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Meu menino de ouro 6

1650 palavras | 3 |4.44
Por

Arthur e Tom descansam na sala quando a campainha toca, o entregador vem trazendo os brinquedos eróticos para Tom brincar.

Continuação de “meu menino de ouro 5”

Já haviam se passado três semanas que tive o primeiro contato sexual com meu filho, sinceramente essas foram as três semanas mais deliciosas de toda minha vida, estava praticamente em um oasis em meio a todo aquele caos que estávamos vivendo em 2020, eu tinha Tomás 24h por dia só pra mim, a nossa rotina regada de um tom sexual delirante e que fazia minha cabeça girar, todos os dias acordava Tom as 7:30 pois as 8:30 ele tinha aula, regava ele de beijos no rosto e um belo beijo de língua, ele parecia ter gostado da minha saliva por que durante muitas as vezes abria a boquinha em minha direção como um passarinho que espera que os pais o alimentem, eu estava sempre a disposição de satisfazer esse desejo dele, logo em seguida dava banho nele, escova os dentes e o enxugava, com o passar do tempo percebi que as roupas eram meros acessórios desnecessários visto que no final do dia Tom acabava sempre sem roupa, então eu somente colocava as meias fofas nós seus pés e uma blusa minha que ficava sempre idêntico a um vestido no seu corpo franzino, então preparava o seu café, que na verdade era mingau de aveia que ele tomava em um copinho verde com alças, tampa e um canudinho, em uma das vezes que Tom mamou meu pau durante a semana passou na minha mente o pensamento que meu filho estava tomando meu leite, estava se alimentando de mim como ele não havia se alimentado do leite da própria mãe por causa da separação prematura dos dois, aquilo me excitou a um ponto que eu só pensava naquilo, queria que Tom tomasse a minha porra em todos os momentos, isso me levou a um dia enquanto preparava seu mingau levar o copo com o líquido morno pra perto do meu pau enquanto eu me masturbava, gozei no mingau do meu filho, e porra aquilo era tão gostoso, saber que meu menino ia tomar meu leite de macho como primeira refeição do dia, quando cheguei na sala, Tom estava sentado na cama, concentrado em um desenho que passava na tv.
— bebê hoje o papai preparou um gagau com uma vitamina especial.
— huuum papai num quero vitamina, tem gosto ruim – ele falou enquanto colocava a língua pra fora e fazia carinha de nojo, soltei uma risada pela reação infantil dele.
— ah bebê mas essa vitamina é muito especial, é a vitamina que o papai solta quando você chupa o meu pau – fiz carinho nos seus cabelos e entreguei o copo a ele.
— mas a sua vitamina é salgada papai! O mingau é doce
— você tem razão a vitamina do papai é salgada, mas lembra que você gosta de pizza de Nutella, a massa é um pouco salgadinha, mas mesmo assim é gostosa, agora toma o gagau com a porra do papai bebê, pra você ficar fortinho – empurrei suas mão que seguravam o copo em direção ao seu rosto.
Ele tomou todo o mingau e quando terminou disse que estava gostoso, bem pouco salgadinho, a partir daquele momento me tornei viciado em gozar em cima de todas as refeições do meu filho, no café da manhã minha porra era a vitamina especial que o deixava forte, no almoço era o molho que ficava sobre o frango desfiado ou misturado com o arroz, durante a tarde era a cobertura sobre os biscoitos, na hora de dormir virava novamente a vitamina agora dentro do leite morno que o ajudava a dormir, Tom com o passar das semanas já havia se acostumado, tinha até mesmo vezes em que ele me ajudava a tirar o leite, batendo uma punheta ou mamando em mim.
Eu passei a andar com shorts largos de futebol pela casa e sem camisa, meu porte físico era adequado pra um homem de 25 anos, Tom tinha um papai lindo diga-se de passagem, tenho um abdômen com gominhos, ombros largos, sem pança, tenho avós alemães, o que me garante uma pele muito branca, cabelos loiros e olhas azuis como de Tom, sou muito peludo, o que particularmente eu acho um charme, cada vez mais tenho notado meu filho me olhar além de uma admiração fraterna acredito que Tomás esteja passando a me admirar acima de tudo como homem.
Nós estávamos em mais uma tarde monótona e quente onde eu o tinha no meu peito enquanto assistíamos seus desenhos deitados no sofá, Tom trançava meu abdômen com as pontas dos dedos pequenos enquanto eu acariciava sua bundinha nua, estava começando a ficar animado, nunca parecia passar o tesão que eu sentia pelo meu menino, ainda não havia enfiado meu pau no seu cuzinho por um único motivo, Tom era pequeno demais, até mesmo pra uma criança da sua idade e eu tinha medo de quebrar seu corpinho com meu pau, perder o controle, coisa que eu sabia que faria cedo ou tarde pois somente a ideia de telo chorando enquanto eu o comia como se ele fosse somente um buraquinho miúdo e quente me fazia subir pelas paredes.
