Sadismo aflorado!

Fala pessoal!

Sempre fui leitor de contos eróticos e gosto de ler muitos temas aqui que me deixam super excitado. Então meio que resolvi contar algo que se tornou parte de mim. Muitos vão me massacrar e outros gostar do conto (que é real). Aos que gostarem e quiserem deixar seu telegrama nós comentários, terei prazer em adicioná-los para troca de conversa.

Me chamo Will ( Willian) mesmo, tenho 25 anos, moro em Campo Grande – RJ e sempre fui tarado por menininhos e menininhas (pré adolescentes) e aconteceu algo que foi o gatilho que me fez despertar para esse mundo de putaria sádica. Quem conhece a Região aqui no RJ (Campo Grande, Santa Cruz, Guapimirim, Itaguaí, etc) sabe que existem muitos galpões de empresas e próximo existem muitas áreas de pessoas mais humildes. Ali param muitos caminhões e carros de passeio já como intuito de conseguirem programa com pessoas dessas áreas mais humildes. Certa vez, já sabendo que isso ocorria, parei meu carro e vieram algumas pessoas oferecer programas. Meninos, meninas, mulheres mais velhas, homens, enfim..existe uma variedade de pessoas de diferentes idades. Numa dessas ofertas chegou uma.mukher mais velha com uma menina e ofereceu essa menina, disse que era sua filha, tinha 13 anos, pretinha, seios bem pequenos e sua bundinha um grandinho e o voluminho da buceta bem realçado pelo short de Lycra que usava, e que era nova nessa situação. Perguntei quanto ela cobrava e ela disse 150 reais. Óbvio que me interessei e ofereci 100 reais. Ela aceitou prontamente. A menina relutou, pediu pra mãe não fazer isso com ela e a mãe basicamente obrigou ela batendo em sua cara. Senti um tesão enorme quando vi a mãe fazendo isso…então, entrou no meu carro e dali levei alguns km a frente num galpão que não era mais usado e que muitos levavam pessoas lá pra trepar. Como era noite, entrei com o carro, fui para a parte de trás do galpão deixei o farol ligado, tirei colchas de cama usada e mandei ela forrar no chão. Nesse meio tempo ela começou a falar:

Ela: moço, por favor não faz isso. Eu não quero fazer isso.
Eu: vc é virgem ou já deu essa bucetinha?
Ela: eu fiz isso duas vezes moço e dói muito. Por favor, me deixa ir embora.

Quando ela falou que dói meu pau começou a endurecer por dentro da calça.

Eu: eu já paguei sua mãe, sua putinha. Pra não fazer nada quero 300 reais. Você tem aí com você?
Ela: não moço, não tenho. Me perdoa mas por favor não faz isso comigo.

Cheguei perto dela, puxei sei cabelo pra trás e dei um tapa na sua cara.

Eu: cala a boca sua putinha safada, eu paguei e agora quero algo de você.

Ela começou a chorar alto. Nossa e isso me deixou com mais tesão ainda.

Ela: MOÇO! POR FAVOR, ME DEIXA IR EMBORA.

Dei outro tapa na cara dela com mais força dessa vez.

Eu: já mandei calar a boca. Para de chorar sua putinha do caralho.
Eu: vai tirando sua roupa devagar, anda logo se não vai apanhar mais. Anda logo, tira essa blusinha e devagar. Quero olha você muito bem.

Ela ainda chorando, foi levantando devagar a blusa e pude ver os peitinhos dela se pronunciando. Peitinhos pequenos, com auréolas pretas envolvendo um bico ainda em formação. Nisso tirei minha calça, ficando apenas de cueca e com a piroca muito dura e latejante.

Eu: agora quero que tire o short, mas quero que fique de costas pra mim.

Ela sem parar de chorar, virou de costas e começou a tirar o short. No momento que vi sua bunda, tirei minha cueca e sem que ela percebesse, abracei ela por trás já colando meu pau em seu rabo. Ela tentou sair mas abracei apertei mais ainda ela, querendo sentir meu pau roçar entre suas nádegas. Ela se soltou e tentou correr, agarrei ela pelo braço e dei mais dois tapas na sua cara de criança.

