Minha vida na rua – 2

Depois de ser expulso do caminhando do André, eu precisava me limpar tirar aquele suor e aquela porra escorrendo nas minhas pernas.
Fui no banheiro do posto, e lá dentro tinha dois caras eles eram um dos caras que me viu entrar no caminhão com o André.
O banheiro do posto era grande. Logo na entrada tinha os mictórios e as pias, mais pro fundo de um lado os chuveiros e suas divisórias, do outro as cabines individuais.
Ao entrar no banheiro e ver que tinha gente, mais que de pressa corri para as cabine individuas. O banheiro era grande mas dava pra ouvir bem se tivesse alguém conversando, e eu ouvi os dois caras.
– esse é o viadinho que entrou no caminhão daquele cara?
– é esse mesmo. Tão novinho e já é viadinho de posto
– ele deve ser novo por aqui, eu estou aqui sempre e nunca vi ele por aqui. Mas conheço o colégio que ele tá usando uniforme, meu sobrinho estuda lá.
– esses caras são loucos mano, levar uma criança pro caminhão? Se passa um federal na hora cara tá lascado
– Ah parceiro, mas esses viadinho não dá hora tbm. Tu sabe Oq é ficar dias n estrada. Tu encontra um desse, com essa bundinha gostosa, duvido que vc não usa pra dar aquela aliviada. E outra, eles que ficam provocando a gnt a carne é fraca a gnt passa a pistola mesmo.
Nisso a conversa deles foi ficando distante e em conjunto ouço passos. Eles saíram do banheiro.
Eu já tinha me limpado e ficado mais apresentável, era hora de sair dali! Queria a minha casa!!
Quando saio do banheiro, já caminho direto pra BR pra seguir pra minha casa, os dois caras que eu vi usando o banheiro estavam em pé perto dos seus caminhões, um deles me chamou mas eu fingi que não vi e continuei seguindo pra casa.

Os dias foram passando e nada mudou. Quando dava pra mamar algum dos meus colegas de escola eu fazia o meu trabalho, seu Eduardo de vez em quando me colocava pra mamar ou metia em mim. Tudo normal! Até que chegou as férias.

Des do dia que sair do posto, eu me lembrava. Todas as vezes que eu me lembrava eu tinha certeza que queria voltar lá. Não queria que o André estivesse, queria rola nova. E foi pra lá que eu fui no meu primeiro dia de férias. Minha mãe saiu pra trabalhar, dei uns 30min, me certifiquei que meu irmão estava dormindo. E fui!
Coloquei um shorts meu que tá bem pequeno pra mim, ele marca bastante minha bunda. Lá em casa esse short foi motivo de várias discursões com o meu irmão, ele ficava puto quando eu usava ele falava que era coisa de viado ficar daquele jeito, que eu deveria tomar postura de homem.
No caminho do posto, passando pela BR vejo que ela tá bem movimentada, chego no posto e tá muito cheio. Vários caminhos enormes chegando, vários saindo, muitos carros de viajantes tbm indo e vindo.
Não contei no conto anterior, mas dos caras que me olharam entrando no caminhão do André, alguns eram trabalhadores do posto e foi um frentista que foi minha segunda rola de lá.

Quando cheguei, vendo aquele monte de gnt entrando e saindo, fui na lanchonete eu tinha umas moedas que ia juntando, fui vê se dava pra comprar alguma coisa pra tomar e não dava pra comprar nada, só uns chicletes e balas, um dos frentista viu que meu dinheiro não dava me ofereceu um suco

– toma comprei um suco pra vc, vi que deu dinheiro não deu.
– não precisa moço, meu irmão vai vir me buscar e ele compra pra mim
– pega aí o suco rapaz, sei que vc tá querendo

Estava fazendo charme, mas depois eu peguei sim. Já era uma deixa pra puxar papo com alguém né?!