Trouxe ele mais pra cima e deixei que ele afundasse seu narizinho no meu pescoço dando fungadinhas ali, essa era outra coisa que havia percebido, com o passar das semanas Tom parecia cada vez mais interessado e fascinado pelo meu cheiro, ao ponto de todo vez que eu terminava as seções de exercícios físicos que eu fazia em casa, ele me pedia colo somente pra ficar me cheirando o meu pescoço soado, as vezes tinha o desejo de esfregar seu narizinho curioso nos pelos molhados do meu sovaco, mas ainda não havia cedido a tentação.
Estava prestes a puxar meu menino para mais um sessão de amassos pecaminosos quando a campainha tocou, praguejei contras todas as entidades antes que enfim me levantasse, morava em um bairro nobre em uma casa nem tão grande que havia ganhado dos meus pais, um dos seus maiores pontos fortes era o enorme espaço de quintal, foi uma das prioridades quando meu pais escolheram a casa porque queriam que Tomás tivesse espaço pra brincar, mesmo morando na cidade grande, eu particularmente odiei na época, mas hoje em dia amo pois garante que os vizinhos fiquem totalmente alheias aos sons que eu e Tom soltamos em momentos de prazer e dor.
Tive que sair e atravessar o quintal, mas minha vida melhorou cem por cento quando vi quem se encontrava na porta, era o entregador e ele segurava nas mãos uma enorme caixa, eu já sabia o seu conteúdo, a única encomenda que havia feita nós últimos dias, assinei a declaração de entrega, e carreguei eufórico aquele pacote de felicidade.
— Tomtom o papai tem um presente pra você, brinquedos novos e divertidos pra gente brincar – falei assim que entrei em casa.
— O que é papai, o que? – ele levantou em pulo do sofá e correu pra minha pernas pra ver o pacote nas minhas mão.
Segurei sua mãozinha com uma das mãos e com a outra segurava o pacote, resolvi levar Tom para um espaço que quase nunca nós utilizamos, a brinquedoteca, era um espaço bem grande e iluminado, tinha brinquedos do tom e almofadas espalhados por todos os lugares, um sofá uma teve e uma estante de livros, o chão era forrado com peças de EVA e as paredes eram pitadas em tons pastéis, a esquerda ficava uma mesinha com cadernos e folhas de desenho, foi para lá que me dirigi derrubei as folhas e lápis no chão devido a euforia, fiz tom sentar em uma cadeira de plástico e me coloque de joelhos em uma das extremidades da mesinha com a caixa aí meu lado no chão, catei uma tesourinha e abri a caixa, meu estômago revirou ao ver o material lá dentro.
— Tom esses são os seus novos brinquedos, o papai comprou pra que gente pudesse brincar juntos tá bom?
Comecei a colocar os brinquedos na mesa, primeiro uma coleção de dildos coloridos em tons do arco-íris, iam desde a paus menores que o do Tom a maiores que o meu, coloquei um lubrificante analgésico sabor morango, tirei da caixa pacote de bolinhas mágicas que quando estouradas ou dissolvidas liberavam um líquido gelatinoso que alternava drasticamente entre quente e frio, Tirei as bolinhas tailandesas da caixa era um cordão comprido com bolinhas que começavam do tamanho de bolas de gude e iam aumentado até chegar do tamanho de bolas de sinuca, e também um gel com substâncias afrodisíacas, tirei duas “bucetas” portáteis de silicone, uma corda toda enrolada cor de rosa, um vibrador muito pequeno em formato de ovo com uma corridinha pra conseguir puxa-lo ele tinha um controle remoto, então dava pra controlar a vibração a longa distância, tinha também conjunto com orelhas de gato e um plug com um rabinho peludo, Tom olhava curiosas para todas aquelas coisas.
— pra que servem papai – ele levou a mãozinha até as bolinhas tailandesas e pegou a últimas bola do cordão a maior mais pesada – é pesado papai – ele sorria de forma sapeca pra mim.
— você quer que papai ensine você a usar seus brinquedos novos filho?
— siiiim, como brinca disso? – ele parecia animado pra estrear os brinquedinhos.

Eu escrevi um capítulo enorme por isso tive que dividir em duas partes, já publiquei a próxima, vão lá ver.

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3 Comentários

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  • Responder Leo ID:xlp08hra

    Simplesmente incrível a riqueza de detalhes. Ótimo conto! Continue!

  • Responder PutinhaPassivo ID:41ihv7ce49i

    Quero ver todas essas bolinhas tailandesas no rabo do tom!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    dessa vez voce conseguiu se superar seus contos cada dia melhor nem to com pressa para ve Tom virar uma putinha, afinal vc tem tanto amor por ele, coisa linda essa relação de pai e filho