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Sendo arrombado pelo negão

2322 palavras | 6 |4.82
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Senti ele lambuzar o meu cu de lubrificante e em seguida senti a cabeça do seu pau entre minhas nádegas. – Tentei te deixar bem abertinha putinha…

Meu nome é Maicon, moro em Osasco e mesmo casado com mulher sempre que posso adoro brincar com outro macho. Ma maioria das vezes sou ativo porque os putinhos adoram dar pra um macho buceteiro, mas de vez em quando também dou e adoro sentir uma pica enterrada no meu rabo. Como quase não dou sou bem apertadinho, bem era até esse dia.
Lá no trabalho fiz amizade com um rapaz novo que tinha acabado de começar, Matheus era um homem lindo de 25 anos 1,85 negro com a pele da cor noite, sorriso lindo, pernas grossas que ficam marcando na calça jeans que também marca uma rola aparentemente pesada e uma bunda empinadinha. O homem é muito gostoso.
Assim que ele chegou tratei de fazer amizade, claro que com segundas intenções, queria entender de aquele macho também curtia.
Na sua primeira semana tratei de marcar I’m happy hour:
– O que acha de uma cervejinha depois do expediente Matheus, minha mulher vai fazer unha, cortar o cabelo e vai demorar. Não to querendo ir direto pra casa. – Falei sabendo que aquela vadia ia era encontrar com o amante dela que ela pensa que não sei e se ela ia dar eu também iria tentar.
– Tenho um compromisso marcador, mas posso ficar até umas 20h. Vamos sim.

Pensei na hora que não ia rolar, até as 20h não daria tempo de deixar ele animado, mas só de conseguir entender a dele já valeria a pena. Chamei mais umas 3 pessoas que eu tinha certeza que não aceitaria só pra não ficar muito na cara que o que eu queria era mesmo que somente ele fosse.

Fim do expediente fomos para o barzinho. Cerveja vai, cerveja vem começamos a falar de trabalho, futebol e finalmente mulheres. Esse era o caminho pra chegar até onde eu queria.

– A Marcinha do RH é muito gostosa, começou ele.
– E safada, já comi ela no estacionamento da empresa depois do expediente.
– Tá mentindo, disse ele com uma cara de tesão que fez meu pau latejar.
– Não, ela me chupou ali mesmo e depois devorei a buceta dela. – Falei sem mentir. Já tinha comido aquela safada várias vezes – Pena que ela não libera o cuzinho.
Isso fez ele explodir numa gargalhada.
– É difícil mulher que libera o cuzinho, eu mesmo nunca comi um.
Olhei incrédulo e sem conseguir disfarçar meu tesão meu cuzinho piscou dentro da cueca.
– É “mulher” é difícil de liberar mesmo – Respondi colocando ênfase no mulher pra ver se pescava algo – Ainda mais que parece que você deve ter uma tromba no lugar da rola.
– Como assim? – Ele perguntou soando meio surpreso, como se eu tivesse descoberto um segredo.
– Sua piroca fica marcando em toda calça que você coloca, mesmo as mais largas. As pessoas já devem estar curiosas.
– Qual é? Tava manjando minha rola?
– Não tem como não reparar, eu te disse que marca muito, as mulheres já devem estar curiosas.
– E você está curioso?
Essa pergunta seca assim me quebrou, estava tentando provocá-lo devagar não esperava ser colocado assim contra a parede. Quando tentei responder comecei a gaguejar.
– Co – como assim, man tá tá doido.
– “Mulher” geralmente não libera o cu né? Mas e você libera?
Não consegui responder, mas minha cara de surpresa deve ter me entregado.
– É claro que libera porque mais estaria manjando minha rola? – Continuou ele.
– Já fiquei com homens algumas vezes sim, respondi retomando a coragem – Comi, dei, comi mais que dei, mas já liberei sim e você?
– Nunca fiquei com homens, apesar de ter muita vontade de comer um cu.
– Bom podemos tentar matar essa sua vontade se tiver afim – Respondi sem pudores, aquela conversa tinha deixado meu cu piscando mais que árvore de Natal.
– Porra tu é viadinho mesmo – Me secou por um tempo pensando – Se eu desmarcar o meu rolê onde vou com certeza comer uma bucetinha pra na hora você não liberar esse cuzinho eu nunca mais falo contigo e ainda espalho que tu é viadinho.
– Feito! To louco pra te dar desde o primeiro dia que te vi,
te chamei aqui só pra isso, se formos vou te dar uma chave de cu que tu nunca vai esquecer.
Ele riu, mas era uma risada meio de incredulidade.
– Então vamos viadinho, vamos ver se você cumpre sua palavra.

Fomos para o motel no carro dele, para não correr o risco de alguém me ver entrando no motel com meu carro e contar pra minha esposa.
No caminho eu não conseguia acreditar na minha sorte, somente nos meus melhores pensamentos a noite terminaria assim. Não conseguia acreditar. Durante o percurso fomos conversando sobre as minhas experiências com homens. Contei pra ele como perdi o cabaço com o irmão da minha esposa. Depois de fazer dele minha putinha por anos ele resolveu me comer também. Depois desse dia meu horizonte se abriu e passei a ficar com mais caras na esperança de dar mais, mas na maioria das vezes acabava sendo ativo, vez ou outra saia com algum que me comia, mas era difícil ter repeteco.