– quantos anos vc tem muleke?
– tô com 10 sr.
– E Oq q uma criança de 10 anos tá fazendo aqui de novo nesse posto? É eu lembro de vc! Umas duas semanas atrás vc tava aqui.
Ele falou de um jeito muito firme que me bateu um medo. Ele estava meio bravo por eu está ali, eu já pensando que iria da problema pra mim.
Com a voz já trêmula:
– eu não estava aqui não sr. Eu só vim aqui hj pq meu irmão tá vindo pra gnt comprar pão, só isso.
– SEI! TE FALAR UMA COISA MULEKE TU FICA DANDO SOPA AÍ QUE ESSES CARAS NÃO PERDOA N. TU VAI ACABAR SE MACHUCANDO E A CULPA VAI SER SUA.
Fiquei com muito medo, pensei até em ir embora. Ele falou isso e saiu de perto, voltou a atender os carros e caminhões.
Passou um tempo e ele voltou
– tu vai ficar sentado aí o dia todo?
– não vou não sr, to quase indo embora.
Ele chegou mais perto e falou mais baixo pra eu ouvir
– vou entrar no vestiário, tu espera uns 10 e entra tbm.
Falou e entrou no vestiário. Eu não tinha entendido os 10 que ele falou, então logo depois que ele entrou eu entrei em seguida
– o viado fdp, num falei pra vc esperar um pouco e depois entrar. Entrar assim logo em seguida da na cara fdp.
Eu ainda sem entender, fiquei lá no banheiro dos funcionários sentado no banco. Ele chegou perto de mim já só de cueca
– mama! E se passar os dentes no meu pau eu te soco.
Eu mesmo puxei a cueca dele pra baixo e abocanhei o pau dele, na hora ele percebeu que eu já era treinado.
– É um viadinho mesmo. Aquele cara que passou rola em vc no caminhão, depois que tu foi embora ele fez uma boa propaganda e eu tava louco pra saber se era verdade. Putinha de posto mesmo, nunca peguei um leke tão novinho com a mamada tão bem feita.

Eu só sabia mamar! Boca cheia não tinha nem como resmungar.
Ele não tinha me falado o nome dele, mas quando ele me entregou o suco ele estava com o crachá.

Luiz era um cara com uns 1.70a moreno, tinha cara fechada, cara de mal. O corpo era definido por conta do trabalho eu acho, mas tinha uma barriga que acho normal. Ele não só tinha cara fechada, cara de mal, como as atitudes dele eram mais ríspida. Ele falava de um jeito que vc percebia que eles era a autoridade. Aquele tipo de macho que sabe que manda, principalmente em uma criança de 10 anos em beira de estrada. Ele sabia que entre eu e ele, era ele que mandava e eu obedecia.

Nesse tempo eu lá mamando ele, ele curtindo minha boca, me chamava de viado fdp que tava ali só pra mamar pica… essas ofensas que todo viado adora quando escuta. Com o pau feito pedra na minha boca, sem avisar, sinto ele segurar minha cabeça e só sinto os jatos de porra na minha garganta e ele gemendo feito um ogro. Sem ar eu batia nele e tentava sair mas era em vão. Acho que ele nem percebeu que estava me sufocando só largou minha cabeça depois do pau dele começar a murchar, nisso eu já conseguia respirar então não precisava sair do pau dele então ele soltou minha cabeça eu continuei engolindo a pistola dele.
– já tirou todo o leite daí viadinho, pode soltar minha rola que por hj acabou.
Ele mesmo me empurra me fazendo tirar a boca do pau dele. Ele pega a calça dele e tira 5$ e me entrega
– toma 5conto pra vc tomar um suco mais tarde.
Fiquei mais que feliz!!! Tinha conseguido mamar um cara e ainda ganhei 5$? Era o céu pra mim, 5$ era muito dinheiro pra um kid que não tinha nada.
Sai do vestiário todo feliz, e n era nem 10h da manhã.

Comprei um novo suco e fui andar perto das carretas. Vi alguns motoristas dentro dos caminhões, outros conversando e trocando ideia e quando eu passava perto eu ouvia piadinhas, chamando de viadinho, que merecia era surra pra virar homem…. Eu passava é só olhava pros pacotes deles nas calças e bermudas. Só sabia que queria mais rola pra mamar.
Dando voltas e voltas, fui no banheiro e nada, tava vazio. Já era por volta das 10/10:30 e já tinha diminuído bastante o movimento. Achando que não ia mamar mais ninguém ali, pensei em ir embora e voltar mais tarde. Quando estava saindo do posto, tinha um cara perto do seu caminhão com toalha, sabonete na mão… pensei em puxar papo com ele, perguntar qlqr coisa pra vê se consigo mamar ele tbm.

