O segundo toque: o início

Um casal e suas descobertas juntos, até onde será que vão? Quais são seus limites? Essa é uma história em alguns capítulos deixem seus comentários.

Um casal como qualquer um outro depois de muito tempo muitas coisas podem mudar, é algo quase que orgânico dentro da relação, a rotina do trabalho, família e outros projetos ou compromissos tomam muito tempo e as vezes acabam sobrecarregando o relacionamento, mas Marcelo e Raquel entram na lista dos casais exceções pois a abertura no relacionamento sempre permitiu que eles falassem sobre tudo, e sexo era um dos temas mais presentes, com isso criaram um mecanismo para resguardarem o relacionamento era fundamental baseado na sinceridade.

Nos últimos tempos Marcelo vem tendo alguns sonhos que para ele não estava claro, mas acordava com muito tesão e tirava sua estabilidade, o sonho era ele vendo sua mulher transando com outro homem, a resistência desse tipo de aceitação todos nós conhecemos pois é o fruto da sociedade machista e patriarcal que impôs regras que hoje nós podemos questionar, mas sabemos que socialmente não é bem-visto.

Os sonhos passaram a ser mais frequente, até ele começar a aceitar depois de muitas pesquisas para ele estava agora tranquilo de ser digerido, são apenas corpos, que precisam ser respeitados, mas apenas corpos em sintonia na hora da transa por isso não haveria nenhum problema se Raquel transasse com outra pessoa, afinal ela já havia a muito tempo relatado que teve relação com algumas mulheres antes de se casarem.

Marcelo agora queria realizar aquele desejo, mas como falar para Raquel que ele estava sentindo um tesão absurdo quando ele a imagina transando com outro, como falar sem soar estranho, buscou por dias diversos caminhos e não encontrou.

Na noite de uma sexta-feira durante uma transa gostosa, Marcelo tira Raquel da cama e a coloca de frente a janela do quarto do AP, e sem aguardar ela fazer qualquer pergunta introduziu seu membro enrijecido na buceta de Raquel, passando a segurar com uma mão em seus cabelos e outro em sua cintura, Marcelo nunca tinha feito isso Raquel apesar de muito tesão estava com um misto de confusão em sua cabeça e chegou a falar:

Raquel – Amor é perigoso alguém nos ver

Marcelo – Não estou nem ai quero meter aqui assim

Raquel viu que Marcelo naquele momento não estava como em outras noites, algo havia ocorrido, mas ela não sabia o que.

Raquel – É sério amor algum segurança do prédio pode ver

Marcelo – Imagina a inveja que ele estaria sentindo vendo você sendo fodida de quatro na janela

Raquel – Alguém pode ligar para os seguranças ou síndico e virem reclamar – Falava entre movimentos incessante que Marcelo fazia

Marcelo – Se vinherem aqui você destranca a porta volta para cá para eu continuar e grita para que ele possa entrar

Raquel – Você está louco!!!! O cara vai ver a gente trepando.

Marcelo – O perigo que tem é ele querer também, só isso.

Nesse momento Raquel começou a desconfiar e decidiu dar corda e passou a se tocar enquanto Marcelo fodia.

Raquel – Como assim só isso? Ele vai querer trepar com sua mulher de 4 na janela, você vai deixar amor?

Perguntou com uma voz demonstrando excitação, ela sentiu que quando falou isso, Marcelo ficou com muito mais tesão, nesse momento nenhum deles estavam mais preocupados com alguém vendo-os transando na janela, apenas continuaram o jogo.

Marcelo – Estarei com você amor, o máximo que ocorreria seria você gozar ainda mais.

Raquel – E você vai gostar de ver ele fodendo sua mulher?

Perguntou entre suspiros, gemidos e iniciando a contração inicial do corpo.

Marcelo – Vou amar!!!!! É o que mais quero!!!!

Raquel segundos depois começa a sentir aquele orgasmo que a muito tempo não o tinha, uma explosão de tesão saindo em forma de orgasmo, ainda mais sentindo Marcelo segurando-a com mais força e metendo como se estivesse fora de si e gozando muito seguido de um gemido que provavelmente os vizinhos tenham escutados.

Após aquele momento espetacular os dois se abraçaram e ficaram na cama onde logo pegaram no sono pesado acordando apenas no outro dia.

Passando se duas semanas e os dois com um misto de confusão na cabeça, Raquel muito mais confusa pois era algo novo para ela um misto de curiosidade, medo, raiva, insegurança, excitação, desejo fazendo com que não conseguisse pensar com clareza, mas ficou mais calma no decorrer dessas duas semanas, tentando entender cada sentimento que lhe acompanhava.

