela era escandalosa no sexo e não iria conseguir se segurar, então ele chupou forte e enfiou dois dedos nela e logo se levantou, mostrando os dedos a ela e em seguida os levando em sua própria boca para ela ve lo lamber toda baba de sua buceta.

Os dias iam se passando e eles não aguentavam controlador o tesão que sentiam ao entrarem na salinha e nesse dia ele foi mais ousado.
Assim q ela sentou, ao invés de ficar a sua frente, ele ficou do seu lado e colocou o pau para fora da calça e a fez abrir a boca, ela assustada, sem esperar, apenas abriu sua boca e aceitou aquele pau invadindo sua boca e ele apenas sussurou dizendo q ela só sairia dali após beber o leitinho dele.
Ela não sabia se fugia ou continuava, e na duvida, deixou seu lado de safada tomar conta e chupou com vontade, enquanto ele metia o pau na boca dela e enfiava a mão por dentro do vestido, agarrando forte seus enormes seios, fazendo ele gozar logo e assim ela bebeu toda a porra dele, chegando a lamber a cabeça do pau para aproveitar até a última gota.
Sincronizadamente , assim q ela terminou, ele recolocou seu pau para dentro da calça e ela se arrumou na cadeira, e puxou seu vestido.

Levantou e saiu da salinha, sem nem se despedir e nem se deu conta que sequer havia aferido a pressão.

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