– licença senhor, bom dia. Sabe me falar as horas?
Ele me olhou todo. Senti que ele olhou todas as partes do meu corpo.
– sei de hora não viado, devia tá na escola ao invés de ficar rodando aqui procurando macho.
– mas eu tô de férias, n tem aula hj.
Ele não falou mais nada, seguiu pro banheiro mas olhou umas duas vezes pra trás. Eu queria ele, e fui atrás. Quanto mais grosso e estupido os caras era comigo, mais eu gostava.
Esperei um pouco na porta e entrei, queria vê ele já tomando banho, se eu entrasse antes ele poderia não tomar banho.
Não deu outra, quando eu entrei ele já estava no banho. Ele me viu mas pra ele eu não era nada, ele só me olhou na hora que entrei depois parecia que eu nem estava ali. Eu ficava lá de boa, sentado, olhando, como se fosse normal eu ali.
– Tu fica aqui no banheiro sempre que alguém vem tomar banho? Da uns murro na cara pra tu virar homem em menino.
– eu não fico aqui sempre, de vez em quando eu vou lá fora.
– e tu tá fazendo oq aqui nesse posto sozinho andando de um lado pro outro?
– de vez em quando algum caminhoneiro precisa de ajuda e eu tô aqui pra ajudar.
– sei o tipo de ajuda que vc oferece, mas eu não tô querendo não. Se tu veio atrás de mim pensando que queria, pode vazar que não curto viado não.
– tá bom.
Eu tava morrendo de medo dele me bater sei lá, mas por fora eu fazia a cara mais inocente e tranquila possível.
Quando eu entrei eu sentei bem do lado das coisas e das roupas dele, quando ele saiu do chuveiro ele ficou bem do meu lado, peladão e por eu ainda ser baixinho eu ficava de cara com o pau dos caras.
Ele ficou se secando e tals, e teve uma hora que eu sabia que era a hora certa. Ele terminou de se secar e pegou o celular, era a deixa pra eu colocar o pau dele na boca e foi Oq eu fiz, quando ele viu eu j tava mamando ele. Calado ele estava calado ele ficou e o pau dele endurecendo não minha boca. Não era grande não, devia ter uns. 17cm! Enquanto eu tô lá de pé n frente dele mamando, entrou outro cara no banheiro, mas continuei e ele não pediu pra parar. O cara que entrou, entrou olhando, mijou e vazou.
Eu lá mamando, o cara com uma mão ele continuou com o celular com a outra ele segurou minha cabeça me fazendo engolir todo o pau dele.
Só sinto os jatos de porra na minha garganta. Engoli todo. Foi uma quantidade boa de porra! esse é o lado bom de servi esses caras de rua, caminhoneiro… eles ficam muito tempo sem ninguém quando encontra e porra acumulada!
Só sinto ele me empurrando e mandando eu vazar dali e fiz Oq ele mandou.
Ele me usou e me descartou e era a melhor sensação da minha vida. Servir um macho e depois ser descartado? Ele estavas certo, depois que me usou tem que me enxotar pra eu ir caçar outros.

Depois desse cara eu esperei ele sair do banheiro e fiquei por ali perto, tava sentindo que ali no banheiro seria mais fácil de me colocarem pra mamar. Dito e feito, toda hora um entrava eu esperava um pouco e entrava em seguida e a maioria me colocava pra mamar. Sempre muito rápido, eu entrava e ficava na pia os caras normalmente no mictório terminava de mija e virava com o pau pra mim. Eu já entendia e ia lá mamar e sempre ganhando porra, e foi assim a tarde toda até que teve um que me comeu!

