Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, ME COMEU parte 4

Eu estava na mão do pirralho marrento, ele me levou pro quarto ainda com o meu irmãozinho em casa.

Eu sempre vou à academia a noite, as vezes com minha mãe junto. Duas gerações deferentes, mãe e filha, lindas, gostosas e muito malcomidas. Eu estava em frente ao espelho fazendo meu agachamento, vestia um top branco e um shortinho legging rosa, meus peitos pressionados com o top ficavam maiores e mostrava os bicos do meus mamilos. Eu estava me exercitando e pensando que eu merecia uma boa trepada, era um desperdício eu toda gostosa com a pele macia e corpo em dia, e meu namorado nem pra arrumar tempo e vim me comer! Pensei em como seria perverso e maldoso ele ser corno de um pivete neguinho. Johnny estava louco pra me comer e eu com a boceta quente querendo desesperadamente uma rola. Eu malhava pra ver se meu tesão abaixava, tentando pensar em outra coisa, mas nada resolvia pra abaixar o fogo no meu periquitão.

Fui pra casa, minha academia era perto do meu apartamento então ia a pé mesmo. Encontrei a molecadinha e o Johnny sentados em frente ao prédio, quanto passei por eles ficaram assobiando pra mim me chamando de bocetuda gostosa, fiz cara feia, mas quanto me virei de gosta sorri pensado besteira, rs. Me demorei pra abrir a porta só pra eles ficaram comendo minha bunda com os olhos, meu bumbum torando com minha legging rosa, depois subi rebolando a raba.

Alguns dias se passaram até eu ver o Johnny de novo. Eu tinha prometido ao Fabinho que ia ajudar ele em um trabalho de escola, então nesse dia fui ao centro comprar os materiais pra ele. Estava eu voltando pra casa e assim que passei na minha rua de carro e parei pra abrir o portão do prédio o Johnny apareceu, me disse que queria subir comigo, que queria “falar comigo uma coisa” disse ele. Mas perguntei que era pra ele estar fazendo trabalho da escola e não me azarando.

– Johnny: Trabalho? Que trabalho? Tinha trabalho na escola?, oxi, não to sabendo não.

– Eu: Se prestasse atenção na escola com o mesmo empenho que fica dando em cima de mim, saberia disso.

Então ele disse que ia falar com Fabinho pra ele deixar fazer parte do trabalho, que eram “amigos” e ele ia deixar, com você na base da ameaça, pensei comigo mesma. Falei pra ele entrar no carro pra subir comigo. Ficou o tempo todo me paquerando, falando em como eu estava gostosa naquele dia na academia, me perguntando se eu estava sem calcinha e sem sutiã, essas coisas de garotos da idade dele e falou que se namorasse comigo ia me comer todo dia, perguntei se ele comeria mesmo, se ele aguentaria todo dia me comer, esse papo me acendia então eu dava corda pra ele, falei que eu era muito fogosa pra satisfazer tinha que ser homem pra me aguentar rs, então ele falou que fudia bem, que se eu quisesse pagar pra ver era só dar pra ele, eu acabava rindo do jeito que ele falava, mas a boceta ficou úmida. Estacionei o carro e subimos.

Fabinho deixou Johnny fazer o trabalho com ele, mais por medo do que amizade. Ficamos um tempo fazendo o trabalho na sala e eu tinha me trocado, me vesti com uma camiseta branca e um micro shortinho rosa e como eu esperava ( e queria ) deixou o Johnny atiçado, claro que eu estava sem sutiã e sem calcinha, pra quer pôr, né.

Estávamos sentados no chão da sala, usando a mesinha do centro, eu do lado do Johnny e Fabinho do lado oposto. Johnny como sempre ficava passando a mão na minha coxa por baixo da mesa, eu já gostava, então deixei como se nada estivesse acontecendo.

– Johnny: A sua irmã é muito boa né Leite ninho? Ajudando a gente assim hehe. Né cupcake?

– Fabinho: Porque cupcake?

– Johnny: Porque ela gostosa ué haha.

Eu ri mordendo o lábio, mas meu maninho não gostou e ficou de cara fechada com ciúmes de mim.