Chegamos no motel e fomos direto pro quarto. Entrando lá não perdi tempo pegando rapidamente na sua pica, estava dura, parecia enorme. Gelei.
Tentei beijá-lo, mas ele não deixou, colocou as mãos no meu ombro e forçou pra baixo.

– Viadinho, o que você quer tá aqui embaixo.
– É e você vai me dar ele, vai? – Falei enquanto ajoelhava e mordiscava por cima da calça, tinha que abrir bem a boca aquele mastro fazia uma montanha por cima da roupa.
– Você vai ter que aguentar, viadinho, eu vou te dar ele todo.
Abri o ziper da calça, abaixei até o tornezelo. Puxei a cueca pra baixo e aquela piroca monumental finalmente pulou pra fora.
Me assustei. Era uma piroca grande mas não enorme, devia ter uns 16/17cm, eu realmente esperava mais. Mas a grossura dela era descomunal, por isso marcava tanto na calça. Aquela rola devia ser quase da grossura de uma latinha de coca cola. Tremi.
– Que foi putinha, já se assustou? – Senti o tom de decepção na voz dele e rapidamente engoli aquele pau.
Mamei como se não houvesse amanhã. Era difícil colocar na boca sem pegar nos dentes, mas aos poucos fui me acostumando e perdendo o medo de arranhá-lo. Enquanto chupava ouvia os gemidos.
– Que delícia, que viadinho que mama gostoso você é. Nossa esse é o melhor boquete que já recebi, huum aahh.
Ouvir aquilo me dava mais tesão e eu continuava a engolir aquele mastro cada vez com mais vontade. De repente ele segurou a minha cabeça.
– Para senão eu vou gozar e ainda quero desfrutar desse cuzinho ai.
– Preciso tomar um banho, seu pau é muito fora da curva, preciso ter certeza que estou totalmente limpo.
Ele concordou meio que de má vontade, mas me deixou ir, pois também não estava afim de se sujar.
Depois de uns 10m e de me certificate que estava totalmente limpo voltei pro quarto.
O pau dele ainda continuava estralando de duro, ele já tinha separado a camisinha e o lubrificante que estavam no quarto.
– Vem cá fica aqui de 4, minha vez de brincar um pouco com você.
– Cara beleza eu vou dar porque prometi, mas vai com calma porque dou muito pouco e vai ser difícil entrar essa tora.

Ele riu.

– Já estou acostumado, mesmo algumas mulheres demoram pra liberar a buceta, pode ficar tranquilo eu sei como foder.

Fui até a cama e fiquei de 4 como ele tinha pedido, ele cuspiu no dedo, passou no meu cú, enfiou um dedo até o fundo, tirou. Acho que ele estava verificando se eu estava mesmo limpo. Passei no teste porque a próxima coisa que senti foi sua língua. Aquele puto começou a devorar o meu rabo e arrombar ele com a língua.

