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Toda espera tem seu fim: Parte 4

660 palavras | 2 |4.55
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Os lábios de Lucas eram tão macios…
Meu corpo inteiro parecia eletrizado e eu sentia que podia explodir à qualquer momento.
Meu menino abria a boca devagar, cobrindo todo meu grelo, então esticava a língua até a entrada da minha buceta e ia subindo até a base da glande do meu clitóris enquanto fechava a boquinha ao redor do meu grelo, sugando como um grande mamilo pulsante.
Eu tinha que cobrir a boca com a mão esquerda enquanto segurava sua cabeça com a direita, dirigindo aquela chupada apaixonada como se eu pudesse puxar todo o seu rosto para dentro de mim.
Tentávamos fazer o máximo de silêncio possível! O único som que se ouvia naquela sala era o de nossas respirações ofegantes e o barulho de sucção que Lucas fazia ao mamar meu grelo.

– Isso, meu garoto… – eu sussurrava entre gemidos abafados – Tá gostoso, Lucas? Diz que tá gostoso, diz…

– Tá deliciosa, Silvia… – ele falava entre uma chupada e outra.

– Me chama de tia… pode chamar de tia, tá?! – sentia minhas pernas tremendo enquanto eu curvava meus pés, cada vez mais próxima do ápice do prazer.

– Eu tô fazendo gostoso, tia…? – perguntou logo antes de abocanhar meu grelo novamente, agora com os olhos erguidos na minha direção.

– Tá, meu anjo… tá fazendo direitinho na tia… Ai, Lucas, não para, tá?! Não é pra parar agora, ouviu?!

Ele apenas afirmou com a cabeça, engolindo meu clitóris com mais vontade.

– Olha pra mim, Lucas. – segurei seu cabelo com um pouco mais de força enquanto minha respiração ficava cada vez mais ofegante – Olha pra mim enquanto mama, tá? Sempre mama na tia olhando… ai meu Deus… olha nos meus olhos sempre que estiver mamando no grelo da tia Silvia… tá me ouvindo?! – seu olhar se intensificava na mesma proporção que a sucção – Eu vou gozar, tá? Tá bom, meu menino?! A tia vai gozar agora… tá sentindo ele pulsar, Lucas? – agarrava seu cabelo suado com mais força – Sente, amor… sente na sua língua… sente meu grelão gozando na sua boquinha, garoto!

Minhas costas arquearam, tapei minha boca com a mesma força bruta com a qual eu apertava seu rostinho virgem contra minha buceta. Lucas apertou minhas coxas e sugou meu clitóris até o fim, circulando a glande com a ponta da língua.
Fechei os olhos lacrimejantes enquanto abafava um gemido gutural enquanto meu quadril se sacudia contra seu rosto. Meus sucos internos escorriam pelos cantos da boca de Lucas e pelo seu queixo, molhando o estofado abaixo de mim.
Gozei. Gozei, gozei e gozei!
Gozei como nunca havia gozado com nenhum homem ou brinquedo. Senti minha alma se esvair, como se fosse sugada através da minha buceta direto para a boca daquele menino de 16 anos que se alimentava do meu corpo.
Então cai com as costas no sofá, afundando entre as almofadas. E chorei em silêncio, ainda segurando sua nuca com a pouca força que restara no meu corpo.
Lucas ficou preocupado repentinamente e, como que por instinto, ergueu o corpo e, sem dizer uma só palavra, me abraçou.
Me segurei no corpo de Lucas, nem sei por quanto tempo… me agarrei nele até me acalmar. Ele me beijava delicadamente enquanto meus músculos davam pequenos espasmos pós-orgasmo.

– Agora a tia quer o seu pau, meu menino… – sussurrei em seu ouvido ainda choramingando enquanto o abraçava e acariciava seu cabelo – Dá ele pra mim, Lucas? Só pra mim?

Meu garoto me apertou contra seu corpo e pude sentir aquela pica enorme e dura como pedra pressionando meu quadril.

– Eu te dou o que você quiser, tia… – ouvir aquilo me arrepiou inteirinha – Tudo que você quiser.

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2 Comentários

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  • Responder Odair vg ID:mt961mqrc

    Maravilhoso muito excitante adorei continua por favor essa saga

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    O que houve que o conto foi curto. Assim perde a graça. Estava indo tão bem.