Lembra do cara que me viu mamando e saiu. Ele voltou lá no posto e eu estava lá na porta do mesmo banheiro, ele entrou e fez sinal pra eu entrar. Sem falar nada ele foi pra cabine e me fez entrar tbm e fechou a porta. Abaixou a tampa e eu sentei, ele já colocando o pau pra fora eu já fui mamando.
Pau dele tbm n era muito grande, mas era grosso.
Eu ainda tava mamando ele e ouço vozes do pessoal entrando e saindo do banheiro. O dia já tinha passado, então o movimento do posto voltou a ficar maior.
Mamando eu estava mamando eu fiquei, nem ligava e ele tbm não. Até que ele me levantou e me colocou em pé em cima do vaso. Começou a tirar minha blusa e tirou seu short. Sem falar nada, ele me tira de cima do vazo e me colocando no chão mas apoiado no vaso, ele empina meu cuzinho pra cima e passa cuspe na portinha ali eu já sabia que ele iria me comer. Sem rodeios e nem avisar ele posiciona o pau dele na entrada do meu cu e empurra. De novo eu vi estrelas e dei um grito de muita dor
Ele me segura, tampa minha boca e fala no meu ouvido
– sem showzinho viadinho, todo mundo aqui sabe que tu aguenta rola. Fica aí quietinho que eu já tô quase gozando.
Nisso ele começa a bombar no meu rabo, de vez em quando fazia barulho, aquele barulho de foda mesmo, ele nem ligava. Tampando minha boca com uma mão, me segurando na cintura com a outra e metia. Não demorou muitas bombadas e ele encheu meu cu de porra.
Ele sai de dentro de mim, limpa o pau com papel e sai. O fdp não se deu nem o trabalho de fechar a porta do reservado, alguns caras me viram sem roupa lá dentro. Eu mais que depressa fechei a porta, mas eu queria colocar rápido a minha roupa pra poder sair do reservado. Queria ver quem tava no banheiro, queria me mostrar mesmo pros caras que foi eu que o carinha que saiu comeu.
Sai do reservado eu só via os olhares de desprezo e nojo pra mim.
Saindo de dentro do banheiro eu vi que já estava escurecendo, minha mãe já ia chegar em casa e eu precisava chegar antes dela.
Antes de sair do posto e seguir pra minha casa, encontro com o Luiz chegando pra fazer seu turno.
– você não tá aqui des daquela hora não ne muleke? – – tô sim, mas já tô indo embora preciso chegar em casa antes da minha mãe.
– pqp vey, tu ficou o dia todo aqui? Quantos caras vc mamou?
– não sei, não contei rsrs
– e o rabo, deu tbm?
– dei sim, mas só pra um
– vai da pra mim tbm! Volta lá pro banheiro do posto que daqui a pouco eu tô indo lá
Só obedeci o Luiz e voltei pro banheiro. Não tinha como, se um macho manda eu obedeço!
Entrei no banheiro de novo e tinha uns 3 caras lá, um estava tomando banho, o outro estava já de roupa e um tava no mictório, todos em silêncio. Entrei e sentei nos bancos que tem lá dentro. O carinha que já estava vestindo roupa me perguntou
– você não tem casa nao? Mora na rua pra só ficar nesse posto aprontando?
– eu tenho casa sim, mas tô de férias.
Ele ficou em pé do meu lado, pensei em fazer com ele igual o outro cara que eu mamei. Coloquei minha mão no pau dele apertando, na hora eu só recebo um tapao na minha mão
– TIRA A MÃO DE MIM SEU VIADO! DESGRAÇA!!NAO SOU ESSES CARAS QUE TU FICA ABRINDO O RABO NÃO! TU ME RESPEITA FDP.
Só senti outro tapa, só que esse foi na cara! Pegou em cheio! Ele tinha uma mãozona que pegou minha cara toda, ficou bem vermelho e dolorido, depois do susto eu só comecei a chorar.
O cara que tava no mictório continuou lá fazendo hora, e Oq estava tomando banho continuou tbm. Ninguém fez nada. Fiquei lá sentado chorando baixo, morrendo de dor no rosto, eles só ficaram me olhando. Pouco tempo depois, já de uniforme, entra Luiz, ele me chama pra última cabine e pergunta quem me bateu, perguntando mas ao mesmo tempo abrindo a calça. Eu falei pra ele Oq aconteceu, ele nem ligou e só mandou eu mamar. Mamei a base de lágrima, ele só mandando eu parar de chorar e fazer direito
Ele me vira e arruma minha postura pra minha bunda ficar empinadinha, ele vê que meu cu já tá leitado só posiciona o pau e mete tudo de uma vez.
Juntando a dor no rosto mais a dor no cu, não aguentei e só sabia chorar e chorar.
O dia perfeito que eu tive e estava amando, tinha acabado e se tornado um pesadelo. Mas sem demora Luiz me segura e leita meu rabo. Mais uma porra dentro, mais porra pra deixar minhas pernas toda melada.
– te falei que tu ia acabar se machucando ficando aqui. Vc tá achando que os caras vão te tratar bem? Que vai te colocar pra mamar e te dar um trocado? Você aqui os caras te veem só como um buraco pra aliviar, e com 10 aninhos tu é presa fácil é aí que eles vão te usar mesmo.

Ele sai e vai trabalhar, mais que de pressa eu me visto e saio daquele banheiro e sigo pra minha casa. Eu achando que aquilo tinha sido a pior coisa da minha noite, mal sabia Oq me esperava em casa.

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