– Ai puto gostoso, você já fez isso antes né safado.
Ele tirou a cara do meu rabo, socou 2 dedos e respondeu.
– Esse é o mais perto que eu chego de foder um cu, com a minha língua. Mas hoje vou foder com a rola.
Ouvir isso me deu um tesão desesperador, eu queria ser o primeiro a sentir aquela rola dentro do cuzinho. Ele seguiu brincando com meu rabo. Um dedo, depois dois, a língua, dois dedos depois 3. Pegava o lubrificante e ia cada vez mais socando dedos. Quando meteu o quarto dedo eu já estava entregue.
– Me fode, vai me fode eu quero sua rola. Ele já estava brincando com meu cu por uns 10m e eu já não aguentava mais de vontade de dar. Ele tinha conseguido me deixar louco por aquela pica já não estava mais com medo.
Senti ele lambuzar o meu cu de lubrificante e em seguida senti a cabeça do seu pau entre minhas nádegas.
– Tentei te deixar bem abertinha putinha, mas ainda vai te rasgar mais um pouco.
Terminou de falar e começou a forçar a pica pra dentro do meu cu.
Puta que pariu, ele não tinha mentido, a cabeça entrou até que fácil mas conforme ele ia deslizando o pau pra dentro eu sentia aquele mastro me rasgar. Ele foi penetrando sem pressa até que senti suas bolas batendo na minha bunda.
– Já estou inteirinho dentro. Puta que pariu que delícia. Mesmo arregaçando com os dedos ainda está apertadinho. Caralho já estou quase gozando.
– Relaxa, relaxa. Deixa ai um pouco. Me deixa acostumar e deixa abaixar sua vontade de gozar.
Ficamos parados por uns 2 minutos. O pau dele enterrado no meu rabo. Tava muito desconfortável, doía muito, senti tontura e fiquei com medo de desmaiar.
Aos poucos ele começou a se mexer dentro de mim, primeiro com estocadas levinhas e devagar. Eu já estava mole.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, mas ainda não ia fundo. A dor foi aumentando.
– Tira, tira, tira. Por favor tira.
Ele parou e tirou.
– Você tá bem?
– Estou sim.
– Beleza vamos parar, tava uma delícia mas já deu por hoje.
– Parar? – Sem o pau dele dentro de mim eu já sentia um oco, um vazio. Eu queria mais. – Não parar não, passa mais lubrificante e coloca de novo, tira e coloca.
– Tá me ensinando a foder, viadinho? Eu já te disse que sei muito bem como fazer.
Disse isso e me puxou com força me colocando de 4 novamente. Lambuzou meu cu de lubrificante de Novo e começou a foder de novo.
Dessa vez ele entrava ia fundo, tirava inteiro, enfiava de novo. Ele tava me arrombando e depois do desconforto inicial de receber aquela piroca descomunal, eu já estava delirando de prazer.
– Isso vai, mete fundo, acabar com o cuzinho do seu viadinho vai. Você não queria foder um cu, então fode, fode seu viadinho, fode.
– Sua puta safada, seu cuzinho já tá engolindo meu pau como se fosse uma buceta.
Ele continuou me fodendo e falando besteira o tempo todo e eu seguia pedindo rola. Ele me colocou de ladinho e sapecou meu cu enquanto me abraçava. Sentir aquele pau preenchendo completamente meu cu enquanto sentia aqueles braços fortes me agarrar me fez sentir algo que nunca tinha sentido antes, eu me sentia a mulherzinha dele e queria sastifazer ao máximo meu homem me abrindo cada vez mais pra ele.
Depois de uns 5 minutos metendo de ladinho ele anunciou que ia gozar. Pedi para ele me colocar de frango assado porque queria ver a cara de tesão dele enquanto gozava. Ele tava de camisinha, mas eu queria muito sentir ele jorrando porra dentro de mim, queria engravidar dele.
– Tira a camisinha, enche meu cu vai. – Falei enquanto ele me colocava de frango.
Mas ele só socou no meu cu e começouba foder loucamente. Mais do que de 4 nessa posição eu sentia ele inteiro dentro de mim, preenchendo totalmente o meu cu com aquela rola deliciosa e como a essa altura eu já estava arrombado ele conseguia meter sem esforço e sem dó e aquela sensação de preenchimento foi aumentando e aumentando enquanto ele bombava cada vez mais frenéticamente até que eu explodi em um gozo tão forte que nunca tinha sentido antes sem nem precisar tocar no meu pau. Enquanto eu gozava meu cu começou a morder o pau dele e essa foi a deixa pra ele gozar. Pra minha surpresa ele tirou o pau pra fora, arrancou a camisinha, socou de novo e começou a jorrar porra pra dentro do meu cu. Enquanto gozava ele se curvou e me meteu a língua na minha boca em um beijo de puro tesão.
– Ooooophhh que delícia de cuzinho, gozei muito.
– Não tira não, deixa ele ai mais um pouco. Eu também gozei demais, não precisei nem tocar no meu pau.
E assim ficamos por alguns minutos até o pau dele amolecer completamente. Tomamos um banho e fomos embora.
Nos dias seguintes meu cu ficou completamente dolorido onde até pra sentar era desconfortável, o filho da puta me arrombou mesmo fiquei uns 15 dias assim sem conseguir dar enquanto ele tava doido pra repetir me pedindo pra liberar de novo pra ele.

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6 Comentários

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  • Responder Julio ID:cyvs5ki43

    delicia dar o rabinho e ser chamado DI viadinho, adoro isso.
    uma rola grosa é tudo de bom.quando eu tinha 12 anos eu tentei dar para um coroa da rola grossa, só que não entrou ,porque alem de grossa a cabeça era muito grande,sofri muito ,mas valeu a pena.

  • Responder Fábio ID:8cipj3exv4

    Fica dolorido mesmo depois de algum tempo sem dar.
    Tenho experiência de dar o cu, faz muito tempo que não dou, já dei pra alguns Negrões pauzudos e brancos também de pau grande é um pouco desconfortável e o rombo é certo, deixa a gente dolorido por uns cinco dias.
    Nunca comi um cu, não faço a mínima ideia de como é, sou 100 % passivo.
    Gostei do conto.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O macho nao tem que esperar o cu do viadinho parar de doer se ele quer fuder tem que da cu para ele quem nao tem panela grande nao programa feijoada

  • Responder Capixaba ID:1e7hbxg56pai

    Dei apenas uma vez para um negão e foi delicioso, não beijava também e me tratou igual puta. A piroca lustrada brilhava o cara tinha consciência da basuca que tinha entre as pernas, meteu muito pena que não tirou a capa, mas gozou na minha cara

    • Putinha de negão ID:e249dfxi9

      Nossa é muito bom mesmo, eles metem muito e sabem muito bem como nos fazer de putinhas. Depois desse dia fiquei viciado nele, quase larguei minha esposa pra ser a puta dele de tão louco que fiquei.

  • Responder Alex ID:1crr8t1tucur

    Sou coroa do penha
    Tbm quero