– Johnny: A gente devia agradecer sua irmã por nos ajudar né não. A cupcake merece até um beijo na boca.

Eu não sabia nem o que responder na frente do meu irmãozinho, ele estava sendo muito sacana. Até que Johnny me puxou e me lascou um beijo na boca, fui pega de surpresa, ele até aproveitou e “buzinou” na minha teta antes de eu me soltar dele.

– Fabinho: Por que você beijou ela?

– Johnny: Pra agradecer por ela ser tão “boa”.

Fabinho ficou bravo e saiu da sala sem falar nada, se eu não estivesse excitada teria ficado com dó dele.

– Eu: Não precisava fazer isso, né? Seu sacana.

A risada debochada dele me irritava e excitava ao mesmo tempo. Vi que ele já estava de pau duro armado no shorts, olhei pra rola e depois olhei pra cara dele, como quem diz: “Já ta de pau duro, né?” Esse moleque quer meter ferro em mim. Ele se inclinava querendo mostrar sua penca que ainda me lembrava do gosto que tinha. Sem mas ele se levantou e falou que ia no meu quarto, já que eu estava fazendo cu doce pra ele, que ia ficar cheirando minhas calcinhas, eu me levantei e falei que ele não era louco de fazer isso e fui atras dele que já tinha entrado no meu quarto.

*********

Fabinho estava no seu quarto de cara azeda, pensado que não ia conseguir se livrar do filho da puta do Johnny, ele mexia com sua mana e ele odiava isso, tinha muito ciúmes dela e não aceitava que ele se aproximasse de Kath, aliás até dos seus namorados ele tinha ciúmes. Fabinho estava na cama pensando se não deveria proteger sua irmã ou fazer algo, mas não tinha coragem, até que começou a ouvir um barulho atrás da parede, parecia a princípio que alguém estava martelando, mas vinha do quarto da sua irmã.

Fabinho foi de fininho ver o que acontecia. Chegando perto da porta da sua irmã que estava fechada, mas o barulho ficou mais alto agora e parecia que tinha alguma coisa rangendo, talvez sua irmã precisasse de ajuda.

Girou a maçaneta e foi abrindo de leve, por sorte estava aberta, mas para o Fabinho era melhor não estar. Com apenas uma pequena fresta aberta foi o suficiente, o que ele viu lá dentro era seu pesadelo, sua tortura, no começo ficou com vontade de chorar e náusea, mas também ficou com o peito quente e uma excitação cresceu dentro dele, era ciúmes e tesão.

Johnny simplesmente fodia sua mana com ela de quatro na cama, seu algoz, de joelhos atrás da sua irmã, que ainda vestia a camiseta embolado na altura do peito, mas estava completamente nua por baixo, que de quatro recebia uma paulada frenética do Johnny que a segurava pela cintura e metia ferro sem dó. Sua mana estava com o rosto virado pra porta, mas não o viu, sua cara era puro prazer, os gemidos eram mais nítidos agora. Fabinho se recusava a acreditar, mas o moleque que tinha sua idade e batia nele na escola, estava agora fudendo, comendo, metendo pau na boceta de sua irmã, com vontade e força, a cada estocada do Johnny era uma gemido acudo da Nathalia e o barulho da sua bunda que ondulava com as batidas, a sensação era de ver o Bowser do Mario bros comendo a princesa, depois de correr um longo caminho pra salva-la, pensou Fabinho. Não suportando mais a cena angustiante, saiu correndo pro seu quarto.

*********

– Johnny: Deixa eu ver quantas calcinhas você tem aqui hehe.

– Eu: Quem mandou entrar no meu quarto? Pode sair seu folgado.

Ele já estava com minha calcinha na mão e cheirava igual um tarado, cheguei nele e tendei pegar, mas ele não deixava. Ele se jogou na cama e eu fui atrás dentando pegar. Johnny ficou deitado e eu fui por cima dele pegar a calcinha e sentei em cima da sua virilha, já nem lembrava que ele estava de pau duro, levei foi uma boa estocada na boceta, e isso nos deixou com um tesão louco, uma gostosa sentada em cima dele era pra fuder.