Marcelo por sua vez, ficou feliz pela aquela abertura, mas com medo, pois foram duas semanas sem citarem absolutamente nadas sobre ocorrido, mesmo assim sabia que Raquel apesar de muito aberta para tudo poderia não ter gostado, apesar que na hora ela se entregou de tal forma que deixava ele com uma esperança dela ter gostado daquele momento
No sábado de manhã durante o café os dois combinam de irem a uma casa de show se divertirem um pouco a noite, durante a conversa Raquel se mostrou empolgada e disse que iria começar a preparar a roupa para noite, Marcelo como sempre iria de forma mais confortável possível. Mas naquela manhã nenhum um dos dois tocaram no assunto da transa de ontem.

Raquel como sempre quando queria tirar a estabilidade de Marcelo utilizou um vestido onde valorizava muito bem os seios de Raquel com um decote em V profundo que era impossível não reparar sendo a parte superior do vestido bem colado e a parte de baixo sempre mais solto tendo uma espécie de calda atrás um pouco mais longo e um cortes laterais onde as pernas poderiam sempre ser vistas dependendo do movimento ou quando cruzava as pernas.

Marcelo por sua vez foi com uma camisa meia manga, uma calça de sarja bem confortável que se confundia com um tom de calça jeans azul e um sapatênis confortável.

Sempre quando saiam gostavam de usar um taxi ou um veículo por aplicativo, pois poderiam beber e não queriam estragar nada em uma noite divertida 22hs o carro chegou e os dois seguiram rumo a um dos lugares mais badalados e divertidos da cidade, os dois foram conversando entre eles e puxando assunto com o motorista, Marcelo com sua mão direita alisando a coxa de Raquel e ela retribuía da mesma forma.

Sem esperar Raquel sobe a mão até o pau de Marcelo que olha para ela imediatamente, ela sorri e fala em seu ouvido:

Raquel – Me deu vontade de te chupar aqui agora, mas tem mais gente aqui e pode querer também é perigoso.

Retirando a mão do pau dele dando lhe um beijo bem molhado com muita excitação.

Chegando na frente da balada os dois agradeceram e desceram do veículo indo para a casa de show onde estava cheia, os dois passaram a noite rindo, dançando, se pegando, até que durante uma conversa durante uma das taças de vinho da noite por volta das 3:00 da madrugada Raquel aguardou o momento perfeito para quebrar aquela agonia que assolava os dois e pergunta o que houve naquela noite, apesar de toda a confiabilidade entre os dois eles sabiam que o assunto iria requerer um momento adequado em um ambiente propicio e aquele lugar era ideal.

Raquel – Que loucura foi aquela ontem à noite!?

Marcelo – Foi gostoso mesmo!

Respondeu Marcelo sem ter entendido de fato o teor da pergunta.

Raquel – Sim foi ótimo, mas estou me referindo a ideia de você me entregar para outro homem me comer.

Falou com um tom descontraído tentando deixar a conversa mais leve e solta.

Marcelo – Desculpe amor se caso eu te ofendi é que na hora estava muito gostoso.

Raquel – Não me ofendeu, fiquei confusa no começo apenas isso, me pegou de surpresa.

Marcelo – Gostou?

Raquel – No começo fiquei assustada, mas depois comecei a me excitar, mas durante essas semanas fiquei confusa e me perguntando se não era algum teste seu.

Marcelo – Eu também fiquei confuso, mas depois fui tentando entender esse lado que virou um conflito dentro de mim por um tempo e outra coisa nunca fizemos teste algum um com outro.

Raquel – Desde quando você tinha essa ideia, fantasia, tara? Sei lá como podemos chamar!
Perguntou meio a risos sinceros.

Marcelo – A alguns meses tive vários sonhos relacionados àquela situação.

Raquel – Qual situação? De me comer na janela?

Marcelo – Não!!! Essa foi instinto (Falando com risadas descontraídas)

Raquel – Que instinto bom!

Respondeu rápido passando a língua nos lábios.

Marcelo – Mas venho sonhando com você transando com outras pessoas.

Raquel – Como assim outras?

Marcelo – Já sonhei com você com mais de uma pessoa.

Nesse momento ela gelou coração bateu mais forte ficou com receio onde iria levar a conversa, mas queria saber mais, no entanto, a única coisa que fez foi dar uma gargalha se levantou puxou ele e disse:
Raquel – Vamos dançar nossa última dança da noite que ainda quero chegar em casa ou em algum outro lugar e dar para você e fechar a noite de forma gostosa.

E assim fizeram dançaram, se beijaram, pagaram a conta e chamaram um carro por aplicativo, a corrida demoraria cerca de 30mins até o apartamento.

Ao entrar no carro cumprimentaram o motorista que se chamava , um homem por volta de uns 33 a 37 anos de idade, barba cerca de 1,85 metros, sentaram e começaram a se tocar discretamente, para surpresa dos dois o motorista percebendo a inquietação dos dois perguntou de forma direta com um tom respeitoso:

Motorista – preferem que eu abaixe o ângulo do retrovisor por completo para não os incomodar, alguns clientes pedem outros não sabem como pedir.

Marcelo – Sim por gentileza.

Para surpresa dos dois Raquel interveio:

Raquel – Nada disso! Ele disse para mim que não liga.