Eu: sua filha da puta, se tentar fugir novamente eu vou te cobrir de porrada.
Ela: não me bate por favor.

Empurrei ela nas colchas forradas no chão e segurei ela pelos braços. Ela se contorcia mas não adiantava tentar,pois já estava dominada. Comecei a beijar a boca dela, que deixava fechada, mas eu forçava a minha boca na dela e logo estava enfiando a língua dentro da boca dela. Sedento pela menina, levei a boca até seus peitinhos em crescimento e mamei com muita vontade. Chupava eles com muitos vontade e força. Ela gritava querendo sair.

Eu: isso vadia! Grita! Ninguém vai te ouvir, grita. Sua putinha! Sua vadia!
Ela: pára moço, aaaaai, páraaaaaaa, me solta. Socorro! Socorro!
Eu: isssso filha da puta! Filha de quenga. Você é minha puta até eu devolver você pra sua mãe.
Ela: socorro! Aaaai, tá me machucando. Páraaaaa por favor.

Como um predador, apontei meu pau na direção da pequena bucetinha dela. Ela se contorcia querendo não ceder. Botei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, e fui sentindo ela se alargando enquanto enfiava sem pena.

Ela: aaaaaaaaaaiiiiiiii, aaaaaaaaiiii, páraaaaaaa, tá doendo, páraaaaaaaa….aaaaaaaaaaaaaai..aaaaaaaai
Eu: que bucetinha apertada você tem. Sente meu caralho entrando sente, piranhazinha.
Ela: aaaaaaaaai, socorrroooooooo, aaaaaaaaaaai.

Meti o pau inteiro dentro dela e comecei a socar com muita força naquela florzinha desabrochada. Estava arrombando ela de forma deliciosa. Peguei ela pela cintura e comecei a meter com mais força. Ela gritava e eu batia na cara dela. Depois joguei ela na colcha de novo e metia novamente sem piedade enquanto mamava seus bicos. Ora chupava com força, pra mordia eles.
Sai de cima dela e deitei e puxei ela contra mim. Posicionei a força e meti novamente na xoxotinha dela. Ao mesmo tempo que metia, apertava sua bunda e em certo momento levei meu dedo até seu cuzinho e comecei a introduzir.

Ela: tá doendo moço, pára por favor.
Eu: seus bucetinha tá toda molhadinha. Tá adorando dar essa xoxota pra mim né? Sua prostituta mirim.
Ela: não quero mais fazer isso. Aaaaiaaaai. Tiira o dedo.aaaaaaai.ta me machucando.
Tá doendo tá? Então vem cá.

Tirei ela de mim botei as mãos delas pra trás e segurei com força.
Botei meu pau na entrada do cuzinho dela e fui metendo.

Ela: aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii..aaaaaaaaaaaaaaaiiiii.

Gritava a pintinha e me deixava maluco. Qua tô mais ela gritava mais meu pau querida entrar nela.
Meti o pau na buceta dela e comecei a bombar.
Ela chorava e gritava ao mesmo tempo. Eu peguei ela com muita força e metia muitas e muitas vezes no cu dela. Foi arrombando aquele cuzinho preto e apertado.
Ela maio que desmaiou de dor mas continuei fodendo ela. Já no ápice tirei o pau do cu dela, puxei ela pelo cabelo e gozei em sua carinha de anjinho. Esporrei na cara dela inteira.

Depois disso, coloquei ela no banco de trás do carro. Guardei tudo e levei de volta até sua mãe, que estava no local. Ela acordou no caminho e falei:

Eu: em breve vou querer voltar aqui e espero que esteja pronta pra mais. Vou acabar com você.

Cheguei no locar e entreguei ela à mãe, que olhou para a filha. Deu meia volta e foi embora com a menina.

Sim…o conto é meio pesado mas eu curto sadismo em crianças

Se gostarem postarei outros casos com outras crianças que aconteceram.

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