Johnny me puxou pra ele e lascou um beijo de língua em mim, me segurei só por um minuto, depois deixei ele chupar minha boca e sentir minha língua. Ele me abraçou e já passava a mão no meu corpo, principalmente a bunda, depois foi lambendo e chupando meu pescoço me deixando doida pra levar ferro. Sem ele nem me pedir coloquei seu pau pra fora e fui masturbando sua rola preta e quente, então ele levantou minha camiseta pra começar a chupar meu peito branco de mamilo duro, até que depois ele tirou o seu shorts e jogou longe, eu também já estava possuída e comecei a beijar seu rosto, sua boca e seu pescoço, retribuído o que ele fazia comigo.

Fui descendo até sua barriga beijando e fiz o caminho até a sua piroca grossa e babada com cheiro de macho. Sedenta, eu pus na boca e fiz uma chupeta gulosa, eu ia comer esse moleque vivo. Chupei gostoso por um tempo, até Johnny tirar sua camiseta e falar pra mim me levantar, me levantei e já fui tirando meu shortinho, mas ele estava excitado e com fogo e não quis nem esperar tirar minha camiseta, me puxou e me empurrou na cama, eu fui engatinhando pra me posicionar porque sabia que ia levar pirocada e não ia der como fugir, mas ele todo eufórico e excitado já foi me montando sem delicadeza nenhuma, achou minha bocetinha e estocou!

Johnny enfiou até o talo daquele pau cumprido e começou a me comer, me puxava pela cintura e mandava ver em mim, finalmente alguém estava me comendo, ainda por cima estava sento fodida por um pirralho. A cama batia na parede e rangia feroz a cada estocada do Johnny, eu estava com as pernas bem abertas e a as costa arqueadas e cada paulada que eu levava na buceta eu ia pro céu. Mas uma hora eu vi um movimento rápido na porta do quarto e pro meu desespero ela estava meio aberta.

– Eu: Anh ahn John… ahn ahn ahn Johnny! A porta…

– Johnny: Agora não caralho… ta gostoso porra… que boceta gostosa… que dahora de fuder… puta que pariu…

Ele começou a me fuder mais rápido e bruto, não aquentei e esqueci da porta, meu orgasmo estava vindo, só mais um pouco.

– Eu: Annh ahn ahn… Bate… ahn bate na minha bunda… puxa meu cabelo moleque!

Ele me deu uns tapas com força me chamando de cachorra e putinha de menor e assim meu orgasmo veio fácil, gozei na sua rola deliciosamente, com um sorriso no rosto eu sentia todo o prazer de gozar sendo arregaçada. Mas ele ainda estava me comendo e logo ele também ia esporrar em mim. Johnny levou as mão aos meus peitos e ficou apertando enquanto me fodia.

– Johnny: Eu vou gozar… aaaahrrrm…

Johnny jorrou leite na minha xota, sua porra morna encheu meu canal até chegar no meu útero, onde a porra ia ser fecundada em mim e me engravidar. Ele deu as ultimas metidas até esporrar tudo e depois caiu comigo na cama, os dois ofegantes da trepada. Depois do que pareceu uma eternidade, Johnny retirou seu pau mole da minha boceta e falou que já ia saindo, mas depois voltava pra mais, eu nem me dei o trabalho de responder, ainda estava sentindo meu orgasmo e os choquezinhos na perna. Assim que pode me levantei, olhei pra minha xota vermelha da surra de pica e vi uma poça de esperma que se escorreu pra fora da minha boceta aberta, transei sem camisinha, fiquei desesperada, tinha que comprar uma pílula.

Tomei meu banho não acreditando no que aconteceu, o pirralho me comeu, ele falou que ia me comer e me comeu mesmo, comeu como um machinho que ele era. No fundo eu sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, ele marcou seu território em mim e não parou até me fuder, moleque filha da puta pauzudo. No restante do dia percebi que o Fabinho não queria falar comigo, por causa do beijo do Johnny, pensei. Mas não parava de pensar no que tinha visto na minha porta na hora de que eu metia com o Johnny, será que ele tinha visto alguma coisa?

Bom, queria poder dizer que foi só essa vez, que nunca mais ia dar pro Johnny, mas era mentira, eu já era sua fêmea, e ele ia me comer muito ainda eu gostando ou não.

……… CONTINUA.

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