Disse essas palavras com um sorriso perverso de quem sabia o que estava fazendo seguido de um beijo prontamente retribuído, o motorista deu apenas uma risada de quem já deve ter visto muitas coisas nas noites da cidade e começou a dirigir.

Enquanto a viagem segue os dois passaram a se beijar com gosto, mãos acariciando os corpos que nesse momento estavam em transe, em determinado momento Marcelo moveu o corpo de Raquel para o centro do banco onde ficaria quase que totalmente exposta para o motorista onde ele conseguiria ver da cabeça até as coxas com o ajuste do retrovisor, que claro ele o fez com toda malícia que já tinha.

Marcelo passa a beijar o pescoço, enquanto invade com sua mão direita o decote do vestido tocando no seio esquerdo de Raquel, que começou a provocá-lo.

Raquel – O motorista está vendo, cuidado.

Marcelo – Ele não liga

Raquel – Mas pode querer pegar também.

Nesse momento ele nem pensou, afastou o decote e passou chupar o seio direito dela que aos poucos vai se rendendo ao prazer, mesmo o coração está a mil, pois apesar de sua experiência de vida, nunca havia passado por uma situação dessas.

Não contente Marcelo passa a acariciar as coxas de Raquel enquanto chupa seu seio, deslizando até alcançar sua buceta, ela ainda um pouco tensa mantêm as pernas fechadas, ele para de chupá-la lhe dar um beijo e em seu ouvido diz:

Marcelo – Abre as pernas para mim, quero sentir sua buceta e pega no meu pau.

Ela olha fixamente para ele meio paralisada momentaneamente em perceber que Marcelo já havia colocado o pau para fora enquanto ela curtia ser acariciada, paralisia que se foi ao segurar em sua mão e começar a punheta-lo, olha para o motorista que nessa altura estava acariciando seu membro por cima da calça e pelo volume da calça estava bem excitado, isso fez Raquel se soltar ainda mais, mesmo ela não entendendo o porquê tal situação lhe deixava daquele jeito.

As carícias se seguiram até que Marcelo se movimenta novamente no banco e fala no ouvido dela:

Marcelo – Tira a calcinha e senta no meu pau.

Raquel – Você está louco?

Marcelo – Vem logo – respondeu segurando em sua nuca e puxando seu corpo.

Ela o fez com um pouco de medo, mas como o vestido era cumprido atrás nada o motorista iria ver, e ela cavalgou durante alguns minutos, enquanto Marcelo chupava seus seios.

Estavam extremamente excitados e continuaram, Marcelo passou a beijar o pescoço dela enquanto as vezes percebia o motorista vendo, foi quando acariciando ela ele levanta seu vestido mostrando ao motorista pelo retrovisor a bunda de sua amada, aquilo estava fazendo com que os dois enlouquecerem fazendo com que o tesão apenas aumentasse.

Diante aquele frenesi os dois continuaram pois estavam quase gozando, ela sussurrando no ouvido dele que estava gostoso, quando sente um toque em sua cintura deslizando em direção de sua bunda onde é apalpada, seu coração gela novamente ela queria olhar para trás e sentiu medo ao mesmo tempo em que estava com muito tesão e não queria parar, falou no ouvido de seu marido.

Raquel – Amor o motorista está tocando sua esposa.

Marcelo – Quer que eu o mande tirar a mão de você? Faço agora.

Respondeu em voz alta para o motorista ouvir fazendo ele tirar a mão de sua mulher.

Foi quando como se aquelas palavras que demonstrava proteção fosse o gatilho e a deixou tranquila, sabia que a partir daquele momento nada, absolutamente nada, ocorreria sem o consentimento dela, pois então com um sorriso malicioso de um lado ao outro, com movimentos cada vez mais rápido ela responde olhando para o motorista pegando sua mão e devolvendo naquela bunda espetacular.

Raquel – Tocar pode não arranca pedaço mesmo!
Dando um sorriso para o motorista que estava suando pelo calor que o carro estava devido aquele sexo delicioso.

Raquel chegou ao seu orgasmo intensamente sentindo seu corpo tendo espasmos seguidos de gemidos de prazer, já Marcelo que queria ficar mais tempo daquele jeito, mas impossível de se aguentar gozou gemendo e dizendo que foi delicioso.

Marcelo ainda perguntou no ouvido:

Marcelo – Você poderia dar uma mãozinha para o motorista se aliviar coitado.

Raquel – Me sinto totalmente livre com você, mas ainda não estou pronta, quem sabe em uma próxima eu dou uma ajudinha sem precisar usar as mãos.
Soltando um sorriso perverso que mexeu com os pensamentos de Marcelo.

Finalmente chegaram deram uma caixinha de 100 reais, provavelmente por deixar o coitado na mão, entraram tomaram um delicioso banho e dormiram profundamente, apesar de não falarem nada tanto Marcelo quanto Raquel estavam em êxtase ainda, pensando no que fizeram e mais ainda no que poderiam fazer a partir daquele momento.

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